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Venda de revistas velhas com fins de caridade organizada pela Biblioteca Central de Macau

A Biblioteca Central de Macau do Instituto Cultural em cada ano, através de diferentes meios, adquire diversas publicações periódicas nacionais e internacionais, incluindo as revistas populares e profissionais, dentro destas, há revistas raramente encontradas em Macau. A presente actividade é organizada pela Biblioteca Central de Macau, através da venda de revistas das Bibliotecas do Instituto Cultural, Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais e Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, a preço especial com fins de caridade, todo o rendimento será doado ao Instituto de Menores para aquisição de livros. O objectivo desta é aproveitar reiteradamente os recursos públicos para dar apoio aos jovens deste Instituto, com a expectativa de que mediante a leitura, possam ter uma melhor concepção de vida. A “Venda de revistas velhas com fins de caridade” será realizada no dia 23 de Abril de 2006 (domingo), das 10h00 às 18h00, na Biblioteca Sir Robert Ho Tung. A Biblioteca Central de Macau do IC, as Bibliotecas do IACM e da Direcção dos Serviços de Educação e Juventude irão fornecer mais de mil tipos de revistas publicadas nos últimos dois anos, por China continental, Taiwan, Hong Kong e outros países estrangeiros, a venda com os preços especiais de $5 a $40 patacas, todo o rendimento será doado ao Instituto de Menores para aquisição de livros. Esta actividade está integrada na “Semana da Biblioteca” que será realizada no período de 21 a 30 de Abril de 2006. A Biblioteca Central de Macau para estimular mais pessoas a participar nesta actividade limitará a cada leitor a compra de 20 revistas no máximo, e por razões de protecção ambiental, sugerir aos participantes que tragam o seu próprio saco de compras. Para evitar a revenda de revistas, na capa da revista está colocada uma etiqueta de “A presente revista destina-se a venda com fins de caridade. É proibida a revenda.”. O critério de valor das revistas é atribuído da forma seguinte: Preço original (MOP) Preço especial (MOP) $1 – $100 $5
$101 – $200 $15
$201 – $300 $25
$301 – $500 $40 Para mais informações, é favor contactar com a Dra. Cristina Lei Robarts, da Biblioteca Sir Robert Ho Tung; através do tel.: 930077 e 377117 (de segunda-feira a sábado, das 13h00 às 19h00); ou com o Sr. Chan e a Sra. Chan da Biblioteca Central de Macau (sede), através do tel.: 558049 e 567576 (de segunda-feira a domingo, das 14h00 às 20h00).


Venda de revistas velhas com fins de caridade organizada pela Biblioteca Central de Macau

A Biblioteca Central de Macau do Instituto Cultural em cada ano, através de diferentes meios, adquire diversas publicações periódicas nacionais e internacionais, incluindo as revistas populares e profissionais, dentro destas, há revistas raramente encontradas em Macau. A presente actividade é organizada pela Biblioteca Central de Macau, através da venda de revistas das Bibliotecas do Instituto Cultural, Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais e Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, a preço especial com fins de caridade, todo o rendimento será doado ao Instituto de Menores para aquisição de livros. O objectivo desta é aproveitar reiteradamente os recursos públicos para dar apoio aos jovens deste Instituto, com a expectativa de que mediante a leitura, possam ter uma melhor concepção de vida. A “Venda de revistas velhas com fins de caridade” será realizada no dia 23 de Abril de 2006 (domingo), das 10h00 às 18h00, na Biblioteca Sir Robert Ho Tung. A Biblioteca Central de Macau do IC, as Bibliotecas do IACM e da Direcção dos Serviços de Educação e Juventude irão fornecer mais de mil tipos de revistas publicadas nos últimos dois anos, por China continental, Taiwan, Hong Kong e outros países estrangeiros, a venda com os preços especiais de $5 a $40 patacas, todo o rendimento será doado ao Instituto de Menores para aquisição de livros. Esta actividade está integrada na “Semana da Biblioteca” que será realizada no período de 21 a 30 de Abril de 2006. A Biblioteca Central de Macau para estimular mais pessoas a participar nesta actividade limitará a cada leitor a compra de 20 revistas no máximo, e por razões de protecção ambiental, sugerir aos participantes que tragam o seu próprio saco de compras. Para evitar a revenda de revistas, na capa da revista está colocada uma etiqueta de “A presente revista destina-se a venda com fins de caridade. É proibida a revenda.”. O critério de valor das revistas é atribuído da forma seguinte: Preço original (MOP) Preço especial (MOP) $1 – $100 $5
$101 – $200 $15
$201 – $300 $25
$301 – $500 $40 Para mais informações, é favor contactar com a Dra. Cristina Lei Robarts, da Biblioteca Sir Robert Ho Tung; através do tel.: 930077 e 377117 (de segunda-feira a sábado, das 13h00 às 19h00); ou com o Sr. Chan e a Sra. Chan da Biblioteca Central de Macau (sede), através do tel.: 558049 e 567576 (de segunda-feira a domingo, das 14h00 às 20h00).


