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Notícias
O Gabinete de Auditoria Nacional fez uma apresentação sobre a auditoria às obras públicas na China aos auditores do Comissariado da Auditoria
O Comissariado da Auditoria (CA) acaba de realizar uma acção de formação subordinada ao tema "Auditoria às obras públicas na China". A convite do CA, o Director Geral do Departamento de Auditoria do Sector de Investimento Fixo do Gabinete de Auditoria Nacional, Xu Aisheng, e o Subdirector de divisão Yang Xianlong deslocaram-se a Macau para uma sessão de apresentação aos técnicos de auditoria do CA relativa às metodologias seguidas nas auditorias aos grandes empreendimentos. A acção de formação sobre a "auditoria às obras públicas da China", que decorreu nos dias 22 e 23 do corrente mês, foi realizada com apoio do Gabinete de Auditoria Nacional. Com base nos resultados das audi¬torias concomitantes de grande escala realizadas e em casos concretos, os formadores discorreram sobre conteúdos, métodos, procedimentos e técnicas de redacção de relatório das auditorias concomitantes, bem como sobre as características e os procedimentos dos exames aos preços, à qualidade e à gestão das obras. Sob a atenciosa orientação de Xu Aisheng e de Yang Xianlong e através da discussão de casos e troca de opiniões, os cerca de 30 formandos puderam conhecer com maior profundidade as diversas matérias focadas, indo ao encontro do objectivo da acção de formação que era consolidar o domínio pelo pessoal de auditoria do CA de técnicas de auditoria concomitante, permitir-lhes conhecer as experiências inovadoras do Interior da China e incentivá-los a adoptar métodos mais eficazes na realização das suas tarefas.
Durante a estadia em Macau, Xu Aisheng e Yang Xianlong foram recebidos pelo Comissário Ho Veng On, tendo ambas as partes trocado opiniões sobre o desenvol-vimento no âmbito da auditoria concomitante. Na ocasião, Ho Veng On manifestou ainda sinceros agradecimentos ao Gabinete de Auditoria Nacional pelo seu grande apoio aos trabalhos de formação do CA da RAEM, nomeadamente, pela oferta contínua de oportuni¬dades de formação orientada e prática, que tem sido eficaz na renovação de conhe¬cimentos, no alargamento de horizontes e no reforço da qualidade de gestão do pessoal de auditoria do CA. O CA vai continuar a empenhar-se na manutenção das relações estreitas com o Gabinete de Auditoria Nacional e vai também prosseguir na realização de acções de formação conducentes ao incremento da eficácia e eficiência dos trabalhos de auditoria.
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Apresentação do relatório final anual das pessoas colectivas do sector dos serviços sociais
O Conselho de Acção Social faz saber: De acordo com o disposto no n.° 1 do artigo 30.° da Lei de Recenseamento Eleitoral, aprovada pela Lei n.° 12/2000, revista pela Lei n.° 9/2008 e republicada integralmente pelo Despacho do Chefe do Executivo n.° 390/2008, as pessoas colectivas reconhecidas como pertencentes ao sector dos serviços sociais devem enviar, até ao último dia útil do mês de Setembro de cada ano, o relatório final anual ao Secretariado do Conselho de Acção social (sito na Estrada do Cemitério, n.° 6, Sede do Instituto de Acção Social). Entretanto, segundo o estipulado do n.° 1 do artigo 34.° do mesmo diploma legal, as pessoas colectivas eleitoras, que não apresentem o relatório final anual, até ao dia 30 de Setembro, e voltem a cometer o mesmo facto nos 5 anos subsequentes à primeira falta de apresentação, vêem a sua inscrição eleitoral suspensa a partir da data do termo da exposição dos cadernos de recenseamento que tiver lugar imediatamente a seguir à segunda falta de apresentação do relatório. Para mais informações sobre os requisitos do formato do relatório final anual e o respectivo assunto, poderá visitar a página temática "Informação sobre o relatório final anual das pessoas colectivas do sector dos serviços sociais" do website do IAS (http://www.ias.gov.mo), ou ligar ao secretário do Conselho de Acção Social, sr. Ieong , através do n.° de telefone: 83997526.
