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Três grupos de residentes apresentam opinião ao Conselho Executivo

Membros do Conselho Executivo receberam, hoje (2 de Março), três grupos de residentes para ouvir a opinião sobre o pedido de fixação de residência para os filhos, maiores de idade e nascidos na China continental, de residentes permanentes de Macau. Após o encontro, três membros do Conselho Executivo, Tong Chi Kin, Leong Heng Teng e Leong Vai Tac, falaram à comunicação social. Tong Chi Kin disse que o Chefe do Executivo está muito atento e dá grande importância a esta questão e, por essa razão, apontou o Conselho Executivo para auscultar as opiniões dos interessados. Tong Chi Kin indicou que o Conselho Executivo conhece, claramente, o pedido dos interessados, e as opiniões manifestadas são comuns. Adiantando que o Conselho Executivo irá reportar ao Chefe do Executivo as opiniões auscultadas. O mesmo responsável afirmou ainda, que de acordo com o artigo 22º da Lei Básica, a decisão sobre o número dos residentes da China continental a fixar residência em Macau compete ao Governo Central. Acrescentou que a RAEM ouve os pedidos dos seus residentes.


Dados sobre o número de pessoas acolhidas no Centro de Abrigo de Inverno

Devido ao frio persistente verificado ao longo destes últimos dias, o Centro de Abrigo de Inverno do Instituto de Acção Social, sito na Avenida do Conselheiro Borja n.° 56, que se encontrava aberto aos desalojados e pessoas necessitadas desde o dia 28 de Fevereiro até à presente data, registou os seguintes dados: 28 de Fevereiro de 2006 18
1 de Março de 2006 20 Em suma, o número total de pessoas acolhidas pelo centro foi de 21, sendo todas elas do sexo masculino.


Dados sobre o número de pessoas acolhidas no Centro de Abrigo de Inverno

Devido ao frio persistente verificado ao longo destes últimos dias, o Centro de Abrigo de Inverno do Instituto de Acção Social, sito na Avenida do Conselheiro Borja n.° 56, que se encontrava aberto aos desalojados e pessoas necessitadas desde o dia 28 de Fevereiro até à presente data, registou os seguintes dados: 28 de Fevereiro de 2006 18
1 de Março de 2006 20 Em suma, o número total de pessoas acolhidas pelo centro foi de 21, sendo todas elas do sexo masculino.


Estatísticas do Comércio Externo de Janeiro de 2006

No mês de Janeiro de 2006, as exportações de Macau registaram 2,06 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 39,5% face aos valores verificados no mesmo mês de 2005. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,69 mil milhões de Patacas) e de reexportação (371 milhões de Patacas) representaram variações de +53,5% e -1,5%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro do ano anterior. As importações cifraram-se em 2,64 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 17,6% em comparação com as do mesmo mês de 2005. A balança comercial de Janeiro de 2006 registou um saldo negativo de cerca de 575 milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações cresceu de 65,9%, em Janeiro de 2005, para 78,2% em idêntico período do corrente ano, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em Janeiro de 2006, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxtil e vestuário detém um peso de 82,5% na estrutura, registando um acréscimo de 48,0% em valor, e o sector não têxtil assinalou também um aumento de 10,0% em valor relativamente ao verificado no mesmo mês de 2005. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, representando variações de +14,2% e -49,1%, respectivamente, em comparação com o mês de Janeiro do ano passado. As exportações por mercados de destino, em Janeiro de 2006, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (75,7% das exportações totais). Os EUA absorveram 55,5% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução positiva de 64,0% relativamente a idêntico período de 2005. As exportações para a União Europeia, que detêm um peso de 20,2% na estrutura, acresceram 61,4% em valor comparativamente ao período homólogo do ano transacto. Em Janeiro de 2006, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 17,6% em comparação com o período homólogo de 2005. Verificaram-se acréscimos nas aquisições das grandes categorias económicas importadas, nomeadamente, de combustíveis e lubrificantes (60,5%), bens de capital (27,9%) e bens de consumo (18,7%), enquanto as matérias-primas e produtos semi-transformados ficaram no mesmo nível. As aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 52,0% do total das importações e registando evoluções de +26,1% e de +17,6% em valor, respectivamente, em relação a Janeiro de 2005.


