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A AACM participou na “Conferência dos Directores Gerais de Aviação Civil sobre uma Estratégia Global para a Segurança Operacional da Aviação” (“Directors General of Civil Aviation Conference on a Global Strategy for Aviation Safety”)

A “Conferência dos Directores Gerais de Aviação Civil sobre uma Estratégia Global para a Segurança Operacional da Aviação”, organizada pela Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), decorreu em Montreal, no Canadá, de 20 a 22 de Março de 2006, tendo por objectivos avaliar o estado corrente da segurança operacional da aviação, identificar formas de obter melhoramentos e desenvolver um quadro estrutural relativamente à segurança operacional para o século XXI. Cerca de 560 directores gerais de aviação civil, funcionários governamentais e representantes da indústria provenientes de mais de 150 países e 25 organizações internacionais participaram na conferência. O Presidente substituto da Autoridade de Aviação Civil da RAEM, Chan Weng Hong, participou na conferência integrado na delegação da China. A conferência versou inúmeros temas, entre os quais se contam as tendências mundiais e regionais no âmbito da segurança operacional da aviação, as iniciativas dos Estados e da indústria, os melhoramento na segurança operacional da aviação, a transparência e a partilha de informação relativa à segurança operacional, a gestão da segurança operacional, a estratégia unificada para resolver deficiências relacionadas com a segurança operacional, o reconhecimento mútuo, o aumento da supervisão relativamente à segurança operacional e o quadro estrutural da segurança operacional para o século XXI. O Presidente do Conselho da ICAO, Dr. Assad Kotaite, disse na conferência que o sistema global de transporte aéreo é fundamentalmente seguro mas é necessário reforçar ainda mais a segurança operacional da aviação por forma a aumentar a confiança do público na segurança do transporte aéreo e apoiar a contribuição contínua da aviação para a economia das nações e das regiões do mundo. Na Conferência foram discutidos os desafios ao aumento da segurança operacional causados pelo rápido crescimento do tráfego aéreo e pela globalização da indústria. Alguns países da Ásia-Pacífico, incluindo a China, consideraram que há muita pressão na manutenção dos padrões da segurança operacional devido a este rápido crescimento. Neste sentido, a conferência avaliou potenciais soluções para os referidos desafios. A necessidade de transparência e partilha da informação esteve também no centro das discussões. A ICAO implementou o “Universal Safety Oversight Audit Programme”, em 1999, com o objectivo de realizar auditorias às autoridades de aviação civil a fim de verificar os seus procedimentos de inspecção à segurança operacional. Desde 2004, o programa de auditorias foi estendido a todas as entidades relacionadas com a segurança operacional, como por exemplo os aeroportos e os operadores de serviços aéreos. O resultado das auditorias foram publicados de modo a que todos os Estados ficassem informados à cerca do desempenho dos outros no âmbito da supervisão da segurança operacional. A propósito deste tópico, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) indicou que já implementou o seu próprio programa de auditorias dirigido às companhias aérea membros e o Conselho Internacional de Aeroportos (ACI) indicou que está a considerar a implementação de um programa de auditorias à segurança operacional dos aeroportos. De modo a assistir as autoridades aeronáuticas no desenvolvimento da supervisão da segurança operacional, a conferência também discutiu a efectiva implementação do Artigo 33.° da Convenção de Chicago, que versa sobre o reconhecimento de certificados e licenças e a questão do controlo mais rigoroso das aeronaves das transportadoras aéreas estrangeiras à medida que o mercado de leasing de aeronaves (incluindo wet-leasing) se torna mais aberto. Além disso, a conferência também discutiu a liberalização do transporte aéreo que se tornou num tema quente para o desenvolvimento económico actual. A relação entre a indústria e a autoridade de supervisão teve de ser redefinida. À medida que os aeroportos e as companhias aéreas começaram a ser transformados em sociedades comerciais e privatizados, o papel do regulador tornou-se mais importante. Por isto, a ICAO incentivou todos as entidades reguladoras da aviação e a indústria a cumprir os padrões de segurança do seu Sistema de Gestão de Segurança Operacional ao mesmo tempo que realizam objectivos comerciais. A AACM tem por objectivo garantir a segurança e o eficiente desenvolvimento da aviação em Macau e cumpre rigorosamente os padrões e as recomendações da ICAO. No que respeita ao “Universal Safety Oversight Audit Programme”, a ICAO efectuou em 2001 e 2203, respectivamente, a auditoria inicial e a auditoria subsequente aos sistemas de supervisão da segurança operacional da AACM. O resultado da auditoria inicial revelaram que a efectiva implementação do sistema de supervisão pela AACM era de 79%. Com um grande esforço aplicado em medidas de correcção, o nível da AACM subiu para 95% quando a auditoria subsequente foi realizada dois anos depois (o nível global da auditoria subsequente foi de 68%). Para além disso, para lidar com o pedido de transparência e partilha de informação da ICAO, a AACM autorizou a divulgação no website da ICAO dos resultados das duas auditorias, ficando estes acessíveis aos demais Estados. A delegação da China que participou na conferência foi chefiada pelo Vice Ministro da Administração Geral da Aviação Civil da China, Sr. Wang ChangShun e composta por 19 delegados. O Presidente substituto da AACM, Chan Weng Hong, participou nas reuniões integrado na delegação da China.