DST anuncia plano de cooperação turística com Zhuhai e Zhongshan

Na recta final da VI Convenção da Associação Mundial de Zhongshan o Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Fernando Chui Sai On, ofereceu um almoço aos cerca de 1.400 participantes no encontro dos conterrâneos da cidade da província Guangdong. Durante o almoço, decorrido no Centro de Convenções e Exposições da Doca dos Pescadores, o director da Direcção dos Serviços de Turismo (DST) de Macau, João Manuel Costa Antunes, revelou um plano de cooperação turística entre Macau, Zhuhai e Zhongshan. “A DST está a envidar esforços na cooperação com a Administração do Turismo de Zhuhai e Zhongshan. No final do ano, para assinalar as comemorações dos 140 anos de nascimento de Sun Zhongshan (Sun Yat-sen), vamos lançar um novo projecto turístico tendo como chamariz o percurso seguido por Sun Zhongshan para desenvolver em conjunto o turismo desta região”, declarou João Manuel Costa Antunes. O chamado pai da China, Sun Zhongshan (Sun Yat-sen), é originário de Zhongshan. No almoço de hoje, com comida portuguesa acompanhada pela música da Tuna Macaense, participaram, entre outros, a subdirectora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, o presidente da 6a Conferência Mundial de Zhongshan, Lou Wai Sek, a vice-governadora de Zhongshan, Han Ze Sheng, o director do Departamento de Coordenação do Gabinete de Ligação da RPC na RAEM, Bai Jie, o director do Gabinete Provincial para os Assuntos dos Chineses da Diáspora da Província de Guangdong, Lu Wei Xiong. Durante a manhã, os conterrâneos de Zhongshan visitaram o Centro Histórico de Macau, classificado como Património Mundial da UNESCO. Depois de terem escolhido Macau para o seu sexto encontro mundial, a próxima convenção dos conterrâneos de Zhongshan terá lugar no Canadá, em 2008.


DST anuncia plano de cooperação turística com Zhuhai e Zhongshan

Na recta final da VI Convenção da Associação Mundial de Zhongshan o Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Fernando Chui Sai On, ofereceu um almoço aos cerca de 1.400 participantes no encontro dos conterrâneos da cidade da província Guangdong. Durante o almoço, decorrido no Centro de Convenções e Exposições da Doca dos Pescadores, o director da Direcção dos Serviços de Turismo (DST) de Macau, João Manuel Costa Antunes, revelou um plano de cooperação turística entre Macau, Zhuhai e Zhongshan. “A DST está a envidar esforços na cooperação com a Administração do Turismo de Zhuhai e Zhongshan. No final do ano, para assinalar as comemorações dos 140 anos de nascimento de Sun Zhongshan (Sun Yat-sen), vamos lançar um novo projecto turístico tendo como chamariz o percurso seguido por Sun Zhongshan para desenvolver em conjunto o turismo desta região”, declarou João Manuel Costa Antunes. O chamado pai da China, Sun Zhongshan (Sun Yat-sen), é originário de Zhongshan. No almoço de hoje, com comida portuguesa acompanhada pela música da Tuna Macaense, participaram, entre outros, a subdirectora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, o presidente da 6a Conferência Mundial de Zhongshan, Lou Wai Sek, a vice-governadora de Zhongshan, Han Ze Sheng, o director do Departamento de Coordenação do Gabinete de Ligação da RPC na RAEM, Bai Jie, o director do Gabinete Provincial para os Assuntos dos Chineses da Diáspora da Província de Guangdong, Lu Wei Xiong. Durante a manhã, os conterrâneos de Zhongshan visitaram o Centro Histórico de Macau, classificado como Património Mundial da UNESCO. Depois de terem escolhido Macau para o seu sexto encontro mundial, a próxima convenção dos conterrâneos de Zhongshan terá lugar no Canadá, em 2008.


