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Notícias
Movimento de Visitantes referente a Agosto de 2006
Os Serviços de Estatística e Censos informam que, em Agosto de 2006, o número de visitantes chegados a Macau atingiu um total de 1.922.243, o qual traduz um aumento de 11,0%, quando comparado com o número do mês homólogo de 2005, isto é o valor mensal mais elevado jamais registado, em consequência das férias de Verão. O número de visitantes oriundos da China Continental e de Hong Kong aumentaram 8,4% e 13,1%, respectivamente. Em contrapartida, o número de visitantes provenientes de Taiwan, China diminuiu 3,3%. O número de excursionistas que chegaram a Macau foi de 974.257, o que representou 50,7% do total de visitantes. Os visitantes que chegaram a Macau eram provenientes, principalmente, da China Continental (53,0% do total de visitantes) e os que viajaram com visto individual atingiram 526.279 (51,6% do número de visitantes da China Continental); seguidos dos de Hong Kong (33,1% do total de visitantes) e dos de Taiwan, China (6,9% do total de visitantes). Nos primeiros oito meses de 2006, entraram no Território 14.146.971 visitantes, correspondendo a um aumento de 14,8% em relação ao período homólogo de 2005. O número de visitantes da China Continental foi de 7.794.748 (55,1% do total), traduzindo um acréscimo de 13,9% relativamente ao mesmo período do ano anterior. No que se refere aos visitantes de outros mercados, destacam-se Hong Kong (31,2%) e Taiwan, China (6,7%). O número total de excursionistas cifrou-se em 7.311.067, correspondendo a 51,7% do total de visitantes. O número total de visitantes chegados pela via marítima, nos primeiros oito meses do corrente ano, foi de 5.020.844, ou seja, +13,7% em relação ao período homólogo de 2005. Por via marítima entraram pelo Porto Exterior de Macau 4.772.289 visitantes. Os principais utilizadores desta via de acesso foram os visitantes de Hong Kong, com 58,9% e da China Continental, com 29,3% do total. O número de visitantes que entraram pelo Porto Interior foi de 248.555, subiu acentuadamente 120,0%, comparativamente ao mesmo período de 2005. Por via terrestre, pelo posto fronteiriço das Portas do Cerco entraram em Macau 8.324.699 visitantes, o que reflecte uma subida de 25,5%. Os principais mercados de visitantes a utilizar esta via foram a China Continental (73,2%) e Hong Kong (18,9%). Por seu turno, no que se refere ao número de visitantes chegados ao Território por via aérea, este atingiu 801.428, ou seja, +14,8% em relação ao número registado do período homólogo de 2005. Através do Aeroporto Internacional de Macau o número de visitantes totalizou 794.968, correspondendo a um aumento de 15,2%. Os principais mercados a utilizar esta via de acesso foram Taiwan, China, com 55,1% e a China Continental, com 20,0% do total.
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Movimento de Visitantes referente a Agosto de 2006
Os Serviços de Estatística e Censos informam que, em Agosto de 2006, o número de visitantes chegados a Macau atingiu um total de 1.922.243, o qual traduz um aumento de 11,0%, quando comparado com o número do mês homólogo de 2005, isto é o valor mensal mais elevado jamais registado, em consequência das férias de Verão. O número de visitantes oriundos da China Continental e de Hong Kong aumentaram 8,4% e 13,1%, respectivamente. Em contrapartida, o número de visitantes provenientes de Taiwan, China diminuiu 3,3%. O número de excursionistas que chegaram a Macau foi de 974.257, o que representou 50,7% do total de visitantes. Os visitantes que chegaram a Macau eram provenientes, principalmente, da China Continental (53,0% do total de visitantes) e os que viajaram com visto individual atingiram 526.279 (51,6% do número de visitantes da China Continental); seguidos dos de Hong Kong (33,1% do total de visitantes) e dos de Taiwan, China (6,9% do total de visitantes). Nos primeiros oito meses de 2006, entraram no Território 14.146.971 visitantes, correspondendo a um aumento de 14,8% em relação ao período homólogo de 2005. O número de visitantes da China Continental foi de 7.794.748 (55,1% do total), traduzindo um acréscimo de 13,9% relativamente ao mesmo período do ano anterior. No que se refere aos visitantes de outros mercados, destacam-se Hong Kong (31,2%) e Taiwan, China (6,7%). O número total de excursionistas cifrou-se em 7.311.067, correspondendo a 51,7% do total de visitantes. O