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Estatísticas Relativas aos Empréstimos Hipotecários 2o Trimestre de 2011
De acordo com as estatísticas publicadas hoje pela AMCM, no segundo trimestre de 2011, os novos empréstimos hipotecários para habitação aprovados e os novos empréstimos comerciais para as actividades imobiliárias aumentaram relativamente ao trimestre anterior. Registaram-se aumento no saldo bruto dos empréstimos hipotecários para habitação e dos empréstimos comerciais para as actividades imobiliárias. Novos Empréstimos Aprovados
No segundo trimestre de 2011, os novos empréstimos hipotecários para habitação aprovados pelos bancos de Macau elevaram 28,9% trimestralmente, atingindo MOP10,9 mil milhões. Destes, 93,6% foram concedidos aos residentes locais. Em termos de montantes aprovados, os novos empréstimos hipotecários para habitação concedidos aos residentes e aos não-
-residentes ascenderam 28,4% e 36,7%, respectivamente. Comparados com o segundo trimestre de 2010, os novos empréstimos hipotecários para habitação aprovados pelos bancos de Macau desceram 28,9%. Com o decréscimo no trimestre anterior, os novos empréstimos comerciais para actividades imobiliárias aprovados subiram trimestralmente para 39,0%, atingindo MOP8,7 mil milhões. Destes, 69,4% foram concedidos aos residentes locais. Em termos de montantes aprovados, os novos empréstimos comerciais para actividades imobiliárias aos residentes e aos não-residentes aumentaram 10,5% e 234,6%, respectivamente. Em base anual, os novos empréstimos comerciais para actividades imobiliárias aprovados diminuíram 24,5%. Balanço Relativo aos Empréstimos No final de Junho de 2011, o saldo bruto dos empréstimos hipotecários para habitação atingiu MOP70,8 mil milhões, um acréscimo de 8,5% desde Março de 2011, ou 30,7% desde o ano anterior. Destes empréstimos, 91,3% foi concedido aos residentes. Relativamente ao Março de 2011, os empréstimos hipotecários para habitação aos residentes cresceram 9,6% e aos não-residentes decresceram ligeiramente de 1,9%. Por outro lado, o saldo bruto dos empréstimos comerciais para actividades imobiliárias aumentou 9,6% desde final de Março de 2011 ou 37,0% desde final de Junho de 2010, atingindo MOP55,7 mil milhões. Os residentes beneficiaram de 90,0% destes empréstimos. Relativamente ao Março de 2011, os empréstimos comerciais para actividades imobiliárias destinados aos residentes aumentaram 10,9% e diminuíram ligeiramente aos não-residentes 0,3%. Rácio das Dívidas Não Pagas
No final de Junho de 2011, o rácio das dívidas não pagas aos empréstimos hipotecários para habitação foi de 0,08%, decresceu 0,02 ponto percentual relativamente ao trimestre anterior, ou 0,06 pp no período homólogo. O rácio dos empréstimos comerciais para actividades imobiliárias em dívida diminuiu 0,29 pp trimestralmente e 0,27 pp ao período homólogo, para 0,12%. Para a prestação de quaisquer informações, agradecemos que contactem: Gabinete de Estudos e Estatísticas Autoridade Monetária de Macau Tel: 83952532 Fax: 28353042
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Realizadas hoje as sessões de esclarecimento sobre o Regulamento Administrativo do recrutamento centralizado e a formação para efeitos de acesso dos trabalhadores dos serviços públicos

Com o objectivo de aumentar a compreensão dos trabalhadores dos serviços públicos sobre o Regulamento Administrativo n.º 23/2011 – Recrutamento, selecção, e formação para efeitos de acesso dos trabalhadores dos serviços públicos, a Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública (SAFP) organiza várias sessões de esclarecimento para que os trabalhadores de diferentes categorias conheçam bem o conteúdo e as regras deste Regulamento, contribuindo, assim, para a respectiva implementação. As primeiras duas sessões de esclarecimento, presididas pelo Director do SAFP, tiveram lugar hoje (dia 23) na Sala Flor de Lótus do World Trade Center, contando com a presença de mais de 500 participantes, todos provenientes do pessoal de direcção, chefia e chefia funcional dos serviços públicos. Durante a breve introdução do Regulamento Administrativo, o Director José Chu referiu que o recrutamento dos trabalhadores dos serviços públicos através de concurso centralizado tem várias vantagens, nomeadamente, a adopção do critério de recrutamento comum com vista a reduzir as injustiças, sem obrigatoriedade dos cidadãos se candidatarem aos vários concursos abertos por serviços diferentes mas para lugares de carreira idêntica, a redução dos custos dos recursos humanos e administrativos na abertura de concurso por cada serviço, bem como nos procedimentos e no tempo. As carreiras que serão sujeitas ao concurso centralizado são um total de 34 carreiras gerais e especiais constantes na Lei n.