Resultados do Inquérito à Mudança de Situação Profissional de Mão-de-Obra 2005

Para um melhor conhecimento da evolução da situação do mercado de mão-de-obra de Macau, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos realizou o “Inquérito à Mudança de Situação Profissional de Mão-de-Obra”, utilizando parte de amostra do “Inquérito ao Emprego” para efeitos de recolha de dados. Assim, havendo diferenças entre os inquéritos atrás referidos em termos de respondentes bem como o número de unidades de amostra seleccionadas, não deve ser efectuada comparação directa entre os respectivos resultados. De acordo com os resultados do “Inquérito à Mudança de Situação Profissional de Mão-de-Obra”, em relação ao ano de 2004, 21,0 milhares de pessoas entraram no mercado de trabalho em 2005, enquanto que 7,6 milhares de pessoas saíram. Por outro lado, 17,2 milhares de pessoas da população empregada mudaram de emprego nos últimos 12 meses antes do período de inquirição. Da população que entrou no mercado de trabalho, 51.1% encontravam-se na situação de população inactiva de Macau no ano de 2004, da qual cerca de 60,0% pertenciam aos jovens do grupo etário dos 14-24 anos. Os remanescentes 48.9% viviam fora de Macau em 2004, das quais 64,2% residiam na China Continental e 15,4% em Hong Kong e Taiwan, China. Por outro lado, cerca de 60,0% da população que saiu do mercado de trabalho pertenciam ao grupo etário dos 35-54 anos e a maioria era do sexo feminino (60,0%). Os principais motivos que contribuíram para deixar o seu emprego foram “razões pessoais ou familiares/reforma” e “extinção do estabelecimento ou empresa/despedimento/fim de emprego temporário”, representando de 45,3% e 39,8% respectivamente. Por seu turno, em 2005, 17,2 milhares de pessoas da população empregada mudaram de emprego nos últimos 12 meses, das quais 54,6% tinham menos de 35 anos. A principal razão que originou a mudança de emprego foi a “insatisfação com as condições remuneratórias/melhor condições do emprego actual”, com 47,6%. Destaca-se ainda que 27,2% efectuaram mudança de emprego com destino a actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços. A mediana do rendimento mensal das pessoas “antes da mudança de emprego” era de 4.271 Patacas e “depois da mudança” era de 5.032 Patacas, correspondendo a um aumento de 17,8%.


Resultados do Inquérito à Mudança de Situação Profissional de Mão-de-Obra 2005

Para um melhor conhecimento da evolução da situação do mercado de mão-de-obra de Macau, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos realizou o “Inquérito à Mudança de Situação Profissional de Mão-de-Obra”, utilizando parte de amostra do “Inquérito ao Emprego” para efeitos de recolha de dados. Assim, havendo diferenças entre os inquéritos atrás referidos em termos de respondentes bem como o número de unidades de amostra seleccionadas, não deve ser efectuada comparação directa entre os respectivos resultados. De acordo com os resultados do “Inquérito à Mudança de Situação Profissional de Mão-de-Obra”, em relação ao ano de 2004, 21,0 milhares de pessoas entraram no mercado de trabalho em 2005, enquanto que 7,6 milhares de pessoas saíram. Por outro lado, 17,2 milhares de pessoas da população empregada mudaram de emprego nos últimos 12 meses antes do período de inquirição. Da população que entrou no mercado de trabalho, 51.1% encontravam-se na situação de população inactiva de Macau no ano de 2004, da qual cerca de 60,0% pertenciam aos jovens do grupo etário dos 14-24 anos. Os remanescentes 48.9% viviam fora de Macau em 2004, das quais 64,2% residiam na China Continental e 15,4% em Hong Kong e Taiwan, China. Por outro lado, cerca de 60,0% da população que saiu do mercado de trabalho pertenciam ao grupo etário dos 35-54 anos e a maioria era do sexo feminino (60,0%). Os principais motivos que contribuíram para deixar o seu emprego foram “razões pessoais ou familiares/reforma” e “extinção do estabelecimento ou empresa/despedimento/fim de emprego temporário”, representando de 45,3% e 39,8% respectivamente. Por seu turno, em 2005, 17,2 milhares de pessoas da população empregada mudaram de emprego nos últimos 12 meses, das quais 54,6% tinham menos de 35 anos. A principal razão que originou a mudança de emprego foi a “insatisfação com as condições remuneratórias/melhor condições do emprego actual”, com 47,6%. Destaca-se ainda que 27,2% efectuaram mudança de emprego com destino a actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços. A mediana do rendimento mensal das pessoas “antes da mudança de emprego” era de 4.271 Patacas e “depois da mudança” era de 5.032 Patacas, correspondendo a um aumento de 17,8%.


