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Notícias
Macau mostra-se na maior feira de produtos de turismo da Ásia Pacífico
A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) marca presença na maior feira anual de produtos de turismo da Ásia Pacífico, a PATA Travel Mart 2006 (PTM06), organizada pela Pacific Asia Travel Association (PATA), este ano a decorrer em Hong Kong. Durante o dia de hoje, o programa do certame incluiu uma apresentação à imprensa sobre os novos desenvolvimentos de Macau. No encontro com os órgãos de comunicação social, a chefe de Divisão de Publicidade e Promoção da DST, Alice Coelho, a par com operadores turísticos de várias áreas do território, deram a conhecer os novos projectos de Macau. Por outro lado, o subdirector da DST, Manuel Gonçalves Pires Júnior, irá deslocar-se também à PTM06 para participar num almoço subordinado ao tema do Pan-Delta do Rio das Pérolas. Macau participa no certame com um stand de promoção do território, pensado para permitir aos operadores turísticos locais manterem sob o mesmo tecto contactos com os seus parceiros de outros pontos do mundo. A 29a edição da PATA Travel Mart, inaugurada terça-feira na nova grande sala de exposições de Hong Kong, a Asia World Expo, fecha as portas sexta-feira. Este ano, o certame reúne 417 compradores (mais 11 por cento do que na edição anterior), representantes de 352 organizações, oriundas de 54 mercados emissores de turistas. Antes de Hong Kong, as edições anteriores da PTM decorreram em Kuala Lumpur, Banguecoque e Singapura.
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Macau mostra-se na maior feira de produtos de turismo da Ásia Pacífico
A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) marca presença na maior feira anual de produtos de turismo da Ásia Pacífico, a PATA Travel Mart 2006 (PTM06), organizada pela Pacific Asia Travel Association (PATA), este ano a decorrer em Hong Kong. Durante o dia de hoje, o programa do certame incluiu uma apresentação à imprensa sobre os novos desenvolvimentos de Macau. No encontro com os órgãos de comunicação social, a chefe de Divisão de Publicidade e Promoção da DST, Alice Coelho, a par com operadores turísticos de várias áreas do território, deram a conhecer os novos projectos de Macau. Por outro lado, o subdirector da DST, Manuel Gonçalves Pires Júnior, irá deslocar-se também à PTM06 para participar num almoço subordinado ao tema do Pan-Delta do Rio das Pérolas. Macau participa no certame com um stand de promoção do território, pensado para permitir aos operadores turísticos locais manterem sob o mesmo tecto contactos com os seus parceiros de outros pontos do mundo. A 29a edição da PATA Travel Mart, inaugurada terça-feira na nova grande sala de exposições de Hong Kong, a Asia World Expo, fecha as portas sexta-feira. Este ano, o certame reúne 417 compradores (mais 11 por cento do que na edição anterior), representantes de 352 organizações, oriundas de 54 mercados emissores de turistas. Antes de Hong Kong, as edições anteriores da PTM decorreram em Kuala Lumpur, Banguecoque e Singapura.
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Dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal Agosto de 2006
De acordo com as informações fornecidas pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, o quadro seguinte mostra os dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal realizadas em Agosto de 2006, quer pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, quer por esta Corporação conjuntamente com a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais e outros serviços públicos: Nº de acções de fiscalização 94
Estabelecimentos fiscalizados 106
Total de trabalhadores fiscalizados 4.607
Nº de TNR’s 2,221
Nº de TR’s 2,386 Nas acções de fiscalização foram encontrados 25 trabalhadores ilegais. Por outro lado, foram remetidos 17 casos de trabalhadores ilegais ao Ministério Público, correspondendo a 12 indivíduos detidos. O Governo da RAEM reitera que o empregador que contratar trabalhador ilegal fica sujeito a pena de prisão de 2 a 8 anos; o que contratar não-residente com autorização para exercer actividade por conta de outrem fica sujeito a multa de $10,000 a $40,000 patacas por cada trabalhador envolvido. O não-residente que trabalhar em Macau sem autorização ou que trabalhar num local para além do que havia sido autorizado, fica sujeito a multa de $5,000 a $20,000 patacas, para além da sanção acessória de impedimento de exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. Além disso, o exercício pessoal e directo por parte do não-residente está sujeito a autorização administrativa prévia para esse efeito, e a sua violação implica não só a multa de $20,000 a $50,000 patacas, como também o impedimento do exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. O Governo da RAEM volta a apelar à população que seja activa na denúncia, pois o sucesso destas acções depende do seu apoio. Os cidadãos que tiverem conhecimento seguro de situações de trabalho ilegal podem denunciar o caso junto do Corpo de Polícia de Segurança Pública, pelo telefone nº 573333, ou junto dos Serviços de Alfândega, pelo telefone nº 559944, ou junto da Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais, pelo telefone nº 338808 (durante as horas de expediente, a chamada é atendida por um funcionário e fora dessas horas, há gravação telefónica) ou ainda pelo fax nº 550477. Garante-se a confidencialidade de todas as informações.