º 14/2009. O SAFP realiza, de forma gradual, concurso para as respectivas carreiras, com vista a satisfazer as necessidades dos serviços e entidades públicos em matéria dos recursos humanos, sendo, em primeiro lugar, concurso para as carreiras de técnico superior e de adjunto técnico. Por outro lado, para que o mecanismo de acesso possa cumprir efectivamente o seu papel de motivação no âmbito da gestão de recursos humanos, além de ter em conta o tempo de serviço prestado e da avaliação do desempenho do pessoal, é necessária a introdução de acções de formação como um dos requisitos de acesso. As acções de formação podem não só assegurar que o pessoal esteja bem preparado e com capacidade suficiente para aceder à categoria mais alta, assumindo funções de nível mais alto e complexos, mas também contribuir para o desenvolvimento da cultura de aprendizagem contínua dos trabalhadores dos serviços públicos, bem como o estímulo do pessoal à actualização em tempo oportuno dos seus conhecimentos, técnicas e habilitações, no sentido de prestar ao público serviços de qualidade. Segundo o Director José Chu, para se articular plenamente com os trabalhos de concurso centralizado e de concurso de acesso, o SAFP tinha recrutado há muito tempo antes, através dos diversos serviços públicos, um determinado número de trabalhadores para formar uma equipa de apoio, tendo obtido respostas positivas. No futuro, a realização de concursos centralizados e de acesso necessitará ainda do apoio e da cooperação dos vários serviços públicos, nomeadamente, na prestação atempada de dados e informações necessários, e portanto, espera-se que os serviços públicos continuem a prestar o apoio e a cooperação, para que os respectivos trabalhos possam ser efectuados ainda melhor. Em seguida, a Chefe do Departamento de Recursos Humanos, Cheng Wai Yan e o Chefe da Divisão de Recrutamento e Selecção, Chang Heng Pan prestaram, respectivamente, esclarecimentos detalhados sobre as regras e o funcionamento da formação para efeitos de acesso dos trabalhadores dos serviços públicos e do concurso centralizado previstos no Regulamento referenciado, tendo os participantes nestas duas sessões de esclarecimento apresentado questões de forma activa e entusiástica.
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Recolha de um produto farmacêutico com quantidade excessiva de bactérias

Ao procederem à amostragem de rotina dos medicamentos no mercado local, os Serviços de Saúde detectaram que o corticosteróide de aplicação tópica "Cortisone Cream" produzido pelo Laboratório "Dynapharm (M) Sdn Bhd", na Malásia, com o lote n.o 10E1629, continha uma quantidade total de bactérias que excedia o critério previsto na farmacopeia. De acordo com o registo, o produto medicamentoso supracitado foi exclusivamente fornecido ao Hospital "Kiang Wu" e com vista a zelar pela saúde do público e aplicar as medidas preventivas, os Serviços de Saúde recomendaram ao Hospital "Kiang Wu" e às firmas de importação e exportação de produtos farmacêuticos a recolha do mercado local desta pomada de aplicação tópica com o lote acima mencionado. Os utentes do Hospital "Kiang Wu" aos quais foi prescrito o fármaco podem recorrer ao farmacêutico em serviço na farmácia da consulta externa do mesmo hospital onde foram observados, a fim de proceder à sua substituição por um produto similar, quer dizer, não devem parar a sua administração. Com vista ao esclarecimento de dúvidas, os residentes podem recorrer ao Departamento dos Assuntos Farmacêuticos dos Serviços de Saúde, através do telefone n.o 8598 3520 durante o horário de funcionamento ou, n.o 6683 3329, fora do horário de expediente.