Excursões e Ocupação Hoteleira referentes a Fevereiro de 2006

Em Fevereiro de 2006, verificou-se a entrada no Território de 240.573 visitantes, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, que em relação ao idêntico mês de 2005, aumentaram 26,8%. Os Serviços de Estatística e Censos, informam que devido aos feriados do Ano Novo Lunar 196.061 eram visitantes provenientes da China Continental, 10.504 de Hong Kong e 10.839 de Taiwan, China, variaram +36,2%, +18,5% e -47,7%, respectivamente. Nos primeiros dois meses de 2006, o número de visitantes que chegaram a Macau, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, atingiu 441.633, o que representa um aumento de 18,6%, face ao período homólogo de 2005. O número de residentes de Macau que viajaram para o exterior em excursão foi de 15.321, ou seja, -31,6% em relação ao idêntico mês de 2005. A China Continental (68,3%), Tailândia (10,3%) e Taiwan, China (5,3%) foram as três principais preferências dos residentes de Macau. Nos primeiros dois meses de 2006, registou-se um aumento de 27,5% no número de residentes (44.332) que viajaram para o exterior em excursão, relativamente ao mesmo período de 2005. Por seu turno, o número de residentes de Macau que viajaram para o exterior, sem ser em excursão, mas com recurso a serviços prestados pelas agências de viagem, foi de 27.073, representando um aumento de 20,7% relativamente a Fevereiro de 2005. A China Continental (37,5%); Hong Kong (22,8%) e Taiwan, China (14,2%) foram os destinos preferidos desses indivíduos. Nos primeiros dois meses de 2006, 59.137 residentes que viajaram para o exterior desta maneira, aumentaram 47,1%, relativamente ao mesmo período de 2005. O número total de quartos disponíveis dos hotéis e estabelecimentos similares no fim de Fevereiro de 2006 foi de 11.041, o que corresponde a um crescimento de 8,4% (+860 quartos), relativamente ao idêntico mês de 2005. Em Fevereiro de 2006, os hotéis e estabelecimentos similares do Território registaram 340.115 hóspedes, o que representa um acréscimo de 18,0% relativamente ao mês homólogo de 2005. A taxa de ocupação média dos estabelecimentos hoteleiros representa um aumento significativo de 6,8 pontos percentuais relativamente ao mesmo mês de 2005, atingindo 72,2%. Destaca-se a taxa de ocupação média dos hotéis de 3 estrelas que se situou em primeiro lugar, com 79,5%. Em termos de permanência dos hóspedes foi observada uma média de 1,16 noites, sendo igual à de Fevereiro de 2005. Os principais mercados da indústria hoteleira de Macau foram a China Continental (60,5% do total); Hong Kong (24,0%) e Taiwan, China (2,6%). Nos primeiros dois meses de 2006, os estabelecimentos hoteleiros registaram 667.446 hóspedes, ou seja, +12,9% em relação ao mesmo período de 2005. No mês em análise, o número de hóspedes dos estabelecimentos hoteleiros representou 38,7% do total de turistas, esta percentagem foi inferior à registada em Fevereiro de 2005 (39,8%).


