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Estatísticas do Comércio Externo de Novembro de 2005

No mês de Novembro de 2005, as exportações de Macau registaram 2,17 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 14,0% face aos valores verificados no mesmo mês de 2004. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,57 mil milhões de Patacas) e de reexportação (608 milhões de Patacas) representaram variações de +5,4% e de +44,3%, respectivamente, em relação aos fluxos de Novembro do ano anterior. As importações cifraram-se em 2,94 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 19,1% em comparação com as do mesmo mês de 2004. A balança comercial de Novembro de 2005 registou um saldo negativo de cerca de 761 milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de dados acumulados, as exportações de Macau de Janeiro a Novembro de 2005 ascenderam a 17,69 mil milhões de Patacas, traduzindo um decréscimo de 14,3% comparativamente ao período homólogo do ano 2004. Os fluxos acumulados de exportação doméstica e reexportação do período atrás referido assumiram variações de -20,1% e de +4,9%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro a Novembro de 2004. As importações atingiram os 28,25 mil milhões de Patacas, correspondendo a um acréscimo de 11,7% em relação ao mesmo período de 2004. Nos primeiros onze meses de 2005, a balança comercial registou um saldo negativo de cerca de 10,56 mil milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações desceu de 81,6%, nos primeiros onze meses de 2004, para 62,6% em idêntico período do corrente ano. De Janeiro a Novembro de 2005, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxteis e vestuário detém um peso de 76,8% na estrutura, registando um decréscimo de 17,9% em valor, e, o sector não têxtil assinalou um acréscimo de 0,3% em valor relativamente ao que se verificou no mesmo período de 2004. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, cujas variações homólogas, em valor, se cifraram em +16,6% e -91,6%, respectivamente. As exportações por mercados de destino, nos primeiros onze meses de 2005, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (64,7% das exportações totais). Os EUA absorveram 48,7% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução negativa de 14,8% relativamente a idêntico período de 2004. As exportações para a União Europeia, que detêm um peso de 16,0% na estrutura, decresceram 35,8% em valor comparativamente ao período homólogo de 2004. De Janeiro a Novembro de 2005, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 11,7% em comparação com o período homólogo de 2004. Esta taxa de crescimento ficou a dever-se ao aumento na aquisição de combustíveis e lubrificantes (40,4%), bens de capital (23,8%), bens de consumo (8,2%) e matérias-primas e produtos semi-transformados (3,7%). Nos primeiros onze meses de 2005, as aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 52,7% do total das importações e registando evoluções de +6,8% e de +4,5% em valor, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2004.


Estatísticas do Comércio Externo de Novembro de 2005

No mês de Novembro de 2005, as exportações de Macau registaram 2,17 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 14,0% face aos valores verificados no mesmo mês de 2004. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,57 mil milhões de Patacas) e de reexportação (608 milhões de Patacas) representaram variações de +5,4% e de +44,3%, respectivamente, em relação aos fluxos de Novembro do ano anterior. As importações cifraram-se em 2,94 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 19,1% em comparação com as do mesmo mês de 2004. A balança comercial de Novembro de 2005 registou um saldo negativo de cerca de 761 milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de dados acumulados, as exportações de Macau de Janeiro a Novembro de 2005 ascenderam a 17,69 mil milhões de Patacas, traduzindo um decréscimo de 14,3% comparativamente ao período homólogo do ano 2004. Os fluxos acumulados de exportação doméstica e reexportação do período atrás referido assumiram variações de -20,1% e de +4,9%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro a Novembro de 2004. As importações atingiram os 28,25 mil milhões de Patacas, correspondendo a um acréscimo de 11,7% em relação ao mesmo período de 2004. Nos primeiros onze meses de 2005, a balança comercial registou um saldo negativo de cerca de 10,56 mil milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações desceu de 81,6%, nos primeiros onze meses de 2004, para 62,6% em idêntico período do corrente ano. De Janeiro a Novembro de 2005, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxteis e vestuário detém um peso de 76,8% na estrutura, registando um decréscimo de 17,9% em valor, e, o sector não têxtil assinalou um acréscimo de 0,3% em valor relativamente ao que se verificou no mesmo período de 2004. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, cujas variações homólogas, em valor, se cifraram em +16,6% e -91,6%, respectivamente. As exportações por mercados de destino, nos primeiros onze meses de 2005, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (64,7% das exportações totais). Os EUA absorveram 48,7% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução negativa de 14,8% relativamente a idêntico período de 2004. As exportações para a União Europeia, que detêm um peso de 16,0% na estrutura, decresceram 35,8% em valor comparativamente ao período homólogo de 2004. De Janeiro a Novembro de 2005, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 11,7% em comparação com o período homólogo de 2004. Esta taxa de crescimento ficou a dever-se ao aumento na aquisição de combustíveis e lubrificantes (40,4%), bens de capital (23,8%), bens de consumo (8,2%) e matérias-primas e produtos semi-transformados (3,7%). Nos primeiros onze meses de 2005, as aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 52,7% do total das importações e registando evoluções de +6,8% e de +4,5% em valor, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2004.