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Conselho de Consumidores preocupada com má fé de empresas no comércio de produtos a turistas
O Conselho de Consumidores preocupa o problema acontecido nos locais vizinhos sobre os turistas que tenham comprado produtos de tecnologias com alto preço e que não vale a pena por causa da negociação à falsa fé das empresas. Por isso, este Serviço e outros respectivos departamentos públicos encaminham, juntamente, com os sectores tecnológicos, e, através da cooperação com as associações da defesa de consumidores da China, publicam um aviso de consumo aos consumidores da China. De acordo com os casos publicados recentemente pelo Conselho de Consumidores de Hong Kong sobre a negocição à falsa fé das 2 empresas, estas usaram uma forma de exploração de induzir em erro e conceder vantagens aos turistas, como por exemplo: atraíram os turistas com um preço baixo, disseram-lhes que não houve estoque depois de os turistas pagaram ou induzindo os turistas em erro sobre a subscrição do produto. Segundo os dados do Conselho de Consumidores de Macau, recebeu num total de 3438 casos no 1ºSemestre do ano corrente, houve 321 casos destes sobre produtos tecnológicos (incluindo: computadores, artigos fotográficos e comunicações), o que perfaz 9.3% do total de casos. Nos 321 casos, registou 101 casos formulados pelos turistas, contendo os seguintes: 13 casos sobre produtos de informática, 25 casos sobre artigos fotográficos e 63 casos sobre equipamentos de comunicação, os que correspondem 31.5% do total dos casos a respeito dos produtos tecnológicos. Embora o objectivo destes casos recebidos não fossem igual como o dos casos de Hong Kong, recebeu casos formulados por causa de teriam comprado um produto que não vale a pena. Mas, acontece ocasionalmente situações em que os turistas compram produtos com alto preço, isto provoca impacto negativo para impulsionar a localização de Macau como um centro internacional de lazer e turismo. Ao mesmo tempo, o Conselho de Consumidores preocupa muito também dos direitos de consumidores.
O Conselho de Consumidores de Macau afirma que, conforme com os poderes baseados pela lei, colabora e resolve frequentemente com os respectivos departamentos públicos os casos sobre a negociação à falsa fé das empresas, e, com a intercomunicação das empresas, promovendo a honestidade de negócio. Apesar disso, com a relação da cooperação entre este Serviço e as associações da defesa de consumidores da China, publicaram uma advertência de consumo às associações de cerca de 40 províncias, a fim de chamar a atenção aos cidadãos da China enquando visitarem Macau. Por outro lado, o Conselho de Consumidores de Macau apela às lojas certificadas e aderentes do sector de tecnologias para negociar de boa fé, assim, não só para obter lucros mas também para esforçar a promoção de Macau a tornar-se como uma cidade internacional de lazer e turismo honorária.
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As carreiras de autocarros da zona central serão repartidas no Domingo, aliviando a pressão do trânsito durante as horas de ponta

Para aliviar a pressão do trânsito na zona entre a Avenida de D. João IV e a Avenida do Infante D. Henrique, a Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego irá tomar medidas para repartir os itinerários dos autocarros que passam pelas referidas vias públicas, a partir do primeiro autocarro de 28 de Agosto (Domingo). Assim sendo, as carreiras n.°s 2, 5, 5X, 7 e 10 vão deixar de fazer escala na paragem da Avenida de D. João IV enquanto as n.°s 3, 4, 6, 18, 18A e 19 não param na paragem da "Zona Central/Avenida do Infante D. Henrique". Por outro lado, dez carreiras de autocarros deixarão de passar pela Avenida de D. João IV e Avenida do Infante D. Henrique. Grande parte destas terão os itinerários alterados, seguindo directamente para a paragem do "Pavilhão Octogonal" e para a paragem da "Praça de Ferreira do Amaral" via Avenida de Lisboa. A DSAT realizou hoje (dia 23) em conjunto com o Departamento de Trânsito do Corpo de Polícia de Segurança Pública uma conferência de imprensa a apresentar os pormenores da repartição dos itinerários dos autocarros da Zona Central. Actualmente, na paragem "Avenida de D. João IV" e na paragem "Zona Central/Avenida do Infante D. Henrique", fazem escala 22 carreiras de