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Macau, um local muito diferente de Las Vegas

Numa altura em que Macau é cada vez mais falado nos Estados Unidos devido aos investimentos de grandes nomes da indústria do entretenimento de Las Vegas, o Los Angeles Times achou que era altura para fazer uma grande reportagem sobre o território. “Confesso que não sabia o que ia encontrar em Macau, se iria ser algo semelhante ao Las Vegas Strip (avenida com muitos hotéis-resorts, casinos), na forma como os casinos estão integrados na cidade, ou algo diferente”, conta Beverly Beyette, jornalista envida a Macau pelo Los Angeles Times. Após cinco dias a descobrir aquilo que a cidade tem para oferecer e contar, Beverly Beyette leva agora de volta para a Califórnia a missão de mostrar aos leitores que Macau é muito mais do que aquilo que tem sido motivo de notícia – a indústria do jogo – e oferece uma experiência muito diferente daquela da cidade erguida no meio do deserto do Nevada. “Tudo o que Las Vegas tem para oferecer aos visitantes é basicamente o Strip. Quase todos os turistas que vão a Las Vegas ficam no Strip e não saem dali, porque vão lá apenas para se divertir, jogar e ver os shows dos casinos”, assinala. Enquanto em Macau, fora dos hotéis e resorts, Beverly Beyette encontrou um sítio muito interessante para visitar, onde pode sentir a história da antiga cidade portuária co-habitada por chineses e portugueses durante mais de 400 anos, cujo legado – o Centro Histórico de Macau – foi classificado pela UNESCO no ano passado. A jornalista acredita que no futuro a curiosidade dos turistas norte-americanos por Macau só tenderá a aumentar, atraídos pelos investimentos de grandes nomes de hotéis de Las Vegas, como Wynn e Sands, muito familiares entre os americanos. “Eu penso que cada vez mais americanos virão a Macau para ver o que se está a passar aqui”, afirma Beverly Beyette, que irá escrever um artigo sobre Macau para encabeçar a secção especial sobre viagens publicada aos domingos pelo Los Angeles Times, com uma tiragem de 1,3 milhões de exemplares. Os Estados Unidos, onde a DST conta com representações na Califórnia e Nova York, são actualmente o oitavo maior mercado de visitantes de Macau. Entre Janeiro a Julho de 2006, mais de 78 mil turistas dos Estados Unidos visitaram Macau, um aumento de 15 por cento, comparando com igual período no ano passado.


Macau, um local muito diferente de Las Vegas

Numa altura em que Macau é cada vez mais falado nos Estados Unidos devido aos investimentos de grandes nomes da indústria do entretenimento de Las Vegas, o Los Angeles Times achou que era altura para fazer uma grande reportagem sobre o território. “Confesso que não sabia o que ia encontrar em Macau, se iria ser algo semelhante ao Las Vegas Strip (avenida com muitos hotéis-resorts, casinos), na forma como os casinos estão integrados na cidade, ou algo diferente”, conta Beverly Beyette, jornalista envida a Macau pelo Los Angeles Times. Após cinco dias a descobrir aquilo que a cidade tem para oferecer e contar, Beverly Beyette leva agora de volta para a Califórnia a missão de mostrar aos leitores que Macau é muito mais do que aquilo que tem sido motivo de notícia – a indústria do jogo – e oferece uma experiência muito diferente daquela da cidade erguida no meio do deserto do Nevada. “Tudo o que Las Vegas tem para oferecer aos visitantes é basicamente o Strip. Quase todos os turistas que vão a Las Vegas ficam no Strip e não saem dali, porque vão lá apenas para se divertir, jogar e ver os shows dos casinos”, assinala. Enquanto em Macau, fora dos hotéis e resorts, Beverly Beyette encontrou um sítio muito interessante para visitar, onde pode sentir a história da antiga cidade portuária co-habitada por chineses e portugueses durante mais de 400 anos, cujo legado – o Centro Histórico de Macau – foi classificado pela UNESCO no ano passado. A jornalista acredita que no futuro a curiosidade dos turistas norte-americanos por Macau só tenderá a aumentar, atraídos pelos investimentos de grandes nomes de hotéis de Las Vegas, como Wynn e Sands, muito familiares entre os americanos. “Eu penso que cada vez mais americanos virão a Macau para ver o que se está a passar aqui”, afirma Beverly Beyette, que irá escrever um artigo sobre Macau para encabeçar a secção especial sobre viagens publicada aos domingos pelo Los Angeles Times, com uma tiragem de 1,3 milhões de exemplares. Os Estados Unidos, onde a DST conta com representações na Califórnia e Nova York, são actualmente o oitavo maior mercado de visitantes de Macau. Entre Janeiro a Julho de 2006, mais de 78 mil turistas dos Estados Unidos visitaram Macau, um aumento de 15 por cento, comparando com igual período no ano passado.