Estatísticas do Comércio Externo de Janeiro de 2006

No mês de Janeiro de 2006, as exportações de Macau registaram 2,06 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 39,5% face aos valores verificados no mesmo mês de 2005. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,69 mil milhões de Patacas) e de reexportação (371 milhões de Patacas) representaram variações de +53,5% e -1,5%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro do ano anterior. As importações cifraram-se em 2,64 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 17,6% em comparação com as do mesmo mês de 2005. A balança comercial de Janeiro de 2006 registou um saldo negativo de cerca de 575 milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações cresceu de 65,9%, em Janeiro de 2005, para 78,2% em idêntico período do corrente ano, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em Janeiro de 2006, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxtil e vestuário detém um peso de 82,5% na estrutura, registando um acréscimo de 48,0% em valor, e o sector não têxtil assinalou também um aumento de 10,0% em valor relativamente ao verificado no mesmo mês de 2005. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, representando variações de +14,2% e -49,1%, respectivamente, em comparação com o mês de Janeiro do ano passado. As exportações por mercados de destino, em Janeiro de 2006, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (75,7% das exportações totais). Os EUA absorveram 55,5% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução positiva de 64,0% relativamente a idêntico período de 2005. As exportações para a União Europeia, que detêm um peso de 20,2% na estrutura, acresceram 61,4% em valor comparativamente ao período homólogo do ano transacto. Em Janeiro de 2006, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 17,6% em comparação com o período homólogo de 2005. Verificaram-se acréscimos nas aquisições das grandes categorias económicas importadas, nomeadamente, de combustíveis e lubrificantes (60,5%), bens de capital (27,9%) e bens de consumo (18,7%), enquanto as matérias-primas e produtos semi-transformados ficaram no mesmo nível. As aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 52,0% do total das importações e registando evoluções de +26,1% e de +17,6% em valor, respectivamente, em relação a Janeiro de 2005.


Estatísticas da Energia referentes ao 4º Trimestre de 2005

No 4º trimestre de 2005, observaram-se os acréscimos mais elevados nas disponibilidades de electricidade (16,2%) e de gasolina sem chumbo (14,0%), enquanto que a disponibilidade de gasóleo sofreu um decréscimo de 12,2%, quando comparada com a do mesmo trimestre de 2004. Relativamente ao 3º trimestre de 2005, observaram-se decréscimos nas disponibilidades de electricidade (24,8%) e de gasóleo (22,4%), enquanto que apenas na disponibilidade de gás de petróleo liquefeito (GPL) se verificou uma subida de 22,6%. Em 2005, a disponibilidade de electricidade registou o maior acréscimo de 12,8% em comparação com o ano de 2004, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de consumos energéticos no 4º trimestre de 2005, refira-se que os maiores acréscimos se registaram no consumo de fuelóleo (14,5%) e de electricidade (11,7%), porém, observou-se uma descida de 14,1% no consumo de gasóleo, em comparação com o idêntico trimestre de 2004. Tomando como referência o 3º trimestre de 2005, observou-se um único acréscimo no consumo de GPL (27,3%), enquanto que no consumo de gasóleo se verificou a maior descida de 35,3%. Em 2005, registou-se o maior acréscimo no consumo de electricidade (13,4%) em comparação com o ano de 2004. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis, destacam-se aumentos no fuelóleo (33,3%) e querosene para uso aviação (13,0%), ao passo que o volume de importação de querosene comum (querosene para uso na iluminação) desceu substancialmente (62,5%), face ao 4º trimestre de 2004. Com relação ao 3º trimestre de 2005, os volumes de importação de GPL e de querosene para uso aviação registaram os maiores acréscimos, com 43,3% e 23,2%, respectivamente. Observou-se a maior diminuição no volume de importação de querosene comum (querosene para uso na iluminação), com 53,6%. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis em 2005, destacou-se o maior aumento de 12,4% na gasolina sem chumbo, quando comparado com o do ano 2004. No 4º trimestre de 2005, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 854 milhões de Patacas, equivalente a uma variação positiva de 43,4% quando comparado com o valor do 4º trimestre de 2004 e de 14,9% em relação ao 3º trimestre de 2005. Em 2005, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 2.833 milhões de Patacas, equivalentes a uma variação positiva de 37,7%, em comparação com o ano de 2004. No final do 4º trimestre de 2005, registaram-se aumentos no preço de venda ao público de todos os combustíveis, comparativamente ao final do 4º trimestre de 2004. Os preços que cresceram acentuadamente foram os do fuelóleo e gasóleo (para uso industrial, 200 litros), com 20,6% e 19,3% respectivamente. No final do 4º trimestre de 2005, comparado com o final do 3º trimestre de 2005, observou-se que o preço de venda ao público do GPL em reservatório central (por m3) aumentou acentuadamente 7,3%, bem como, o do GPL em botija (por kg) 7,0%.