autocarros. Com a implementação do novo modelo de serviços dos autocarros, aumentou-se a frequência de partida dos autocarros, facto que agravou inevitavelmente a pressão do trânsito nas respectivas vias durante as horas de ponta. A fim de escoar o fluxo de tráfego daquela zona, e para não concentrar várias carreiras numa mesma paragem para o embarque e desembarque dos passageiros, a DSAT aproveita a oportunidade de actualização das carreiras de autocarros, sob o novo modelo de serviços, para implementar a repartição dos itinerários dos autocarros da Zona Central. Tendo em conta que a paragem "Avenida de Almeida Ribeiro (Banco Weng Hang)" e a paragem "Centro Comunitário Kam Pek " desempenham um papel repartidor de fluxo, o ajustamento que ora se realiza pretende regularizar os itinerários por meio do emparelhamento de paragens, i.e., "Avenida de D. João IV→Avenida de Almeida Ribeiro (Banco Weng Hang)" e "Zona Central/Avenida do Infante D. Henrique→Centro Comunitário Kam Pek". Depois do ajustamento, as carreiras n.°s 3, 4, 6, 18, 18A e 19 que se dirigem para a paragem "Avenida de Almeida Ribeiro" apenas param na paragem "Avenida de D. João IV" sem fazer escala na paragem "Zona Central/Avenida do Infante D. Henrique" enquanto as carreiras n.°s 3 e 6 deixam também de parar na paragem "Direcção dos Serviços de Educação e Juventude" e as carreiras n.°s 2, 5, 7 e 10 que seguem para a paragem "Centro Comunitário Kam Pek" fazem apenas escala na paragem "Zona Central/Avenida do Infante D. Henrique" sem parar na paragem "Avenida de D. João IV". As carreiras que deixam de circular pela Avenida de D. João IV e Avenida do Infante D. Henrique são 2A, 7A, 8, 9, 9A, 12, 23, 28A, 28B e 32, das quais as carreiras n.°s 2A, 7A, 8, 9, 9A e 12, depois de fazer escala na paragem "Rua do Campo/Edifício da Administração Pública", seguem directamente para a paragem "Pavilhão Octogonal" e dirigem-se para a paragem "Praça de Ferreira do Amaral" através da Avenida de Lisboa. Ao mesmo tempo, as carreiras n.°s 23 e 32, depois de chegarem à paragem "Praça de Ferreira do Amaral", passam a circular pela Avenida Dr. Mário Soares para ir até à Praça de Jorge Álvares onde continuam os seus percursos habituais. Por outro lado, a carreira n.° 28A, depois de parar na paragem "Corpo de Polícia de Segurança Pública", vai seguir directamente para a paragem "Praça de Ferreira do Amaral" através do viaduto da Avenida Dr. Rodrigo Rodrigues; a carreira n.° 28B, depois de fazer escala na paragem "Corpo de Polícia de Segurança Pública", vai parar na nova paragem "China Plaza" via Avenida da Praia Grande, sem parar na paragem "Direcção dos Serviços de Educação e Juventude". Os serviços das carreiras MT1, MT2 e MT4 estendidos até ao NAPE e Praça de Ponte e Horta Por outro lado, para reforçar os serviços de autocarros entre a Península de Macau e as Ilhas, as carreiras n.°s MT1 e MT2 vão ser estendidos até ao NAPE, fazendo escala na nova paragem "Praceta 24 de Junho"; a carreira n.° MT4 vai chegar até à Praça de Ponte e Horta, parando na nova paragem "Riviera", em resposta à procura dos cidadãos. A par disso, para facilitar o acesso aos passageiros, será instalada uma nova paragem "Esparteiro/Regency" na Estrada Almirante Marques Esparteiro junto do Hotel Regency, onde as carreiras n.°s 21A, 22, 25, 25X, 26A, 28A, 33, 50, MT1 e N3 fazem escala quando chegam à Taipa através da Ponte Governador Nobre de Carvalho. Trabalhadores nas paragens para orientar passageiros e agentes policiais para manter a ordem do trânsito Para reduzir a influência no primeiro dia do regresso às aulas e para permitir aos cidadãos adaptarem-se rapidamente às novas paragens, as respectivas medidas serão implementadas com a partida do primeiro autocarro de 28 de Agosto (Domingo). Na fase inicial, a DSAT vai destacar trabalhadores para as respectivas paragens para prestar serviços de consulta dos itinerários dos autocarros. A par disso, o Departamento de Trânsito do CPSP vai reforçar o policiamento, através dos seus agentes de trânsito, disciplinando a ordem do trânsito das vias do local e da periferia. A DSAT vai prestar atenção e acompanhar as respectivas operações, procedendo atempadamente à sua revisão e ao mesmo tempo reapreciar a distribuição de outras carreiras e paragens de autocarros da RAEM para optimizar e beneficiar os serviços dos autocarros de Macau.