número total de visitantes chegados pela via marítima, nos primeiros oito meses do corrente ano, foi de 5.020.844, ou seja, +13,7% em relação ao período homólogo de 2005. Por via marítima entraram pelo Porto Exterior de Macau 4.772.289 visitantes. Os principais utilizadores desta via de acesso foram os visitantes de Hong Kong, com 58,9% e da China Continental, com 29,3% do total. O número de visitantes que entraram pelo Porto Interior foi de 248.555, subiu acentuadamente 120,0%, comparativamente ao mesmo período de 2005. Por via terrestre, pelo posto fronteiriço das Portas do Cerco entraram em Macau 8.324.699 visitantes, o que reflecte uma subida de 25,5%. Os principais mercados de visitantes a utilizar esta via foram a China Continental (73,2%) e Hong Kong (18,9%). Por seu turno, no que se refere ao número de visitantes chegados ao Território por via aérea, este atingiu 801.428, ou seja, +14,8% em relação ao número registado do período homólogo de 2005. Através do Aeroporto Internacional de Macau o número de visitantes totalizou 794.968, correspondendo a um aumento de 15,2%. Os principais mercados a utilizar esta via de acesso foram Taiwan, China, com 55,1% e a China Continental, com 20,0% do total.
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Sessão de esclarecimento sobre o ambiente e a política de investimentos da China e dos Países de Língua Portuguesa
Depois da realização do Colóquio para as autoridades da área de economia e gestão da China e dos Países de Língua Portuguesa, que teve lugar em Junho passado em Beijing, o Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa vai organizar em Setembro, em Chengdu, um Curso de Formação Técnica de Enfermagem para participantes dos Países de Língua Portuguesa, e a participação na 8a Feira Internacional de Investimento e Comércio da China em Xiamen. A anteceder o programa da visita a Xiamen e com o objectivo de se dar a conhecer em Macau, o ambiente e a política de investimentos dos Países de Língua Portuguesa , assim como para reforçar e alargar o conhecimento nesses países sobre o papel de plataforma comercial de Macau, o Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, providenciou uma sessão de esclarecimento sobre o ambiente e a política de investimentos da China e dos Países de Língua Portuguesa, a ter lugar na manhã do próximo dia 6 de Setembro, na Torre de Macau. Para este evento, serão também convidados a estarem presentes, representantes da comunidade portuguesa e das associações industriais e comerciais da RAEM. As delegações da China e dos Países de Língua Portuguesa, vão ainda no mesmo dia, visitar a CEM - Companhia de Electricidade de Macau, a 3a ponte Macau-Taipa e as obras do pavilhão principal dos Jogos da Ásia Oriental 2005, partilhando as experiências de cooperação, com as respectivas empresas.
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Sessão de esclarecimento sobre o ambiente e a política de investimentos da China e dos Países de Língua Portuguesa
Depois da realização do Colóquio para as autoridades da área de economia e gestão da China e dos Países de Língua Portuguesa, que teve lugar em Junho passado em Beijing, o Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa vai organizar em Setembro, em Chengdu, um Curso de Formação Técnica de Enfermagem para participantes dos Países de Língua Portuguesa, e a participação na 8a Feira Internacional de Investimento e Comércio da China em Xiamen. A anteceder o programa da visita a Xiamen e com o objectivo de se dar a conhecer em Macau, o ambiente e a política de investimentos dos Países de Língua Portuguesa , assim como para reforçar e alargar o conhecimento nesses países sobre o papel de plataforma comercial de Macau, o Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, providenciou uma sessão de esclarecimento sobre o ambiente e a política de investimentos da China e dos Países de Língua Portuguesa, a ter lugar na manhã do próximo dia 6 de Setembro, na Torre de Macau. Para este evento, serão também convidados a estarem presentes, representantes da comunidade portuguesa e das associações industriais e comerciais da RAEM. As delegações da China e dos Países de Língua Portuguesa, vão ainda no mesmo dia, visitar a CEM - Companhia de Electricidade de Macau, a 3a ponte Macau-Taipa e as obras do pavilhão principal dos Jogos da Ásia Oriental 2005, partilhando as experiências de cooperação, com as respectivas empresas.