Estatísticas da Energia referentes ao 4º Trimestre de 2005

No 4º trimestre de 2005, observaram-se os acréscimos mais elevados nas disponibilidades de electricidade (16,2%) e de gasolina sem chumbo (14,0%), enquanto que a disponibilidade de gasóleo sofreu um decréscimo de 12,2%, quando comparada com a do mesmo trimestre de 2004. Relativamente ao 3º trimestre de 2005, observaram-se decréscimos nas disponibilidades de electricidade (24,8%) e de gasóleo (22,4%), enquanto que apenas na disponibilidade de gás de petróleo liquefeito (GPL) se verificou uma subida de 22,6%. Em 2005, a disponibilidade de electricidade registou o maior acréscimo de 12,8% em comparação com o ano de 2004, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de consumos energéticos no 4º trimestre de 2005, refira-se que os maiores acréscimos se registaram no consumo de fuelóleo (14,5%) e de electricidade (11,7%), porém, observou-se uma descida de 14,1% no consumo de gasóleo, em comparação com o idêntico trimestre de 2004. Tomando como referência o 3º trimestre de 2005, observou-se um único acréscimo no consumo de GPL (27,3%), enquanto que no consumo de gasóleo se verificou a maior descida de 35,3%. Em 2005, registou-se o maior acréscimo no consumo de electricidade (13,4%) em comparação com o ano de 2004. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis, destacam-se aumentos no fuelóleo (33,3%) e querosene para uso aviação (13,0%), ao passo que o volume de importação de querosene comum (querosene para uso na iluminação) desceu substancialmente (62,5%), face ao 4º trimestre de 2004. Com relação ao 3º trimestre de 2005, os volumes de importação de GPL e de querosene para uso aviação registaram os maiores acréscimos, com 43,3% e 23,2%, respectivamente. Observou-se a maior diminuição no volume de importação de querosene comum (querosene para uso na iluminação), com 53,6%. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis em 2005, destacou-se o maior aumento de 12,4% na gasolina sem chumbo, quando comparado com o do ano 2004. No 4º trimestre de 2005, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 854 milhões de Patacas, equivalente a uma variação positiva de 43,4% quando comparado com o valor do 4º trimestre de 2004 e de 14,9% em relação ao 3º trimestre de 2005. Em 2005, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 2.833 milhões de Patacas, equivalentes a uma variação positiva de 37,7%, em comparação com o ano de 2004. No final do 4º trimestre de 2005, registaram-se aumentos no preço de venda ao público de todos os combustíveis, comparativamente ao final do 4º trimestre de 2004. Os preços que cresceram acentuadamente foram os do fuelóleo e gasóleo (para uso industrial, 200 litros), com 20,6% e 19,3% respectivamente. No final do 4º trimestre de 2005, comparado com o final do 3º trimestre de 2005, observou-se que o preço de venda ao público do GPL em reservatório central (por m3) aumentou acentuadamente 7,3%, bem como, o do GPL em botija (por kg) 7,0%.