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Os Serviços de Saúde realizaram um colóquio com os jovens para convidarem as associações de juventude a participarem na “União Contra o Tabagismo”
O Director dos Serviços de Saúde, Dr. Lei Chin Ion, o Subdirector, Dr. Cheang Seng Ip, a Subdirectora, Dra. Ho Ioc San, e o Director substo. do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Ng Hou, convidaram os representantes das organizações de juventude e dos centros de investigação das instituições de ensino superior a participarem num colóquio da juventude orientado pelos Serviços de Saúde, nomeadamente a Associação de Nova Juventude Chinesa de Macau, a Associação Inspirador Juventude, a Associação Chinesa de Progresso da Juventude, a Associação de Juventude de Fu Lun de Macau, a Associação dos Jovens Voluntários de Macau, a Associação Promotora de Saúde de Macau e o Instituto do Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau. Neste colóquio, a Direcção dos Serviços de Saúde apresentou principalmente aos representantes das organizações presentes os trabalhos prioritários na fase actual de promoção da nova lei de controlo do tabaco bem como os problemas que poderão surgir na sua execução no futuro, tendo ouvido as sugestões apresentadas pelos representantes. Por outro lado, neste encontro foi esclarecida aos participantes a concepção do "Projecto de Construção de Infra-estruturas do Sistema de Saúde de Dez Anos" do Governo da RAEM e foram partilhadas com os mesmos as experiências relativas ao planeamento das carreiras profissionais na área de saúde. Quanto à questão da concretização dos trabalhos executivos da nova legislação anti-tabaco, muitos representantes presentes no encontro exprimiram o seu desejo de que a Administração reforce os trabalhos de promoção junto dos trabalhadores da primeira linha destas organizações para que estes tenham um bom entendimento da nova lei, assim permitindo uma execução eficaz dos respectivos trabalhos de controlo do tabaco. Concomitantemente, os representantes recomendaram à Administração que consulte as experiências das regiões vizinhas que usufruem de sucesso na execução da legislação para que os inspectores de controlo de tabaco possam resolver de forma técnica os problemas que eventualmente encontrem durante a execução da lei. O Director dos Serviços de Saúde, em resposta a esta recomendação, referiu que os Serviços de Saúde têm mantido o intercâmbio e a cooperação com Hong Kong no que diz respeito à execução de legislação a fim de controlo do tabaco, tendo também programado para os inspectores de controlo de tabaco de Macau, formação em Hong Kong sobre as técnicas de execução de legislação. Quanto aos trabalhos de promoção da nova lei anti-tabaco, o director salientou que no 2º. semestre do corrente ano, os Serviços de Saúde intensificarão a propaganda no sentido de que o público entenda os malefícios do fumo passivo, os pais compreendam as influências negativas do fumo passivo para a saúde das crianças e o público colabore conscientemente na execução da nova lei, etc.. Durante a reunião, o Dr. Lei Chin Ion convidou as organizações de juventude presentes a participarem na "União Contra o Tabagismo" a ser criada. A este convite, os representantes presentes reagiram positivamente e prometeram esforçar-se para que mais jovens apoiem e colaborem com a execução da nova lei.
Para além disso, durante a ocasião foi apresentado aos participantes o "Projecto de Construção de Infra-estruturas do Sistema de Saúde de Dez Anos" do Governo da RAEM. Alguns representantes participantes exprimiram o seu desejo de ter um conhecimento mais profundo sobre o desenvolvimento e o planeamento do sistema de saúde de Macau no futuro, incluindo a questão de saber se há profissionais de saúde suficientes para dar colaboração a este desenvolvimento. Em resposta, o Dr. Lei Chin Ion afirmou que a fim de satisfazer a procura de cuidados de saúde permanentemente a crescer na sociedade, a Administração está a empenhar-se em aperfeiçoar o sistema de saúde de Macau através de um planeamento integral e da elaboração do "Projecto de Melhoramento das Infra-estruturas do Sistema de Saúde – Plano de 10 anos", no qual se incluem a ampliação do Edifício do Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Conde de São Januário, a construção do Complexo de Cuidados de Saúde das Ilhas e a criação de mais centros de saúde, entre outras actividades. A fim de resolver o problema, estreitamente acompanhado pela sociedade, de profissionais de saúde insuficientes, embora não haja Faculdade de Medicina em Macau, a Administração procura resolver este problema por várias formas, incluindo a aceleração da formação de internos gerais e complementares, a contratação de médicos no exterior e o aumento de admissão anual de alunos pelas duas escolas de enfermagem. O dr. Lei Chin Ion transmitiu a sua convicção de que com todas as referidas medidas, basicamente a necessidade derivada do desenvolvimento do sistema de saúde de Macau no futuro poderá ser satisfeita.
