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Notícias
Património de Macau em mostra no coração financeiro de Hong Kong
A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) inaugurou hoje uma exposição fotográfica no coração do centro financeiro de Hong Kong, em Central, para mostrar a beleza do Património Mundial de Macau, numa altura em que as férias estão à porta. O evento no moderno centro comercial International Financial Center (IFC) foi inaugurado pela subdirectora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes. A abertura da mostra contou também com a presença do editor em Hong Kong da China Tourism Press, Wang Miao, responsável pela publicação em livro de imagens de Macau recolhidas durante 24 horas por fotógrafos de Hong Kong, Continente, Macau e Taiwan. As fotografias de Macau 24 horas também fazem parte da exposição no IFC. Danças folclóricas animaram a abertura da exposição, patente até domingo no Átrio Oval do sofisticado IFC. Nos próximos dias, os visitantes do IFC poderão apreciar os retratos da cidade antiga de mistura de culturas, assistir a espectáculos de dança folclórica portuguesa (às 13:30 e 18:00, sexta-feira e sábado), e recolher informações turísticas sobre Macau. A mostra em Hong Kong, segundo maior mercado de visitantes de Macau, insere-se no âmbito da campanha 2006 Ano do Património Mundial de Macau, que se seguiu à inclusão do Centro Histórico de Macau na lista de Património Mundial da UNESCO.
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Entrada em funcionamento do Novo Centro da Areia Preta
O Centro de Saúde da Areia Preta entrou oficialmente em funcionamento no dia 05 de Julho corrente, proporcionando aos mais de 120 000 residentes da zona da Areia Preta e de Tamagnini Barbosa, serviços mais completos de cuidados de saúde primários. Este novo Centro situa-se na Rua Central da Areia Preta, ocupa uma área de terreno de 2.311,10m2, dispondo do primeiro ao quarto piso da área de 8.364,56m2. O Director dos Serviços de Saúde, Dr. Koi Kuok Ieng, acompanhou, pelas 17h00, o Exmo. Senhor Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Dr. Chui Sai On, na visita ao novo Centro de Saúde da Areia Preta, tendo o Director do Centro, Dr. Li Ping Wan apresentado as diversas instalações, nomeadamente a Sala de Exposição de Educação para a Saúde e a Sala de Conferências. O Novo Centro de Saúde da Areia Preta para além de continuar a fornecer cuidados de assistência médica e de enfermagem, nomeadamente saúde adulta, saúde infantil, saúde ginecológica e obstétrica, saúde dentária, irá futuramente incluir serviços de medicina tradicional chinesa, sendo assim o segundo centro de saúde a prestar serviços de medicina tradicional chinesa, a seguir ao Centro de Saúde de Fai Chi Kei. Os Serviços de Saúde comprometem-se a aperfeiçoar permanentemente a prestação dos cuidados de saúde primários, por forma a atingir a linha de acção governativa do Governo da Região Administrativa Especial de Macau de “prevenção prioritária e tratamento adequado.”
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Entrada em funcionamento do Novo Centro da Areia Preta
O Centro de Saúde da Areia Preta entrou oficialmente em funcionamento no dia 05 de Julho corrente, proporcionando aos mais de 120 000 residentes da zona da Areia Preta e de Tamagnini Barbosa, serviços mais completos de cuidados de saúde primários. Este novo Centro situa-se na Rua Central da Areia Preta, ocupa uma área de terreno de 2.311,10m2, dispondo do primeiro ao quarto piso da área de 8.364,56m2. O Director dos Serviços de Saúde, Dr. Koi Kuok Ieng, acompanhou, pelas 17h00, o Exmo. Senhor Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Dr. Chui Sai On, na visita ao novo Centro de Saúde da Areia Preta, tendo o Director do Centro, Dr. Li Ping Wan apresentado as diversas instalações, nomeadamente a Sala de Exposição de Educação para a Saúde e a Sala de Conferências. O Novo Centro de Saúde da Areia Preta para além de continuar a fornecer cuidados de assistência médica e de enfermagem, nomeadamente saúde adulta, saúde infantil, saúde ginecológica e obstétrica, saúde dentária, irá futuramente incluir serviços de medicina tradicional chinesa, sendo assim o segundo centro de saúde a prestar serviços de medicina tradicional chinesa, a seguir ao Centro de Saúde de Fai Chi Kei. Os Serviços de Saúde comprometem-se a aperfeiçoar permanentemente a prestação dos cuidados de saúde primários, por forma a atingir a linha de acção governativa do Governo da Região Administrativa Especial de Macau de “prevenção prioritária e tratamento adequado.”
