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Edmund Ho: Experiência do desenvolvimento de Jiangxi pode servir de referência a Macau

Edmund Ho que se encontra de visita em Jiangxi disse desde que a China iniciou a reforma de abertura, os resultados são mais notórios se se olhar para a optimização da estrutura da indústria e criação de emprego. Acrescentou que a experiência do desenvolvimento desta província deve servir de referência e de inspiração para o futuro desenvolvimento de Macau. O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente de uma delegação, chegou esta manhã (16 de Janeiro), a Jiangxi onde foi recebido pelo governador daquela província, Huang Zhiquan. Edmund Ho e a comitiva tiveram um encontro, ao meio-dia, com o secretário do comité provincial do partido comunista, Meng Jianzhu e o governador, onde foi apresentado o ponto de situação de desenvolvimento das duas regiões. À tarde visitaram vários pontos turísticos da cidade de Nanchang. Entretanto, no final da tarde os representantes da província de Guangdong e do governo da RAEM participaram num encontro, onde Edmund Ho referiu que desde a transferência de soberania de Macau, há seis anos, o território tem registado uma tendência contínua de crescimento. Afirmou que o valor do PIB (Produto Interno Bruto) de 1999 para 2004, registou um aumento de 45 mil milhões para 80 mil milhões, representando um aumento de 75.9 por cento. Desde o início da aplicação da política dos vistos individuais, em 2003, o número de turistas provenientes da China continental em Macau atingiu os nove milhões e 400 mil e que no ano de 2005 registou um aumento de 51.51 por cento. Adiantou que no âmbito do Grande Delta e da activação do projecto de desenvolvimento, a cooperação económica e comercial entre a Província de Jiangxi e Macau tem-se vindo a intensificar. E que de acordo com os últimos dados estatísticos, 88 empresas de Macau iniciaram investimentos naquela província, cujo valor total atingiu cerca de 200 milhões de dólares norte-americanos. Edmund Ho referiu que, apesar da distância geográfica entre Jiangxi e Macau, “sob o princípio de um país, dois sistemas, ” somos todos uma família, e, especialmente, com o impulsionar do projecto de desenvolvimento no âmbito do Grande Delta do Rio das Pérolas, as duas regiões passaram a ser parceiras em termos de progresso e desenvolvimento. Disse ainda acreditar que Macau, como plataforma do país para as relações com os países de língua portuguesa, irá empenhar-se no apoio aos seus irmãos, nomeadamente a Jiangxi, nas relações com os países lusófonos. Durante o encontro, líderes de ambas as regiões testemunharam a assinatura de memorandos de cooperação nas áreas do turismo, economia e comércio pelos respectivos serviços competentes. Entretanto, os empresários das duas regiões participaram ainda numa bolsa de contactos. A delegação participou esta noite no jantar de boas-vindas oferecido pelo comité de Jiangxi e o governo da província, seguindo-se um sarau cultural. A delegação parte amanhã (dia 17) para Jinggangshan onde vai visitar vários pontos turísticos locais.






Auditoria sobre os 4.os Jogos da Ásia Oriental

O orçamento e as despesas dos 4.os Jogos da Ásia Oriental suscitaram grande preocupação por parte da Assembleia Legislativa e da população. Dado que a matéria satisfaz os princípios determinantes de realização duma auditoria, nomeadamente os princípios de importância e de impacto, o Comissaridado da Auditoria, nos finais do ano 2005, decidiu realizar uma auditoria específica sobre os 4.os Jogos da Ásia Oriental e procedeu a estudos preliminares e à recolha de dados para efeitos de análise e de auditoria. O Comissariado da Auditoria constatou entretanto que existe um conhecimento menos claro no seio de determinados sectores da sociedade sobre a cronologia e o procedimento relativos à liquidação e entrega das contas pelo Comité Organizador dos 4.os Jogos da Ásia Oriental – Macau, S.A. (adiante designado abreviadamente por MEAGOC) e à posterior auditoria efectuada por este Comissariado. Neste sentido, o Comissariado da Auditoria esclarece: Primeiramente, importa salientar que o Comissariado da Auditoria só inicia uma auditoria financeira quando dispõe de todas as contas a auditar já fechadas. De acordo com o anúncio de alteração publicado no Boletim Oficial da RAEM, de 14 de Dezembro de 2005, “A «MEAGOC» dura até ao dia 31 de Dezembro de 2005.”, “…entrando em liquidação a 1 de Janeiro de 2006.” e “A liquidação deve estar encerrada e a partilha aprovada até ao dia 31 de Março de 2006.”. Por outras palavras, o MEAGOC encontra-se presentemente em fase de liquidação. De acordo com os procedimentos estabelecidos e adequados, o Comissariado da Auditoria terá que aguardar pela conclusão e posterior recepção de todas as contas para, e só nessa altura, iniciar os trabalhos de auditoria financeira específica. Ciente da expectativa depositada pelo público nesta auditoria específica e não obstante o facto de o MEAGOC ainda não ter entregue as contas, o Comissariado da Auditoria, conforme os seus recursos humanos disponíveis e de modo faseado e intenso, começou já a recolher provas, empenhando-se na conclusão desta auditoria específica com a celeridade possível e, de acordo com o procedimento legal estabelecido, submeter o consequente relatório ao Chefe do Executivo. Este Comissariado realça, mais uma vez, que a realização de qualquer auditoria tem que se basear em dados e informações completos e detalhados, pois só assim se consegue garantir a consecução de resultados imparciais e objectivos e a formulação de opiniões de auditoria adequadas.