Conselho Executivo aprecia regulamento contra crimes de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo

O Conselho Executivo apreciou hoje (10 de Abril) o regulamento administrativo sobre medidas de natureza preventiva dos crimes de branqueamento de capitais e de financiamento ao terrorismo. A proposta hoje em apreciação, que vem na sequência da lei nº2/2006 de prevenção e repressão do crime de branqueamento de capitais e lei nº3/2006 sobre prevenção e repressão dos crimes de terrorismo, ambas aprovadas pela Assembleia Legislativa e já publicadas em Boletim Oficial, visa regulamentar os pressupostos e conteúdo dos deveres de natureza preventiva da prática de crimes de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, bem como estabelecer o sistema de fiscalização e o regime sancionatório aplicável em caso de incumprimento. O porta-voz do Conselho Executivo, Tong Chi Kin, anunciou hoje que nas operações que possam indiciar a prática dos crimes em questão, nomeadamente pela sua natureza, complexidade, valores envolvidos, volume ou carácter inabitual, relativamente à actividade do contratente, cliente ou frequentador, as entidades referidas no regulamento têm a obrigação e o dever de exigir documento de identificação dos contratantes, clientes ou frequentadores, bem como registar todas informações sobre a operação, nomeadamente a sua natureza, objecto, montante e, entre outros, os meios de pagamento utilizados, devendo ser recusada qualquer operação em que não seja possível observar tais requisitos. E, acrescentou que, de acordo com o nº. 2 do artigo 8 da Lei nº. 2/2006, qualquer operação do género tem de ser comunicada, até dois dias úteis após a realização, à entidade fiscalizadora competente a criar e, entretanto, à Polícia Judiciária, devendo ainda os documentos comprovativos de identificação ser conservados pelo período de cinco anos. Relativamente às infracções por incumprimento de deveres, em caso de o infractor ser pessoa singular será punível com multa de 10 a 500 mil patacas e pessoa colectiva com multa de 100 mil a cinco milhões de patacas, E, quando o benefício económico obtido pelo infractor com a prática da infrecção for superior a metade do limite máximo da multa, esta será elevada para o dobro do benefício, disse o mesmo porta-voz. Tong Chi Kin referiu igualmente as autoridades de fiscalização estabelecidas pelo regulamento: Autoridade Monetária de Macau, Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos, Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento, Direcção dos Serviços de Finanças, Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça (relativamente aos notários e aos conservadores de registos), Associação de Advogados, Comissão Independente para o Exercício do Poder Disciplinar sobre os Solicitadores e Direcção dos Serviços de Economia, para as restantes entidades. E, que as autoridades fiscalizadoras mencionadas sempre que tomem conhecimento de factos que façam suspeitar da prática de crimes de branqueamento de capitais ou financiamento de terrorismo, devem comunicar ao Ministério Público. O regulamento administrativo entrará em vigor 180 dias após a publicação, período durante o qual as autoridades de fiscalização procederão à auscultação de opiniões nas áreas que tutelam para determinar alguns pormenores e situações como, por exemplo, os valores fixados para o efeito do cumprimento de deveres estipulados na lei, seguindo os respectivos trâmites, instruções e recomendações.