No fim, a Direcção dos Serviços de Saúde compartilhou com os participantes a sua vida profissional e as experiências. O Director dos Serviços de Saúde, Dr. Lei Chin Ion, disse ainda esperar que no futuro poderão ser organizados mais colóquios ou seminários como este com os jovens, para compartilharem pormenorizadamente as experiências de planeamento da carreia profissional, assim atraindo mais jovens para servirem a população de Macau no sector da saúde. O colóquio decorreu numa atmosfera de serenidade e participação entusiasmada.
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Balanço da criminalidade no primeiro semestre do ano
O secretário para a Segurança, Cheong Kuoc Va, garantiu, hoje (23 de Agosto), que a polícia vai intensificar as acções preventivas e repressivas da criminalidade assim como coordenação de força policial, promoção de sensibilização e desenvolvimento de operações anti-furto. Cheong Kuok Va prometeu, durante a apresentação do balanço semestral da actividade delituosa na Região Administrativa Especial, que as forças policiais vão continuar a adoptar medidas eficazes para garantir uma maior tranquilidade face ao crescimento dos delitos de crimes de furto, durante a época alta do turismo. O mesmo responsável avançou que, no primeiro semestre de 2011, a actividade delituosa geral totalizou 5.928 crimes, o que representa um ligeiro aumento de 4,3 por cento (+243 casos) em comparação com o período homólogo de 2010, com realce no significativo aumento de 13 por cento (+256 casos) no crimes de furto. Revelou que, no período em apreço, as autoridades detiveram, durante as acções de investigação criminal e de policiamento preventivo, 1.952 pessoas, os quais foram presentes ao Ministério Público, uma redução de seis pessoas em relação ao igual período do ano anterior. Entretanto, quanto a crimes contra a pessoa, o secretário referiu que este registou na sua maioria delitos de ofensa simples à integridade física, com um aumento de 2,2 por cento (+19 casos). Revelou que os delitos de ofensa grave à integridade física registaram um aumento de sete casos, os delitos de ameaça 22,2 por cento (+16) e os delitos de homicídio registaram dois casos, mais um caso em relação a 2010. No que diz respeito a crimes contra o património, Cheong Kuoc Va acrescentou que os 3.316 delitos registados representam um aumento de 8,3 por cento (+ 254 casos) em relação a igual período do ano transacto, enquanto que as variações em destaque foram crimes de furto e de usura que tiveram, respectivamente, um aumento de 13 por cento e 17,7 por cento. No entanto, os crimes de roubos e de danos registaram, respectivamente, uma diminuição de 3,9 por cento e 2,2 por cento. Na mesma ocasião o secretário referiu que os crimes contra a vida em sociedade somaram no total 304 delitos, o que em termos comparativos representa uma redução de 11,4 por cento (-39 delitos). Adiantou que os delitos de falsificação de documentos e de passagem de moeda falsa registaram uma redução de 10,9 por cento (-15 casos) e 25,6 por cento (-34 casos) e um aumento de três casos de fogo posto. Relativamente a crimes contra o território, Cheong Kuoc Va disse que no total foram registados 485 delitos, o que representa um crescimento de 20 por cento em comparação com primeiro semestre de 2010, destacando-se um crescimento de 12 por cento nos crimes de desobediência e de 68 por cento nos crimes de falsa declaração. Cheong Kuok Va anunciou que os crimes não classificados noutros grupos registaram 634 delitos, o que representa uma redução de 13 por cento (-95 delitos) em relação a 2010 e que as variações em destaque incidiram na redução de 10,4 por cento (-31 delitos) nos crimes de aliciação, auxílio, acolhimento e emprego de imigrantes ilegais (266 casos) e na redução de 4,8 por cento (/-3 delitos) e 22,4 (-26 delitos) nos crimes de tráfico e de consumo de estupefacientes. A criminalidade violenta no primeiro semestre do corrente ano totalizou 297 crimes, o que traduz um aumento de 6,5 por cento (+18 casos) face ao número do ano passado, com realce no aumento de 20 delitos nos crimes de sequestro e sete delitos nos crimes de ofensa grave à integridade física, acrescentou aquele responsável. Entretanto, a delinquência juvenil, nos primeiros seis meses do ano registaram 61 delitos cometidos por menores, representando um aumento de 15,1 por cento (+8 casos) em comparação com o primeiro semestre do ano transacto, com realce para o significativo aumento de delitos (85,7 por cento) registados nos primeiros três meses do corrente ano, revelando que em 61 delitos estiveram envolvidos um total de 83 menores, representando uma diminuição de 17,8 por cento (-18 menores). Anunciou que os delitos incidiram essencialmente nos crimes de furto simples, furto em estabelecimento comercial, furto de uso de motociclo e ofensa simples à integridade física. Ao terminar o balanço, o mesmo responsável acrescentou que no semestre em apreço as autoridades interceptaram 15.643 pessoas em situação de clandestinidade distribuídas pelos seguintes grupos: entrada ilegal provenientes do interior da China: 617 pessoas (+43); excesso de permanência de titular de visto individual: 2.163 pessoas (+127); excesso de permanência de titular outros documentos do interior da China: 11.193 pessoas (-110) e excesso de permanência de estrangeiros: 1.670 pessoas (-171).