Auditoria sobre os 4.os Jogos da Ásia Oriental

O orçamento e as despesas dos 4.os Jogos da Ásia Oriental suscitaram grande preocupação por parte da Assembleia Legislativa e da população. Dado que a matéria satisfaz os princípios determinantes de realização duma auditoria, nomeadamente os princípios de importância e de impacto, o Comissaridado da Auditoria, nos finais do ano 2005, decidiu realizar uma auditoria específica sobre os 4.os Jogos da Ásia Oriental e procedeu a estudos preliminares e à recolha de dados para efeitos de análise e de auditoria. O Comissariado da Auditoria constatou entretanto que existe um conhecimento menos claro no seio de determinados sectores da sociedade sobre a cronologia e o procedimento relativos à liquidação e entrega das contas pelo Comité Organizador dos 4.os Jogos da Ásia Oriental – Macau, S.A. (adiante designado abreviadamente por MEAGOC) e à posterior auditoria efectuada por este Comissariado. Neste sentido, o Comissariado da Auditoria esclarece: Primeiramente, importa salientar que o Comissariado da Auditoria só inicia uma auditoria financeira quando dispõe de todas as contas a auditar já fechadas. De acordo com o anúncio de alteração publicado no Boletim Oficial da RAEM, de 14 de Dezembro de 2005, “A «MEAGOC» dura até ao dia 31 de Dezembro de 2005.”, “…entrando em liquidação a 1 de Janeiro de 2006.” e “A liquidação deve estar encerrada e a partilha aprovada até ao dia 31 de Março de 2006.”. Por outras palavras, o MEAGOC encontra-se presentemente em fase de liquidação. De acordo com os procedimentos estabelecidos e adequados, o Comissariado da Auditoria terá que aguardar pela conclusão e posterior recepção de todas as contas para, e só nessa altura, iniciar os trabalhos de auditoria financeira específica. Ciente da expectativa depositada pelo público nesta auditoria específica e não obstante o facto de o MEAGOC ainda não ter entregue as contas, o Comissariado da Auditoria, conforme os seus recursos humanos disponíveis e de modo faseado e intenso, começou já a recolher provas, empenhando-se na conclusão desta auditoria específica com a celeridade possível e, de acordo com o procedimento legal estabelecido, submeter o consequente relatório ao Chefe do Executivo. Este Comissariado realça, mais uma vez, que a realização de qualquer auditoria tem que se basear em dados e informações completos e detalhados, pois só assim se consegue garantir a consecução de resultados imparciais e objectivos e a formulação de opiniões de auditoria adequadas.


Chefe do Executivo visita Província de Jiangxi

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, partiu, esta manhã (16 de Janeiro), acompanhado por uma delegação, para a Província de Jiangxi numa visita de três dias, com o objectivo de impulsionar o intercâmbio e cooperação nos sectores económico, comercial e turístico. Edmund Ho respondeu, quando questionado pelos jornalistas à partida, que sendo Macau e Jiangxi partes integrantes do “9+2”, espera que esta visita possa dar mais um passo no conhecimento sobre aquela província, e que os empresários, que integram a delegação, possam aproveitar esta ocasião para explorar oportunidades de negócios. Revelou que a terceira edição do Fórum de Cooperação e Desenvolvimento do Grande Delta do Rio das Pérolas vai realizar-se em meados do corrente ano na Província de Yunnan, e que uma delegação da RAEM irá participar no evento. Acrescentou ainda ir fazer o possível por organizar, durante o segundo semestre do corrente ano, uma visita Província Hunan, fazendo-se acompanhar por uma delegação. Entretanto, o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, que acompanha o Chefe do Executivo a Jiangxi, disse que com a execução do Acordo de Parceria Económica (CEPA) e no âmbito da cooperação regional, a prioridade para Macau é a cooperação interactiva com as províncias e cidades adjacentes ao território. Adiantando que a intensificação da cooperação com as nove províncias inseridas no Grande Delta é o principal ponto de orientação do futuro impulsionamento do desenvolvimento económico de Macau. O secretário disse também que, desde a assinatura do quadro de cooperação regional do Grande Delta, toda a estrutura do desenvolvimento tem procedido da melhor forma e que as relações de Macau com aquelas nove províncias têm, cada vez mais, tendência para estreitar. Adiantando que o nível de interactividade da cooperação subiu bastante e espera que os empresários locais possam inteirar-se com esta visita do ambiente de negócios e de investimento, e reforçar a cooperação económica e comercial entre as duas regiões. Francis Tam concluiu dizendo que Macau, para além de intensificar a cooperação económica e comercial com as referidas nove províncias, irá ainda promover o território como plataforma de serviços entre a China e os países lusófonos, cujo processo está no bom caminho.