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Fusão do Conselho Económico e do Conselho de Desenvolvimento de Recursos Humanos
O secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, revelou que, para melhor desempenho do Conselho Económico (CE) e do Conselho de Desenvolvimento de Recursos Humanos (CDRH), o governo decidiu-se pela fusão destes dois organismos, fazendo votos de que os recursos possam corresponder ainda mais ao desenvolvimento económico da RAEM. O Conselho Económico e o Conselho de Desenvolvimento de Recursos Humanos realizaram, hoje à tarde (5 de Julho), uma reunião conjunta que teve lugar no World Trade Center, a qual foi presidida pelo Chefe do Executivo, Edmund Ho. No final, Francis Tam disse ter sido convidado para esta reunião o coordenador do Centro de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Sustentável, Tse Chi Wai, que fez uma análise sobre a situação presente e futura do desenvolvimento económico do território, sobre a qual também os membros dos dois Conselhos apresentaram as respectivas opiniões. Segundo o secretário tanto o CE como o CDRH estão atentos às questões que vão surgindo no processo do desenvolvimento económico de Macau. Entretanto, por forma a conseguir um melhor desempenho dos dois organismos, o governo vai, em breve, lançar os trabalhos de fusão destes dois Conselhos, bem como criar comissões especializadas ou grupos de trabalho relacionados com temas económicos específicos. No entanto, os membros dos Conselhos podem optar por qual das comissões ou grupos de trabalho a integrar, de acordo com o interesse pessoal ou especialidade, contribuindo para um estudo mais aprofundado e apresentação de opiniões. Francis Tam considera que, actualmente, o desenvolvimento económico de Macau está relativamente mais rápido, logo a questão dos recursos humanos tornou-se também mais evidente. Referiu que a opção de fundir, nesta altura, os dois Conselhos ajuda a organizar a questão dos recursos humanos para que o desenvolvimento da economia local se dê de uma forma mais regular. Acrescentou que os membros que integram os Conselhos actuais irão fazer parte da entidade que irá resultar desta fusão e que o aumento do número de membros apenas será ponderado caso venha a justificar-se. O secretário acredita que a junção das funções destes dois Conselhos irá concentrar os recursos existentes e permitir, através de estudos e análises aprofundados, a apresentação de opiniões e sugestões sobre as políticas governamentais, as quais servirão de referência às autoridades aquando da elaboração das políticas.
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Fusão do Conselho Económico e do Conselho de Desenvolvimento de Recursos Humanos
O secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, revelou que, para melhor desempenho do Conselho Económico (CE) e do Conselho de Desenvolvimento de Recursos Humanos (CDRH), o governo decidiu-se pela fusão destes dois organismos, fazendo votos de que os recursos possam corresponder ainda mais ao desenvolvimento económico da RAEM. O Conselho Económico e o Conselho de Desenvolvimento de Recursos Humanos realizaram, hoje à tarde (5 de Julho), uma reunião conjunta que teve lugar no World Trade Center, a qual foi presidida pelo Chefe do Executivo, Edmund Ho. No final, Francis Tam disse ter sido convidado para esta reunião o coordenador do Centro de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Sustentável, Tse Chi Wai, que fez uma análise sobre a situação presente e futura do desenvolvimento económico do território, sobre a qual também os membros dos dois Conselhos apresentaram as respectivas opiniões. Segundo o secretário tanto o CE como o CDRH estão atentos às questões que vão surgindo no processo do desenvolvimento económico de Macau. Entretanto, por forma a conseguir um melhor desempenho dos dois organismos, o governo vai, em breve, lançar os trabalhos de fusão destes dois Conselhos, bem como criar comissões especializadas ou grupos de trabalho relacionados com temas económicos específicos. No entanto, os membros dos Conselhos podem optar por qual das comissões ou grupos de trabalho a integrar, de acordo com o interesse pessoal ou especialidade, contribuindo para um estudo mais aprofundado e apresentação de opiniões. Francis Tam considera que, actualmente, o desenvolvimento económico de Macau está relativamente mais rápido, logo a questão dos recursos humanos tornou-se também mais evidente. Referiu que a opção de fundir, nesta altura, os dois Conselhos ajuda a organizar a questão dos recursos humanos para que o desenvolvimento da economia local se dê de uma forma mais regular. Acrescentou que os membros que integram os Conselhos actuais irão fazer parte da entidade que irá resultar desta fusão e que o aumento do número de membros apenas será ponderado caso venha a justificar-se. O secretário acredita que a junção das funções destes dois Conselhos irá concentrar os recursos existentes e permitir, através de estudos e análises aprofundados, a apresentação de opiniões e sugestões sobre as políticas governamentais, as quais servirão de referência às autoridades aquando da elaboração das políticas.