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Movimento de Visitantes referente a Julho de 2011
Em Julho de 2011, entraram em Macau 2.550.867 visitantes, que aumentaram 18,0% em relação a Julho do ano 2010 e chegaram a Macau 1.323.512 excursionistas, representando 51,9% do total de visitantes, dos quais 768.364 eram visitantes do Interior da China, informam os Serviços de Estatística e Censos. Chegaram 1.460.473 (57,3% do total) visitantes oriundos da China Continental, traduzindo um crescimento de 27,9% em comparação com Julho de 2010. Os visitantes eram provenientes, principalmente, da província de Guangdong (750.839); seguidos pelos de Fujian (86.836) e de Zhejiang (57.222). Entraram 617.591 visitantes, oriundos do Interior da China, com visto individual, o que significa um acréscimo de 29,4%, face aos registados no período homólogo de 2010. O número de visitantes de Hong Kong (719.681); de Taiwan, China (126.233); da República da Coreia (35.337) e da Malásia (21.051) expandiu-se 7,3%; 4,1%; 23,6% e 16,4%, respectivamente, porém, o de visitantes do Japão (29.255) reduziu-se 11,1%. Nos primeiros sete meses do corrente ano, entraram no Território 15.797.523 visitantes, correspondendo a uma subida de 9,8% em relação ao período homólogo de 2010. O número de visitantes da China Continental (8.935.559), de Hong Kong (4.440.583) e da República da Coreia (230.721) aumentou 16,8%; 4,5% e 25,6%, respectivamente, ao passo que o número de visitantes de Taiwan, China (726.543), do Japão (208.748) e da Malásia (175.256) desceu 6,2%; 10,9% e 7,0%, respectivamente. Nos primeiros sete meses de 2011, o número de excursionistas que entraram em Macau situou-se nos 8.514.474 indivíduos, perfazendo 53,9% do total de visitantes. O número de visitantes chegados por via marítima nos primeiros sete meses deste ano foi de 6.250.259, elevou-se 5,5% comparativamente ao mesmo período de 2010. Salienta-se que por via marítima entraram pelo Porto Exterior 4.032.759 visitantes e este número equivale a uma subida de 9,2% relativamente ao idêntico período do ano anterior. Os principais mercados de visitantes a utilizar esta via foram Hong Kong (54,0%) e a China Continental (24,3%). Chegaram 1.954.215 visitantes pelo Posto Fronteiriço do Terminal Provisório da Taipa, correspondendo este número a uma diminuição de 3,5% relativamente ao período homólogo de 2010. Por via terrestre entraram em Macau 8.585.722 visitantes, traduzindo um aumento de 14,5%, em relação ao mesmo período de 2010. Chegaram 7.940.851 indivíduos pelas Portas do Cerco, sendo que os principais mercados de visitantes a utilizar esta via foram a China Continental (80,8%) e Hong Kong (13,2%). Por seu turno, o número de visitantes que entraram no Território por via aérea alcançou as 961.542 pessoas, tendo diminuído ligeiramente 0,8% face ao idêntico período de 2010. O número de visitantes chegados através do Aeroporto Internacional de Macau totalizou 946.966, correspondendo a uma descida de 1,1%, comparativamente ao mesmo período de 2010. Os principais mercados a utilizar esta via de acesso foram: a China Continental, com 36,9%; Taiwan, China, com 35,0% e a Malásia, com 6,1% do total.
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