Dia Meteorológico Mundial – 23 de Março de 2006 Prevenção e Mitigação dos Desastres Naturais

Os Membros da Organização Meteorológica Mundial celebram anualmente o Dia Meteorológico Mundial em comemoração da entrada em vigor da Convenção que instituiu esta agência especializada do Sistema das Nações Unidas, em 23 de Março de 1950, após reunião dos Directores dos Serviços Meteorológicos em Setembro de 1949. A Organização Meteorológica Mundial é a sucessora da Organização Meteorológica Internacional, fundada em Viena no ano de 1873. Para a celebração deste dia em 2006 foi escolhido o tema “Prevenção e Mitigação dos Desastres Naturais”, em reconhecimento do facto de 90% de todos os desastres naturais estarem relacionados com o tempo, o clima e a água e do papel fundamental desempenhado pela OMM e os Serviços Meteorológicos e Hidrológicos Nacionais de todos os Países e Regiões no contributo para a prevenção, contenção e mitigação dos desastres naturais decorrentes de emergências ambientais. Uma sipnose dos fenómenos extremos dos últimos anos revela o seu crescente impacto sobre o desenvolvimento sustentável. Estes Serviços prepararam um programa com a duração de cerca de um mês, com o objectivo de relembrar a população para os diferentes aspectos das actividades humanas relacionadas com a Meteorologia, em geral, e em particular as actividades dos SMG que contribuem para redução e mitigação dos desastres naturais, contribuindo assim para desenvolvimento sustentado da RAEM. A começar com as actividades de comemoração do “Dia Meteorológico Mundial 2006”, realizou-se o “2.o Seminário Técnico-Científico de Sismologia entre Guangdong, Hong Kong e Macau”, nos dias 1 e 2 de Março, o qual congregou sismólogos, geofísicos e meteorologistas das três localidades. A organização deste 2.o Seminário contribuiu sem dúvida para o prestígio de Macau nesta área, numa altura em que o mundo está expectante no que se refere a soluções vindas da comunidade científica. Os resultados das discussões podem-se considerar indiscutívelmente benéficos, não só para os técnicos dos SMG, mas também para os técnicos da prevenção e mitigação dos desastres naturais. O acto solene no dia 23 de Março, com a presença do Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Eng. Ao Man Long que o presidirá, tem como intuito a divulgação, através dos orgãos de comunicação social, da importância da Meteorologia e a sua contribuição para a prevenção e mitigação dos desastres naturais na RAEM. Neste acto inclui-se uma palestra sumária sobre o papel importantíssimo do Centro de Operação e Protecção Civil no que se refere às actividades de protecção civil em resultado dos fenómenos meteorológicos violentos, e a inauguração do Sistema de Detecção Remota por Raios Laser (Lidar) dos SMG, fruto da colaboração técnica entre estes serviços e a City University de Hong Kong. As palestras meteorológicas, levadas a efeito nos últimos três anos por esta ocasião, são das actividades mais bem recebidas pelas escolas secundárias de Macau, o que reflecte o grande interesse das escolas e da camada estudantil sobre os temas meteorológicos. Foram realizadas 31 sessões com 5335 alunos, 26 com 5616 alunos e 24 com 4739 alunos, respectivamente em 2003, 2004 e 2005, o que confirma este entusiasmo. Para este ano estão confirmadas 28 sessões com cerca de 5200 alunos. As palestras nas escolas secundárias, a decorrer entre 13 a 31 de Março, versam temas meteorológicos e geofísicos que mais interesse despertam na actualidade, como por exemplo os terramotos e seus efeitos, a qualidade do ar e a saúde, a prevenção e a mitigação dos desastres provocados pelos tufões, as chuvas intensas e seu impacto, alteração climática e o sistema Lidar dos SMG. As palestras científicas são preparadas e apresentadas por meteorologistas dos SMG com base nos mais recentes dados e informações sobre os diversos temas a apresentar.