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Governo empenhado em aperfeiçoar a situação do trânsito de Macau
A Secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, esclarece que o governo da RAEM está a rever e aperfeiçoar a proposta de lei sobre o direito rodoviário e o projecto do regulamento administrativo sobre a revisão e aditamento de artigos em legislação rodoviária, de acordo com as opiniões consultadas. E as autoridades competentes estão continuamente, através de vários métodos, aliviar as pressões no trânsito local e resolver as questões de estacionamento dos veículos automóveis. Em resposta à interpelação escrita da deputada Angela Leong sobre a situação do trânsito e a questão de estacionamento no território, após consultadas as opiniões do Gabinete da Reforma Jurídica (GRJ), do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) e da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT), a secretária afirma que a revisão do Código da Estrada é uma das prioridades da primeira fase após a activação do mecanismo central da reforma jurídica. Depois de duas rondas de consultas, o GRJ elaborou, no final do ano passado, a proposta de lei sobre o direito rodoviário e o projecto do regulamento administrativo sobre a revisão e aditamento de artigos em legislação rodoviária. Acrescenta que no início deste ano, depois de conluído o texto preliminar do projecto, o GRJ procedeu, de imediato, a consulta interna e enviou-o aos serviços e entidades públicas para mais recolha de opiniões. Actualmente, a proposta de lei e o projecto do regulamento administrativo estão a ser revistos e aperfeiçoados de acordo com as opiniões recolhidas. Quanto à questão de estacionamento de veículos automóveis, a DSSOPT tem estado nos últimos anos empenhada na procura de locais adequados para construção de silos públicos, estando já alguns em construção. Além disso, as autoridades também incentivam os investidores a reservar andares para efeitos de estacionamento público quando constroem novos edifícios privados, por forma a aumentar ainda mais a oferta de parques de estacionamento. Ao mesmo tempo, a DSSOPT está a estudar a utilização de alguns terrenos do governo ainda não desenvolvidos e através de negociações com os investidores privados, para que os terrenos enquanto vazios possam servir de parques provisórios. A actual zona de estacionamento provisório para autocarros de turismo, sita junto à praça das Portas do Cerco, é efectivamente um dos exemplos. Para além de estar empenhada em melhorar a questão do estacionamento, a DSSOPT está também a insistir junto das duas companhias de transportes colectivos para elevarem a qualidade dos serviços prestados, optimizar a rede viária, atrair mais residentes na utilização do transporte público, por forma a minimizar as pressões nas vias públicas devido à circulação de veículos e do estacionamento. Florinda Chan termina por salientar que os diversos serviços públicos vão, com base nas suas funções, estar atentos e fiscalizar o aumento do número de veículos automóveis, bem como continuar a aperfeiçoar os trabalhos de inspecção de automóveis, por forma a responder às necessidades concretas da sociedade.