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Dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal Agosto de 2006
De acordo com as informações fornecidas pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, o quadro seguinte mostra os dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal realizadas em Agosto de 2006, quer pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, quer por esta Corporação conjuntamente com a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais e outros serviços públicos: Nº de acções de fiscalização 94
Estabelecimentos fiscalizados 106
Total de trabalhadores fiscalizados 4.607
Nº de TNR’s 2,221
Nº de TR’s 2,386 Nas acções de fiscalização foram encontrados 25 trabalhadores ilegais. Por outro lado, foram remetidos 17 casos de trabalhadores ilegais ao Ministério Público, correspondendo a 12 indivíduos detidos. O Governo da RAEM reitera que o empregador que contratar trabalhador ilegal fica sujeito a pena de prisão de 2 a 8 anos; o que contratar não-residente com autorização para exercer actividade por conta de outrem fica sujeito a multa de $10,000 a $40,000 patacas por cada trabalhador envolvido. O não-residente que trabalhar em Macau sem autorização ou que trabalhar num local para além do que havia sido autorizado, fica sujeito a multa de $5,000 a $20,000 patacas, para além da sanção acessória de impedimento de exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. Além disso, o exercício pessoal e directo por parte do não-residente está sujeito a autorização administrativa prévia para esse efeito, e a sua violação implica não só a multa de $20,000 a $50,000 patacas, como também o impedimento do exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. O Governo da RAEM volta a apelar à população que seja activa na denúncia, pois o sucesso destas acções depende do seu apoio. Os cidadãos que tiverem conhecimento seguro de situações de trabalho ilegal podem denunciar o caso junto do Corpo de Polícia de Segurança Pública, pelo telefone nº 573333, ou junto dos Serviços de Alfândega, pelo telefone nº 559944, ou junto da Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais, pelo telefone nº 338808 (durante as horas de expediente, a chamada é atendida por um funcionário e fora dessas horas, há gravação telefónica) ou ainda pelo fax nº 550477. Garante-se a confidencialidade de todas as informações.
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Procedimentos após detecção de pensões ilegais – esclarecimento
Face ao actual debate público suscitado em torno das pensões ilegais, para efeitos de esclarecimento, a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) publica esta informação, para fins de esclarecimento, dando conta dos procedimentos efectuados entre a descoberta de casos suspeitos e a penalização dos infractores. No combate às pensões ilegais em Macau, de referir, antes de mais, que o trabalho da DST beneficia da colaboração da Polícia de Segurança Pública e da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes, fundamental na denúncia de casos e recolha de provas. Após recepção de denúncias, a DST inicia, de imediato, a recolha de provas. Caso se confirme a infracção, é instaurado o procedimento administrativo sancionatório. Neste processo, a identificação do explorador do local é um elemento fundamental, o qual é, no entanto, muitas vezes, complexo e moroso. Se for provada a existência de exploração de estabelecimentos hoteleiros sem a devida licença emitida pela DST, a infracção é punível com encerramento imediato e multa até 60,000 patacas. Caso após a notificação da sanção para encerrar, for constatado que a mesma pensão ilegal continua a funcionar, a DST remete o caso ao Ministério Público, por crime de desobediência. Em 2005, a DST recebeu 15 autos de notícias enviados pelas autoridades policiais referentes a exploração de pensões ilegais, dos quais 7 foram concluídos e 8 ainda se encontram em trâmites processuais. Este ano, até aos finais de Junho, a DST recebeu 5 autos levantados pelas autoridades policiais, encontrando-se os mesmos em averiguação.
No ano passado, a DST recebeu ainda três queixas respeitantes à exploração de pensões ilegais e no primeiro semestre deste ano, quatro, as quais se encontram em averiguação. Por outro lado, de referir que a DST está a preparar a revisão legislativa dos diplomas reguladores da actividade hoteleira e de restauração, nomeadamente o Decreto-Lei n.º16/96/M e a Portaria n.º83/96/M, para acompanhar o actual acelerado desenvolvimento do sector hoteleiro. Para este fim, foram ouvidas as opiniões de entidades e associações representativas do sector e serviços públicos, relativas sobre as alterações a introduzir. Neste momento, a DST está a analisar as opiniões e sugestões apresentadas, para concluir a tarefa da elaboração de um projecto do novo diploma.