Dia Meteorológico Mundial – 23 de Março de 2006 Prevenção e Mitigação dos Desastres Naturais

Os Membros da Organização Meteorológica Mundial celebram anualmente o Dia Meteorológico Mundial em comemoração da entrada em vigor da Convenção que instituiu esta agência especializada do Sistema das Nações Unidas, em 23 de Março de 1950, após reunião dos Directores dos Serviços Meteorológicos em Setembro de 1949. A Organização Meteorológica Mundial é a sucessora da Organização Meteorológica Internacional, fundada em Viena no ano de 1873. Para a celebração deste dia em 2006 foi escolhido o tema “Prevenção e Mitigação dos Desastres Naturais”, em reconhecimento do facto de 90% de todos os desastres naturais estarem relacionados com o tempo, o clima e a água e do papel fundamental desempenhado pela OMM e os Serviços Meteorológicos e Hidrológicos Nacionais de todos os Países e Regiões no contributo para a prevenção, contenção e mitigação dos desastres naturais decorrentes de emergências ambientais. Uma sipnose dos fenómenos extremos dos últimos anos revela o seu crescente impacto sobre o desenvolvimento sustentável. Estes Serviços prepararam um programa com a duração de cerca de um mês, com o objectivo de relembrar a população para os diferentes aspectos das actividades humanas relacionadas com a Meteorologia, em geral, e em particular as actividades dos SMG que contribuem para redução e mitigação dos desastres naturais, contribuindo assim para desenvolvimento sustentado da RAEM. A começar com as actividades de comemoração do “Dia Meteorológico Mundial 2006”, realizou-se o “2.o Seminário Técnico-Científico de Sismologia entre Guangdong, Hong Kong e Macau”, nos dias 1 e 2 de Março, o qual congregou sismólogos, geofísicos e meteorologistas das três localidades. A organização deste 2.o Seminário contribuiu sem dúvida para o prestígio de Macau nesta área, numa altura em que o mundo está expectante no que se refere a soluções vindas da comunidade científica. Os resultados das discussões podem-se considerar indiscutívelmente benéficos, não só para os técnicos dos SMG, mas também para os técnicos da prevenção e mitigação dos desastres naturais. O acto solene no dia 23 de Março, com a presença do Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Eng. Ao Man Long que o presidirá, tem como intuito a divulgação, através dos orgãos de comunicação social, da importância da Meteorologia e a sua contribuição para a prevenção e mitigação dos desastres naturais na RAEM. Neste acto inclui-se uma palestra sumária sobre o papel importantíssimo do Centro de Operação e Protecção Civil no que se refere às actividades de protecção civil em resultado dos fenómenos meteorológicos violentos, e a inauguração do Sistema de Detecção Remota por Raios Laser (Lidar) dos SMG, fruto da colaboração técnica entre estes serviços e a City University de Hong Kong. As palestras meteorológicas, levadas a efeito nos últimos três anos por esta ocasião, são das actividades mais bem recebidas pelas escolas secundárias de Macau, o que reflecte o grande interesse das escolas e da camada estudantil sobre os temas meteorológicos. Foram realizadas 31 sessões com 5335 alunos, 26 com 5616 alunos e 24 com 4739 alunos, respectivamente em 2003, 2004 e 2005, o que confirma este entusiasmo. Para este ano estão confirmadas 28 sessões com cerca de 5200 alunos. As palestras nas escolas secundárias, a decorrer entre 13 a 31 de Março, versam temas meteorológicos e geofísicos que mais interesse despertam na actualidade, como por exemplo os terramotos e seus efeitos, a qualidade do ar e a saúde, a prevenção e a mitigação dos desastres provocados pelos tufões, as chuvas intensas e seu impacto, alteração climática e o sistema Lidar dos SMG. As palestras científicas são preparadas e apresentadas por meteorologistas dos SMG com base nos mais recentes dados e informações sobre os diversos temas a apresentar.