Mensagem de Ano Novo de Sua Excelência o Chefe do Executivo, Dr. Ho Hau Wah

Caros cidadãos, Ao entrar no ano 2006, quero, em nome do Governo da Região Administrativa Especial de Macau, expressar a toda a população as minhas saudações de Ano Novo e felicitações festivas. O sucesso, em 2005, com a realização dos 4os Jogos da Ásia Oriental e com a candidatura do “Centro Histórico de Macau” a Património Mundial da UNESCO, constituiu uma experiência valiosa para a integração de Macau no seio da comunidade internacional. A forma bem sucedida como decorreu a 3ª eleição legislativa, proporcionou a todos os cidadãos a oportunidade de participar, programadamente, no processo de desenvolvimento da democracia, no quadro previsto da Lei Básica, consolidando, deste modo, a sua prática no exercício dos seus direitos políticos fundamentais. No ano que agora findou, Macau assistiu a um desenvolvimento económico estável, marcado por projectos de grande dimensão, que se têm executado de forma programada, os quais contribuíram, por sua vez, para uma situação mais favorável de emprego. Verificou-se um ajustamento entre a oferta e a procura, o que facilitou a nova etapa de desenvolvimento em curso. No novo ano, perspectiva-se uma ampliação significativa das infra-estruturas produtivas do sector dominante da economia, contribuindo para o reforço do papel de Macau como pólo dinâmico na oferta de serviços turísticos diversificados a nível internacional. Impulsionados pelas rápidas mutações registadas na economia, um maior número de agentes das indústrias tradicionais terão de proceder a uma reconversão empresarial e inovar os seus processos de gestão. Podemos antever que seremos confrontados com diversos desafios, nomeadamente no que concerne ao modo de vida da população e ao ambiente e cultura sociais. Para dar uma resposta às exigências de reconversão rápida em sectores da economia e às mudanças sociais, este ano, o Governo irá proceder a reformas em diversas áreas da Administração Pública. Prosseguindo as políticas fundamentais do Governo, serão, no entanto, desenvolvidas medidas inovadoras e flexíveis, sendo realizada a sua implementação de forma articulada, com o objectivo de responder às exigências qualitativas de funcionamento de uma economia em rápida mutação. Simultaneamente, serão investidos mais recursos na elevação das qualidades cívicas da população para promover o desenvolvimento económico. Envidaremos esforços no sentido de fomentar uma interacção harmoniosa entre a população e a sociedade, proporcionando uma melhor distribuição dos benefícios do desenvolvimento económico, contribuindo, assim, para um desenvolvimento sustentado da RAEM. Ao entrar no ano 2006, a população deve saber absorver novas experiências em conjugação com a sabedoria tradicional. Para fazer face a desafios, a população deve ser aberta e corajosa, eliminando os preconceitos e realizando todas as suas potencialidades. Mais, deve fazer corresponder os projectos individuais ao desenvolvimento geral da sociedade. Se tudo isto for alcançado, estou convicto de que o ano 2006 será um ano mais produtivo e pleno de sucessos. Finalmente, quero aproveitar a chegada do Ano Novo para desejar a toda a população sinceros votos de progresso, saúde, êxitos profissionais e felicidades familiares.


Mensagem de Ano Novo de Sua Excelência o Chefe do Executivo, Dr. Ho Hau Wah

Caros cidadãos, Ao entrar no ano 2006, quero, em nome do Governo da Região Administrativa Especial de Macau, expressar a toda a população as minhas saudações de Ano Novo e felicitações festivas. O sucesso, em 2005, com a realização dos 4os Jogos da Ásia Oriental e com a candidatura do “Centro Histórico de Macau” a Património Mundial da UNESCO, constituiu uma experiência valiosa para a integração de Macau no seio da comunidade internacional. A forma bem sucedida como decorreu a 3ª eleição legislativa, proporcionou a todos os cidadãos a oportunidade de participar, programadamente, no processo de desenvolvimento da democracia, no quadro previsto da Lei Básica, consolidando, deste modo, a sua prática no exercício dos seus direitos políticos fundamentais. No ano que agora findou, Macau assistiu a um desenvolvimento económico estável, marcado por projectos de grande dimensão, que se têm executado de forma programada, os quais contribuíram, por sua vez, para uma situação mais favorável de emprego. Verificou-se um ajustamento entre a oferta e a procura, o que facilitou a nova etapa de desenvolvimento em curso. No novo ano, perspectiva-se uma ampliação significativa das infra-estruturas produtivas do sector dominante da economia, contribuindo para o reforço do papel de Macau como pólo dinâmico na oferta de serviços turísticos diversificados a nível internacional. Impulsionados pelas rápidas mutações registadas na economia, um maior número de agentes das indústrias tradicionais terão de proceder a uma reconversão empresarial e inovar os seus processos de gestão. Podemos antever que seremos confrontados com diversos desafios, nomeadamente no que concerne ao modo de vida da população e ao ambiente e cultura sociais. Para dar uma resposta às exigências de reconversão rápida em sectores da economia e às mudanças sociais, este ano, o Governo irá proceder a reformas em diversas áreas da Administração Pública. Prosseguindo as políticas fundamentais do Governo, serão, no entanto, desenvolvidas medidas inovadoras e flexíveis, sendo realizada a sua implementação de forma articulada, com o objectivo de responder às exigências qualitativas de funcionamento de uma economia em rápida mutação. Simultaneamente, serão investidos mais recursos na elevação das qualidades cívicas da população para promover o desenvolvimento económico. Envidaremos esforços no sentido de fomentar uma interacção harmoniosa entre a população e a sociedade, proporcionando uma melhor distribuição dos benefícios do desenvolvimento económico, contribuindo, assim, para um desenvolvimento sustentado da RAEM. Ao entrar no ano 2006, a população deve saber absorver novas experiências em conjugação com a sabedoria tradicional. Para fazer face a desafios, a população deve ser aberta e corajosa, eliminando os preconceitos e realizando todas as suas potencialidades. Mais, deve fazer corresponder os projectos individuais ao desenvolvimento geral da sociedade. Se tudo isto for alcançado, estou convicto de que o ano 2006 será um ano mais produtivo e pleno de sucessos. Finalmente, quero aproveitar a chegada do Ano Novo para desejar a toda a população sinceros votos de progresso, saúde, êxitos profissionais e felicidades familiares.