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Chefe do Executivo Parte Hoje Para Visita ao Brasil
O Chefe do Executivo, Edmund Ho disse hoje (19 de Junho) que a visita oficial ao Brasil contribuirá para o reforço de laços bilaterais e do papel de Macau como plataforma de cooperação económica entre a China e os países de língua portuguesa. Antes da partida, hoje, ao meio-dia, Edmund Ho, quando questionado pelos jornalistas, no plano do desenvolvimento e cooperação económica, afirmou que o Brasil é um país relativamente importante entre os países de expressão portuguesa e que, com esta visita, além de poder dar a conhecer melhor a RAEM aos empresários e reforçar os contactos com o governo brasileiro, espera poder incrementar os laços com os emigrantes de Macau, de modo a aproveitar ao máximo este tipo de recursos humanos, para intensificar as relações bilaterais e contribuir para o desenvolvimento do papel de Macau como plataforma entre a China e os países lusófonos. Relativamente à pergunta sobre a política de solos e sector imobiliário de Macau, o Chefe do Executivo disse que, face ao desenvolvimento urbano acelerado, após vários anos de recessão económica, e muitos outros factores subjectivos e objectivos, a economia local começou a registar um crescimento acelerado nos últimos anos e, em certas circunstâncias, até mesmo um ligeiro sobreaquecimento. E, que o governo tem de estudar, aperfeiçoar e dar resposta às questões dos terrenos e imobiliário que, durante alguns anos, continuarão a ser polémicas e motivo de atenção para diferentes sectores, face às limitações naturais, resultantes da dimensão geográfica. Edmund Ho acrescentou que a posição do governo é muito clara: dar continuidade às políticas garantindo a estabilidade como factor primordial para o desenvolvimento económico e urbano, assim como a capacidade de controlo do governo, por forma a evitar situações de aumento excessivo de preços e sobreaquecimento da economia. O Chefe do Executivo disse também que, devido ao padrão de desenvolvimento futuro de Macau, não se pode excluir a possibilidade de ter de romper gradualmente com os moldes actuais adoptando novas ideias e novos modelos para dar uma resposta mais adequada e ajustada às exigências dos diferentes sectores da sociedade. O Chefe do Executivo garantiu ainda que o governo ponderará e avaliará sempre a viabilidade de pôr em prática novos métodos para dar resposta adequada ao crescimento económico global, em conformidade com as necessidades de desenvolvimento social no futuro e sob a premissa da estabilidade e o princípio fundamental de garantia de um posicionamento justo, correcto, com bases legais e de acordo com o desenvolvimento global. Edmund Ho concluiu que o governo deseja poder contemplar as necessidades dos diversos sectores da sociedade para que, em termos de aquisição de propriedades, a população local, particularmente os que lutam com maiores dificuldades, possam ter mais oportunidades e recursos, estando empenhado em providenciar condições razoáveis de habitação para quem precisa.
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Chefe do Executivo Parte Hoje Para Visita ao Brasil
O Chefe do Executivo, Edmund Ho disse hoje (19 de Junho) que a visita oficial ao Brasil contribuirá para o reforço de laços bilaterais e do papel de Macau como plataforma de cooperação económica entre a China e os países de língua portuguesa. Antes da partida, hoje, ao meio-dia, Edmund Ho, quando questionado pelos jornalistas, no plano do desenvolvimento e cooperação económica, afirmou que o Brasil é um país relativamente importante entre os países de expressão portuguesa e que, com esta visita, além de poder dar a conhecer melhor a RAEM aos empresários e reforçar os contactos com o governo brasileiro, espera poder incrementar os laços com os emigrantes de Macau, de modo a aproveitar ao máximo este tipo de recursos humanos, para intensificar as relações bilaterais e contribuir para o desenvolvimento do papel de Macau como plataforma entre a China e os países lusófonos. Relativamente à pergunta sobre a política de solos e sector imobiliário de Macau, o Chefe do Executivo disse que, face ao desenvolvimento urbano acelerado, após vários anos de recessão económica, e muitos outros factores subjectivos e objectivos, a economia local começou a registar um crescimento acelerado nos últimos anos e, em certas circunstâncias, até mesmo um ligeiro sobreaquecimento. E, que o governo tem de estudar, aperfeiçoar e dar resposta às questões dos terrenos e imobiliário que, durante alguns anos, continuarão a ser polémicas e motivo de atenção para diferentes sectores, face às limitações naturais, resultantes da dimensão geográfica. Edmund Ho acrescentou que a posição do governo é muito clara: dar continuidade às políticas garantindo a estabilidade como factor primordial para o desenvolvimento económico e urbano, assim como a capacidade de controlo do governo, por forma a evitar situações de aumento excessivo de preços e sobreaquecimento da economia. O Chefe do Executivo disse também que, devido ao padrão de desenvolvimento futuro de Macau, não se pode excluir a possibilidade de ter de romper gradualmente com os moldes actuais adoptando novas ideias e novos modelos para dar uma resposta mais adequada e ajustada às exigências dos diferentes sectores da sociedade. O Chefe do Executivo garantiu ainda que o governo ponderará e avaliará sempre a viabilidade de pôr em prática novos métodos para dar resposta adequada ao crescimento económico global, em conformidade com as necessidades de desenvolvimento social no futuro e sob a premissa da estabilidade e o princípio fundamental de garantia de um posicionamento justo, correcto, com bases legais e de acordo com o desenvolvimento global. Edmund Ho concluiu que o governo deseja poder contemplar as necessidades dos diversos sectores da sociedade para que, em termos de aquisição de propriedades, a população local, particularmente os que lutam com maiores dificuldades, possam ter mais oportunidades e recursos, estando empenhado em providenciar condições razoáveis de habitação para quem precisa.