Índice de Preços no Consumidor (IPC) referente a Fevereiro de 2006

O Índice de Preços no Consumidor geral de Fevereiro de 2006 registou um aumento de 0,36% em relação a Janeiro, atingindo o nível de 106,76, informam os Serviços de Estatística e Censos. Os aumentos mais significativos ocorreram nas secções habitação e combustíveis (+2%), equipamento doméstico e materiais de utilização corrente (+0,85%) e produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+0,68%), como consequência dos acréscimos nas rendas de habitação, nos preços do gás de petróleo liquefeito, de serviços domésticos, fruta, produtos hortícolas e refeições adquiridas fora de casa. Em contrapartida, nas secções recreação e cultura (-2,01%), vestuário e calçado (-2%) e produtos e serviços diversos (-1%) registaram-se os decréscimos mais significativos de preços, resultantes das descidas de preços dos serviços de viagens turísticas e de cabeleireiros e barbeiros, verificadas após as festividades do Ano Novo Lunar, assim como reduções contínuas de preços no vestuário de senhora. O IPC geral de Fevereiro de 2006 registou uma subida de 5,38% em relação ao mês homólogo de 2005. O IPC geral de Janeiro a Fevereiro do corrente ano registou uma subida de 5,63%, quando comparado com igual período de 2005. É melhor comparar-se o IPC geral de Janeiro a Fevereiro de 2006 com o IPC geral de Janeiro a Fevereiro de 2005, para atenuar o impacto do Ano Novo Chinês, que incideu em mês diferente de cada ano no IPC geral. A variação do índice médio dos 12 meses terminados no mês de referência, em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, registou uma subida de 4,83%. Os índices do IPC(A) e do IPC(B) de Fevereiro de 2006 foram de 107,69 e 106,52, registando-se as variações de +0,68% e de +0,32%, respectivamente, quando os comparamos com os de Janeiro de 2006. A partir de 1 de Janeiro, publica-se o IPC calculado com base no novo período de Jul./2004 a Jun./2005. A DSEC publica o IPC geral que permite conhecer como a variação de preços influência a totalidade da população de Macau; o IPC(A) e o IPC(B). O IPC(A) reflecte a evolução de preços para 49% das famílias residentes, cuja despesa mensal está compreendida entre 3.000 e 9.999 Patacas e o IPC(B) representa o mesmo indicador para 31% das famílias residentes, cuja despesa mensal varia entre 10.000 e 19.999 Patacas.


Índice de Preços no Consumidor (IPC) referente a Fevereiro de 2006

O Índice de Preços no Consumidor geral de Fevereiro de 2006 registou um aumento de 0,36% em relação a Janeiro, atingindo o nível de 106,76, informam os Serviços de Estatística e Censos. Os aumentos mais significativos ocorreram nas secções habitação e combustíveis (+2%), equipamento doméstico e materiais de utilização corrente (+0,85%) e produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+0,68%), como consequência dos acréscimos nas rendas de habitação, nos preços do gás de petróleo liquefeito, de serviços domésticos, fruta, produtos hortícolas e refeições adquiridas fora de casa. Em contrapartida, nas secções recreação e cultura (-2,01%), vestuário e calçado (-2%) e produtos e serviços diversos (-1%) registaram-se os decréscimos mais significativos de preços, resultantes das descidas de preços dos serviços de viagens turísticas e de cabeleireiros e barbeiros, verificadas após as festividades do Ano Novo Lunar, assim como reduções contínuas de preços no vestuário de senhora. O IPC geral de Fevereiro de 2006 registou uma subida de 5,38% em relação ao mês homólogo de 2005. O IPC geral de Janeiro a Fevereiro do corrente ano registou uma subida de 5,63%, quando comparado com igual período de 2005. É melhor comparar-se o IPC geral de Janeiro a Fevereiro de 2006 com o IPC geral de Janeiro a Fevereiro de 2005, para atenuar o impacto do Ano Novo Chinês, que incideu em mês diferente de cada ano no IPC geral. A variação do índice médio dos 12 meses terminados no mês de referência, em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, registou uma subida de 4,83%. Os índices do IPC(A) e do IPC(B) de Fevereiro de 2006 foram de 107,69 e 106,52, registando-se as variações de +0,68% e de +0,32%, respectivamente, quando os comparamos com os de Janeiro de 2006. A partir de 1 de Janeiro, publica-se o IPC calculado com base no novo período de Jul./2004 a Jun./2005. A DSEC publica o IPC geral que permite conhecer como a variação de preços influência a totalidade da população de Macau; o IPC(A) e o IPC(B). O IPC(A) reflecte a evolução de preços para 49% das famílias residentes, cuja despesa mensal está compreendida entre 3.000 e 9.999 Patacas e o IPC(B) representa o mesmo indicador para 31% das famílias residentes, cuja despesa mensal varia entre 10.000 e 19.999 Patacas.