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Procedimentos após detecção de pensões ilegais – esclarecimento
Face ao actual debate público suscitado em torno das pensões ilegais, para efeitos de esclarecimento, a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) publica esta informação, para fins de esclarecimento, dando conta dos procedimentos efectuados entre a descoberta de casos suspeitos e a penalização dos infractores. No combate às pensões ilegais em Macau, de referir, antes de mais, que o trabalho da DST beneficia da colaboração da Polícia de Segurança Pública e da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes, fundamental na denúncia de casos e recolha de provas. Após recepção de denúncias, a DST inicia, de imediato, a recolha de provas. Caso se confirme a infracção, é instaurado o procedimento administrativo sancionatório. Neste processo, a identificação do explorador do local é um elemento fundamental, o qual é, no entanto, muitas vezes, complexo e moroso. Se for provada a existência de exploração de estabelecimentos hoteleiros sem a devida licença emitida pela DST, a infracção é punível com encerramento imediato e multa até 60,000 patacas. Caso após a notificação da sanção para encerrar, for constatado que a mesma pensão ilegal continua a funcionar, a DST remete o caso ao Ministério Público, por crime de desobediência. Em 2005, a DST recebeu 15 autos de notícias enviados pelas autoridades policiais referentes a exploração de pensões ilegais, dos quais 7 foram concluídos e 8 ainda se encontram em trâmites processuais. Este ano, até aos finais de Junho, a DST recebeu 5 autos levantados pelas autoridades policiais, encontrando-se os mesmos em averiguação.
No ano passado, a DST recebeu ainda três queixas respeitantes à exploração de pensões ilegais e no primeiro semestre deste ano, quatro, as quais se encontram em averiguação. Por outro lado, de referir que a DST está a preparar a revisão legislativa dos diplomas reguladores da actividade hoteleira e de restauração, nomeadamente o Decreto-Lei n.º16/96/M e a Portaria n.º83/96/M, para acompanhar o actual acelerado desenvolvimento do sector hoteleiro. Para este fim, foram ouvidas as opiniões de entidades e associações representativas do sector e serviços públicos, relativas sobre as alterações a introduzir. Neste momento, a DST está a analisar as opiniões e sugestões apresentadas, para concluir a tarefa da elaboração de um projecto do novo diploma.
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Excursões e Ocupação Hoteleira referentes a Julho de 2006
Em Julho de 2006, verificou-se a entrada no Território de 227.239 visitantes, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, menos 6,6% que em relação ao idêntico mês de 2005. O maior número de visitantes era proveniente da China Continental (185.084), 13.013 de Taiwan, China e 8.109 de Hong Kong, que diminuiram em comparação com o período homólogo de 2005, 4,6%, 41,8% e 29,6%, respectivamente. Nos primeiros sete meses de 2006, o número de visitantes que chegaram a Macau, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, atingiu 1.681.937, o que representa um aumento de 13,6%, face ao período homólogo de 2005. O número de residentes de Macau que viajaram para o exterior em excursão foi de 24.991, ou seja, –22,6% em relação ao idêntico mês de 2005. A China Continental (68,4%); a Tailândia (9,1%) e Taiwan, China (5,3%) foram as três principais preferências dos residentes de Macau. Nos primeiros sete meses de 2006, registou-se uma diminuição de 2,0% no número de residentes (155.578) que viajaram para o exterior em excursão, relativamente ao mesmo período de 2005. Por seu turno, o número de residentes de Macau que viajaram para o exterior, sem ser em excursão, mas com recurso a serviços prestados pelas agências de viagem, foi de 36.832, representando um aumento de 6,9% face a Julho de 2005. Hong Kong (39,2%), a China Continental (29,1%) e Taiwan, China (11,5%) foram os destinos preferidos desses indivíduos. Nos primeiros sete meses de 2006, 208.114 residentes que viajaram para o exterior desta maneira, aumentaram 20,3%, relativamente ao mesmo período de 2005. O número total de quartos disponíveis dos hotéis e estabelecimentos similares no fim de Julho de 2006 foi de 11.792, o que corresponde a um crescimento de 11,6% (1.230 quartos), comparativamente ao idêntico mês de 2005. Em Julho de 2006, os hotéis e estabelecimentos similares do Território registaram 399.230 hóspedes, o que representa um acréscimo de 5,2% relativamente ao mês homólogo de 2005. A taxa de ocupação média dos estabelecimentos hoteleiros representa uma diminuição de 1,2 pontos percentuais face ao mesmo mês de 2005, atingindo 72,8%. Destaca-se a taxa de ocupação média dos hotéis de 4 estrelas que se situou em primeiro lugar, com 82,6%. Em termos de permanência dos hóspedes foi observada uma média de 1,16 noites, sendo igual à de Julho de 2005. Os principais mercados da indústria hoteleira de Macau foram a China Continental (54,1% do total); Hong Kong (27,8%) e Taiwan, China (3,2%). Nos primeiros sete meses de 2006, os estabelecimentos hoteleiros registaram 2.558.298 hóspedes, ou seja, +12,0% em comparação com o mesmo período de 2005. Nos primeiros sete meses do corrente ano, o número de hóspedes dos estabelecimentos hoteleiros representou 41,0% do total de turistas, esta percentagem foi inferior à registada no período homólogo de 2005 (42,7%).