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“Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa Lisboa – 2006” Apresentação das Oportunidades Económicas dos Países Participantes
No decorrer da Sessão de apresentação no Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa em Lisboa, os representantes dos PLP’s, mencionaram as suas respectivas oportunidades económicas através dos representantes das Agências de Promoção de Investimentos, nomeadamente da Angola, do Brasil, de Cabo Verde, da República Popular da China, de Região Administrativa Especial de Macau, de Moçambique, de Portugal e de Timor-leste. O Secretário-Geral da Câmara de Comércio e Indústria de Angola (CCIA), António Tiago Gomes, destacou que as industrias com maior competitividade em Angola seriam confecções de produtos têxteis, produtos petroquímicos, produtos de borracha tendo necessidade de desenvolver os outros sectores fora da económica não mineral, tais como: a agricultura, pecuária, pesca, silvicultura, agro-indústria, transportes, construção, etc. entre outros.
O Presidente do Agência de Promoção de Exportações do Brasil (APEX), Juan Quirós, anunciou que irá desenvolver um Centro de Distribuição de Produtos Brasileiros em Portugal. Nestes centros serão distribuídos produtos alimentícios, vestuários, produtos farmacêuticos, cosméticos, entre outros. Permitindo duma forma eficaz a redução significativa dos custos do produto e aumentando a procura do consumidor.
O Administrador do Agência Cabo-verdiana de Promoção de Investimentos e Exportações (CI), Avelino Bonifácio, salientou o desenvolvimento da indústria turística, tem ainda a ambição de ser a porta de entrada dos países da África para a Europa. O Presidente da CCPIT de Guangzhou, Ye Yao, promoveu a 3a. Feira das Pequenas e Médias Empresas que terá lugar entre 15 a 18 de Setembro próximo na cidade de Guangzhou.
A Vogal Executiva do IPIM, Echo Chan, apresentou os serviços deste instituto, tendo ainda promovido a feira Internacional de Macau (MIF).
O Director do Centro de Promoção de Investimentos de Moçambique (CPI), M. Rafique, referiu os recursos naturais do País, ainda que salientou o desenvolveu um parque industrial.
O ICEP-Portugal, Carlos Pacheco, referiu que Portugal poderá servir de porta de entrada para o desenvolvimento dos futuros projectos de investimentos da China e dos PLP’s na Europa.
Timor-leste, através da TradeInvest, disponibilizou o seu One-Stop-Shop para apoiar os seus potenciais investidores, finalmente realçou que as industrias com maior potencial seria o da petrolífera, agricultura, floresta, turismo e maquinaria, etc. Finalmente três entidades bancárias, nomeadamente o BPI, Caixa Geral de Depósitos e o Millenium BCP, também fizeram a sua respectiva apresentação destacando a sua importância no sector financeiro.