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DSRT estabelece mecanismos que visam promoção da boa concorrência
A Direcção dos Serviços de Regulação de Telecomunicações (DSRT) indica que para promover a concorrência saudável do sector, os serviços básicos e as correspondentes tarifas dos operadores devem ser aprovados pelo governo, como ainda algumas campanhas de promoção têm de obter autorização prévia. Em resposta à interpelação escrita do deputado Lee Chong Cheng, sobre a prestação de serviços das operadoras de telecomunicações, concorrência desleal no sector e segurança e criminalidade informática, o director da DSRT, Tou Veng keong esclarece que este organismo fiscaliza rigorosamente os planos de investimento dos operadores e exige-lhes o cumprimento dos padrões internacionais em termos de capacidade de rede, actualização de tecnologias, qualidade de serviços e recursos humanos. Relativamente a algumas zonas novas com desenvolvimento acelerado, é exigida aos operadores a elaboração de planos de desenvolvimento com uma visão mais longínqua. No que diz respeito ao crime cibernético, Tou Veng Keong salienta que a DSRT tem acompanhado o desenvolvimento da tecnologia no âmbito da segurança cibernética, e vai apoiar, sempre que necessário, os trabalhos da respectiva legislação. Acrescenta que este organismo vai ainda reforçar a respectiva promoção, com o objectivo de elevar os conhecimentos básicos do cidadão sobre a segurança cibernética. Acrescenta que num plano, a médio e longo prazo, o pessoal desta direcção e empresas de consultadoria qualificadas vão realizar estudos de alguns temas específicos, por forma a criar, mediante a introdução de novos serviços de telecomunicações, novas tecnologias e novos operadores, num ambiente com boa concorrência, diversificação de modelos, tecnologias e serviços diversificados, com o objectivo de permitir aos cidadãos mais opções e serviços de qualidade com preços baixos.
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DSRT estabelece mecanismos que visam promoção da boa concorrência
A Direcção dos Serviços de Regulação de Telecomunicações (DSRT) indica que para promover a concorrência saudável do sector, os serviços básicos e as correspondentes tarifas dos operadores devem ser aprovados pelo governo, como ainda algumas campanhas de promoção têm de obter autorização prévia. Em resposta à interpelação escrita do deputado Lee Chong Cheng, sobre a prestação de serviços das operadoras de telecomunicações, concorrência desleal no sector e segurança e criminalidade informática, o director da DSRT, Tou Veng keong esclarece que este organismo fiscaliza rigorosamente os planos de investimento dos operadores e exige-lhes o cumprimento dos padrões internacionais em termos de capacidade de rede, actualização de tecnologias, qualidade de serviços e recursos humanos. Relativamente a algumas zonas novas com desenvolvimento acelerado, é exigida aos operadores a elaboração de planos de desenvolvimento com uma visão mais longínqua. No que diz respeito ao crime cibernético, Tou Veng Keong salienta que a DSRT tem acompanhado o desenvolvimento da tecnologia no âmbito da segurança cibernética, e vai apoiar, sempre que necessário, os trabalhos da respectiva legislação. Acrescenta que este organismo vai ainda reforçar a respectiva promoção, com o objectivo de elevar os conhecimentos básicos do cidadão sobre a segurança cibernética. Acrescenta que num plano, a médio e longo prazo, o pessoal desta direcção e empresas de consultadoria qualificadas vão realizar estudos de alguns temas específicos, por forma a criar, mediante a introdução de novos serviços de telecomunicações, novas tecnologias e novos operadores, num ambiente com boa concorrência, diversificação de modelos, tecnologias e serviços diversificados, com o objectivo de permitir aos cidadãos mais opções e serviços de qualidade com preços baixos.
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Em nome da saúde pública a zona ecológica não abre ao público
O Conselho do Ambiente esclarece que a zona ecológica encontra-se em fase de optimização e ainda com insuficiências em algumas instalações e equipamentos, mais a rápida propagação da gripe das aves, nos últimos anos e tendo em vista a protecção da saúde pública, a zona ecológica não tem condições para abrir ao público. Em resposta à interpelação escrita da deputada Iong Weng Ian sobre o ponto de situação dos trabalhos de preservação da zona ecológica junto ao dique da Ponte Flor de Lótus e a possível abertura do local aos residentes, a presidente da Comissão Executiva substituta do Conselho do Ambiente, Vong Man Hung, lembra que em 2002, as múltiplas construções, na sequência do desenvolvimento da cidade, vieram colocar em perigo a sobrevivência de algumas áreas de mangal, não integradas na zona ecológica. Assim, e com o objectivo de protegê-las melhor procedeu-se à sua transferência para a referida zona ecológica, a qual possui uma área de cerca de 55 hectares. Vong Man Hung adianta que em Agosto de 2004, o Conselho do Ambiente contratou uma empresa de consultadoria para gerir a zona ecológica, cuja tarefa consiste na recolha sistemática de informações ecológicas e ambientais, por forma a preservar e monitorizar periodicamente o estado do ambiente naquela zona.
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