Dirigentes de Macau e de Shenzhen falam de cooperação

Uma delegação do governo de Shenzhen, liderada pelo seu principal responsável, Xu Zongheng, chegou esta manhã, através das Portas do Cerco, à Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), para uma visita oficial de três dias a convite do Chefe do Executivo, Edmund Ho. Xu Zongheng e comitiva deslocaram-se de imediato, após a chegada, para uma audiência com Edmund Ho, seguida de uma reunião com outros responsáveis governamentais sobre assuntos relacionados com cooperação. O Chefe do Executivo da RAEM lembrou, durante o encontro, que o apoio manifesto no plano quinquenal nacional ao desenvolvimento dos serviços de turismo de Macau e diversificação adequada e gradual do tecido industrial abre um espaço ainda mais vasto para o desenvolvimento do território. Edmund Ho acrescentou que o governo de Macau acredita que a cooperação com Shenzhen se traduzirá em vantagens, benefícios e oportunidades recíprocas para um desenvolvimento sustentável e ajustado à realidade, bem como na possibilidade de Shenzhen poder aproveitar, também, as novas oportunidades do futuro da RAE para o seu próprio desenvolvimento. O mesmo responsável frisou ainda que as duas cidades têm necessáriamente de apostar no reforço da cooperação bilateral, sob o princípio da complementaridade, recordando que Shenzhen poderá ainda tirar partido de alguns serviços especiais de Macau, enquanto plataforma económica e comercial com os países lusófonos, para abertura ao mercado externo. O Chefe do Executivo adiantou que se deve ponderar em acelerar os passos da cooperação em termos de comércio, logística, turismo ou, entre outros, financeiro, e, concomitantemente, com toda a determinação, promover mais a relações e contactos entre empresários e populações de Shenzhen e Macau, bem como desenvolver um modelo de interacção mais eficaz aos diversos níveis das potencialidades complementares de cada um dos territórios. Xu Zongheng, por sua vez, referiu que se Macau pode aproveitar as potencialidades da moderna rede de transportes marítimos, terrestres e aéreos de Shenzhen como porta de expansão para o mercado nacional, esta, por seu lado, pode usufruir de algumas características da RAE, incluindo as ligações internacionais abrangentes e fluidez de canais de comércio, especialmente dos contactos estreitos com a União Europeia e os países de língua portuguesa, para uma diversificação do mercado das exportações. O chefe da delegação de Shenzhen realçou ainda que o desenvolvimento da indústria de turismo e entretenimento de Macau tem representado um importante factor impulsionador da cooperação bilateral. O mesmo concluiu que os dois territórios devem agarrar as oportunidades do Acordo de Parceria e Cooperação Económica (CEPA) e empenhar-se no debate sobre o intercâmbio em novos sectores para uma cooperação bilateral mais próxima, aberta, profunda, abrangente e de maior qualidade, que se traduza em novo dinamismo para um maior desenvolvimento social e económico de Shenzhen e Macau. O Secretário para Economia, Finanças, Francis Tam, o chefe do gabinete do Chefe do Executivo, Ho Veng On, e os vice-presidentes do munícipio de Shenzhen, Zhuo Qinrui e Chen Yingchun, também estiveram presentes na reunião. Após a reunião os representantes dos serviços da zona industrial de comércio e dos serviços de turismo de Shenzhen assinaram com a Direcção dos Serviços de Turismo e o Instituto de Promoção e Comércio e Investimento da RAEM, respectivamente, os protocolos sobre “Acordo de Intensificação de Intercâmbio Económico e Comércio e Cooperação” e “Memorandum de Cooperação de Turismo”. A Autoridade Monetária Macau, por sua vez, assinou, respectivamente com a Agência Central de Shenzhen do Banco do Povo da China e o Centro Financeiro de Pagamento Electrónico de Shenzhen, documentos sobre “Trabalho Preparatório de Cooperação na área Financeira” e a “Carta de Intenções de Cooperação para a Criação do Sistema de Pagamento Electrónico”, na presença de Edmund Ho e de Xu Zongheng. Xu Zongheng, acompanhado pelo Secretário para Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, avistou-se com os jornalistas, após a cerimónia de assinatura e a reunião entre os dirigentes do governo de Macau e os membros da delegação, seguindo-se um almoço oferecido pelo Chefe do Executivo. Entretanto, o Secretariado Permanente do Fórum para Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) vai assinar amanhã (11 de Abril) um protocolo de cooperação com a Direcção do Comércio e Indústria de Shenzhen, a fim de impulsionar as relações de amizade e a cooperação com os países lusófonos. A delegação participou ainda, durante a estada em Macau, em uma reunião com individualidades do sector industrial e comercial e visitou várias infra-estruturas e pontos turísticos locais.