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IPIM Organizou Delegação de Empresários de Macau para Participar na “Conferência dos Empresários da China e Portugal”, Realizada Aquando da Visita do Primeiro-Ministro Wen JiaBao a Portugal
Com vista a coincidir com a visita oficial do primeiro ministro da República Popular da China a Portugal e no intuito de promover a cooperação entre os empresários da China e dos países lusófonos e implementar o papel de Macau como plataforma de cooperação industrial e comercial entre a China e os países de expressão portuguesa, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM) assumiu, a convite do Gabinete para a Promoção do Comércio Internacional da China (CCPIT) a co-organização da “Conferência dos Empresários da China e Portugal”, realizada em Lisboa, no passado dia 10 do corrente mês de Dezembro. Para este efeito, o IPIM organizou a deslocação a Portugal de uma delegação empresarial de Macau para participar na referida conferência, que contou como principais organizadores o Instituto das Empresas para os Mercados Externos de Portugal (ICEP Portugal), o CCPIT e a Embaixada da República Popular da China em Portugal. Durante a conferência, usaram da palavra o primeiro-ministro do governo chinês, Wen Jiabao, o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, o vice-ministro do comércio chinês, Yu Guangzhou e o ministro do Comércio e da Inovação de Portugal de Portugal, Manuel António Gomes de Almeida Pinho. No seu discurso, o primeiro ministro chinês referiu o protagonismo assumido por Macau na dinamização das relações de amizade existentes entre a China e Portugal e o papel da RAEM como plataforma de cooperação amigável entre a China e os países de língua portuguesa, tendo prometido que, no futuro, Macau continuará a envidar os seus esforços neste sentido. Wen Jiabao adiantou que a declaração da parceria estratégica global entre os dois países permitirá o reforço do aprofundamento da cooperação entre Macau e Portugal, donde resultará igualmente um maior estreitamento de relações entre Macau e o resto do mundo. Durante a conferência, Wen Jiabao respondeu às perguntas formuladas pelos empresários protugueses, tendo posteriormente, tirado uma fotografia com todos os participantes, como recordação da sua visita. Após o encerramento da conferência, os empresários chineses e portugueses trocaram impressões e iniciaram bolsas de contactos, com vista a explorar diferentes áreas de cooperação e encontrar oportunidades de negócio bilaterais. Durante a sua estadia em Portugal, os membros da delegação empresarial de Macau participaram no jantar oficial oferecido pelo primeiro-ministro português ao seu homólogo chinês. Por sua vez, a Embaixador da China em Portugal, Ma Enhan ofereceu um jantar em honra da delegação empresarial de Macau. Aproveitando a visita, a delegação empresarial realizou encontros com o presidente do CCPIT, Wan Jifei e o presidente do ICEP Portugal, João Marques da Cruz, tendo também mantido contactos com o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa, Miguel Horta e Costa. Posteriormente, os membros da delegação empresarial deslocaram-se à Ilha da Madeira para visita de estudo, durante a qual visitaram o Instituto de Desenvolvimento Empresarial da Região Autónoma da Madeira (IDE) e a Zona Franca da Madeira (ZFM), tendo sido esclarecidos in loco sobre o ambiente de investimento daquela região autónoma e as instalações comerciais existentes na referida zona franca. Além do Presidente do IPIM, Lee Ping Hong, a delegação empresarial era composta por Chui Sai Cheong, Vice-Presidente da Associação Comercial de Macau e deputado à Assembleia Legislativa, Jackson Tsui, Presidente da Associação de Fretadores de Macau e deputado à Assembleia Legislativa, Zhang Yongyi, Presidente da Associação de Bancos de Macau, Chui Iok Lam, Vice-Presidente da Associação Industrial de Macau, Dominic Siu, Vice Presidente da Associação de Exportadores de Macau, Jiang Yidao, Vice Presidente da Associação das Empresas Chinesas em Macau, Eduardo Ambrósio, Presidente da Associação Comercial Internacional para os Mercados Lusófonos, Manuel Santos, Presidente da Vodatel, S.A., e Glória Batalha Ung, Directora do Departamento de Cooperação com o Exterior do IPIM.
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Conselheiro de Estado, Hua Jianmin, vem a Macau
O Conselheiro de Estado e Secretário-Geral do Conselho de Estado, Hua Jianmin, virá à Região Administrativa Especial de Macau para presidir à cerimónia de abertura da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau).
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Conselheiro de Estado, Hua Jianmin, vem a Macau
O Conselheiro de Estado e Secretário-Geral do Conselho de Estado, Hua Jianmin, virá à Região Administrativa Especial de Macau para presidir à cerimónia de abertura da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau).
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