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Excursões e Ocupação Hoteleira referentes a Julho de 2006
Em Julho de 2006, verificou-se a entrada no Território de 227.239 visitantes, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, menos 6,6% que em relação ao idêntico mês de 2005. O maior número de visitantes era proveniente da China Continental (185.084), 13.013 de Taiwan, China e 8.109 de Hong Kong, que diminuiram em comparação com o período homólogo de 2005, 4,6%, 41,8% e 29,6%, respectivamente. Nos primeiros sete meses de 2006, o número de visitantes que chegaram a Macau, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, atingiu 1.681.937, o que representa um aumento de 13,6%, face ao período homólogo de 2005. O número de residentes de Macau que viajaram para o exterior em excursão foi de 24.991, ou seja, –22,6% em relação ao idêntico mês de 2005. A China Continental (68,4%); a Tailândia (9,1%) e Taiwan, China (5,3%) foram as três principais preferências dos residentes de Macau. Nos primeiros sete meses de 2006, registou-se uma diminuição de 2,0% no número de residentes (155.578) que viajaram para o exterior em excursão, relativamente ao mesmo período de 2005. Por seu turno, o número de residentes de Macau que viajaram para o exterior, sem ser em excursão, mas com recurso a serviços prestados pelas agências de viagem, foi de 36.832, representando um aumento de 6,9% face a Julho de 2005. Hong Kong (39,2%), a China Continental (29,1%) e Taiwan, China (11,5%) foram os destinos preferidos desses indivíduos. Nos primeiros sete meses de 2006, 208.114 residentes que viajaram para o exterior desta maneira, aumentaram 20,3%, relativamente ao mesmo período de 2005. O número total de quartos disponíveis dos hotéis e estabelecimentos similares no fim de Julho de 2006 foi de 11.792, o que corresponde a um crescimento de 11,6% (1.230 quartos), comparativamente ao idêntico mês de 2005. Em Julho de 2006, os hotéis e estabelecimentos similares do Território registaram 399.230 hóspedes, o que representa um acréscimo de 5,2% relativamente ao mês homólogo de 2005. A taxa de ocupação média dos estabelecimentos hoteleiros representa uma diminuição de 1,2 pontos percentuais face ao mesmo mês de 2005, atingindo 72,8%. Destaca-se a taxa de ocupação média dos hotéis de 4 estrelas que se situou em primeiro lugar, com 82,6%. Em termos de permanência dos hóspedes foi observada uma média de 1,16 noites, sendo igual à de Julho de 2005. Os principais mercados da indústria hoteleira de Macau foram a China Continental (54,1% do total); Hong Kong (27,8%) e Taiwan, China (3,2%). Nos primeiros sete meses de 2006, os estabelecimentos hoteleiros registaram 2.558.298 hóspedes, ou seja, +12,0% em comparação com o mesmo período de 2005. Nos primeiros sete meses do corrente ano, o número de hóspedes dos estabelecimentos hoteleiros representou 41,0% do total de turistas, esta percentagem foi inferior à registada no período homólogo de 2005 (42,7%).
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Posto “Região Administrativa Especial de Macau – Sede do Governo – Abertura à População”
Os Correios informam que nos dias 16 e 17 de Setembro de 2006, haverá um Posto de Correio Temporário, com carimbo comemorativo alusivo ao “Região Administrativa Especial de Macau – Sede do Governo – Abertura à População”. O referido Posto funcionará em frente do Sede do Governo, situado na Avenida Doutor Stanley Ho, das 9H00 às 18H00. Estarão à venda o envelope comemorativo e o bilhete postal do referido posto, ao preço de 2,00 patacas cada e produtos filatélicos dos Correios, sendo obliteradas as correspondências apresentadas para o efeito. Bem-vindo a visitar e coleccionar.
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Posto “Região Administrativa Especial de Macau – Sede do Governo – Abertura à População”
Os Correios informam que nos dias 16 e 17 de Setembro de 2006, haverá um Posto de Correio Temporário, com carimbo comemorativo alusivo ao “Região Administrativa Especial de Macau – Sede do Governo – Abertura à População”. O referido Posto funcionará em frente do Sede do Governo, situado na Avenida Doutor Stanley Ho, das 9H00 às 18H00. Estarão à venda o envelope comemorativo e o bilhete postal do referido posto, ao preço de 2,00 patacas cada e produtos filatélicos dos Correios, sendo obliteradas as correspondências apresentadas para o efeito. Bem-vindo a visitar e coleccionar.
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