Dirigentes de Macau e de Shenzhen falam de cooperação

Uma delegação do governo de Shenzhen, liderada pelo seu principal responsável, Xu Zongheng, chegou esta manhã, através das Portas do Cerco, à Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), para uma visita oficial de três dias a convite do Chefe do Executivo, Edmund Ho. Xu Zongheng e comitiva deslocaram-se de imediato, após a chegada, para uma audiência com Edmund Ho, seguida de uma reunião com outros responsáveis governamentais sobre assuntos relacionados com cooperação. O Chefe do Executivo da RAEM lembrou, durante o encontro, que o apoio manifesto no plano quinquenal nacional ao desenvolvimento dos serviços de turismo de Macau e diversificação adequada e gradual do tecido industrial abre um espaço ainda mais vasto para o desenvolvimento do território. Edmund Ho acrescentou que o governo de Macau acredita que a cooperação com Shenzhen se traduzirá em vantagens, benefícios e oportunidades recíprocas para um desenvolvimento sustentável e ajustado à realidade, bem como na possibilidade de Shenzhen poder aproveitar, também, as novas oportunidades do futuro da RAE para o seu próprio desenvolvimento. O mesmo responsável frisou ainda que as duas cidades têm necessáriamente de apostar no reforço da cooperação bilateral, sob o princípio da complementaridade, recordando que Shenzhen poderá ainda tirar partido de alguns serviços especiais de Macau, enquanto plataforma económica e comercial com os países lusófonos, para abertura ao mercado externo. O Chefe do Executivo adiantou que se deve ponderar em acelerar os passos da cooperação em termos de comércio, logística, turismo ou, entre outros, financeiro, e, concomitantemente, com toda a determinação, promover mais a relações e contactos entre empresários e populações de Shenzhen e Macau, bem como desenvolver um modelo de interacção mais eficaz aos diversos níveis das potencialidades complementares de cada um dos territórios. Xu Zongheng, por sua vez, referiu que se Macau pode aproveitar as potencialidades da moderna rede de transportes marítimos, terrestres e aéreos de Shenzhen como porta de expansão para o mercado nacional, esta, por seu lado, pode usufruir de algumas características da RAE, incluindo as ligações internacionais abrangentes e fluidez de canais de comércio, especialmente dos contactos estreitos com a União Europeia e os países de língua portuguesa, para uma diversificação do mercado das exportações. O chefe da delegação de Shenzhen realçou ainda que o desenvolvimento da indústria de turismo e entretenimento de Macau tem representado um importante factor impulsionador da cooperação bilateral. O mesmo concluiu que os dois territórios devem agarrar as oportunidades do Acordo de Parceria e Cooperação Económica (CEPA) e empenhar-se no debate sobre o intercâmbio em novos sectores para uma cooperação bilateral mais próxima, aberta, profunda, abrangente e de maior qualidade, que se traduza em novo dinamismo para um maior desenvolvimento social e económico de Shenzhen e Macau. O Secretário para Economia, Finanças, Francis Tam, o chefe do gabinete do Chefe do Executivo, Ho Veng On, e os vice-presidentes do munícipio de Shenzhen, Zhuo Qinrui e Chen Yingchun, também estiveram presentes na reunião. Após a reunião os representantes dos serviços da zona industrial de comércio e dos serviços de turismo de Shenzhen assinaram com a Direcção dos Serviços de Turismo e o Instituto de Promoção e Comércio e Investimento da RAEM, respectivamente, os protocolos sobre “Acordo de Intensificação de Intercâmbio Económico e Comércio e Cooperação” e “Memorandum de Cooperação de Turismo”. A Autoridade Monetária Macau, por sua vez, assinou, respectivamente com a Agência Central de Shenzhen do Banco do Povo da China e o Centro Financeiro de Pagamento Electrónico de Shenzhen, documentos sobre “Trabalho Preparatório de Cooperação na área Financeira” e a “Carta de Intenções de Cooperação para a Criação do Sistema de Pagamento Electrónico”, na presença de Edmund Ho e de Xu Zongheng. Xu Zongheng, acompanhado pelo Secretário para Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, avistou-se com os jornalistas, após a cerimónia de assinatura e a reunião entre os dirigentes do governo de Macau e os membros da delegação, seguindo-se um almoço oferecido pelo Chefe do Executivo. Entretanto, o Secretariado Permanente do Fórum para Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) vai assinar amanhã (11 de Abril) um protocolo de cooperação com a Direcção do Comércio e Indústria de Shenzhen, a fim de impulsionar as relações de amizade e a cooperação com os países lusófonos. A delegação participou ainda, durante a estada em Macau, em uma reunião com individualidades do sector industrial e comercial e visitou várias infra-estruturas e pontos turísticos locais.