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Encontro de Edmund Ho com Lu Zhangong

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente de uma delegação oficial, chegou esta noite (6 de Setembro) cerca das 23H00, à cidade de Xiamen, e teve um encontro com o Secretário do Comité Provincial de Fujian do Partido Comunista da China (PCC), Lu Zhangong, durante o qual ambos consideraram que esta visita contribui para reforçar a cooperação bilateral. O encontro decorreu na Pousada de Xiamen, durante o qual Lu Zhangong agradeceu o apoio do governo da Região Administrativa Especial de Macau à 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China, e fez uma apresentação sobre a organização dos eventos, nomeadamente da referida Feira, do 1º Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e da criação da comissão de promoção de cooperação económica entre Fujian e Taiwan. Por sua vez, Edmund Ho agradeceu o acolhimento caloroso dos líderes da Província de Fujian e disse acreditar que, através da realização deste Fórum, a cooperação económica e comercial dos dois lados do Estreito vai entrar numa nova era. Adiantou que com a cooperação entre Macau e Fujian, ambos os territórios complementam-se, podendo Macau desempenhar o papel de plataforma regional de forma mais notória. Salientou ainda que a cooperação bilateral tem bases fortes e grande espaço de manobra para um maior desenvolvimento. Aproveitou ainda a oportunidade para agradecer às pessoas de Fujian a residirem em Macau pelo grande apoio que têm dado desde sempre ao território. Estiveram presentes ainda no encontro as seguintes personalidades: governador da província de Fujian, Huang Xiaojing, subsecretários do Comité Provincial de Fujian do PCC, Liang Yiping e Wang Sanyun, vice-presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Provincial de Fujian, Zhang Jiakun, secretário do Comité de Xiamen do PCC, He Lifeng e o vice governador da província de Fujian, Liu Dezhang.


Encontro de Edmund Ho com Lu Zhangong

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente de uma delegação oficial, chegou esta noite (6 de Setembro) cerca das 23H00, à cidade de Xiamen, e teve um encontro com o Secretário do Comité Provincial de Fujian do Partido Comunista da China (PCC), Lu Zhangong, durante o qual ambos consideraram que esta visita contribui para reforçar a cooperação bilateral. O encontro decorreu na Pousada de Xiamen, durante o qual Lu Zhangong agradeceu o apoio do governo da Região Administrativa Especial de Macau à 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China, e fez uma apresentação sobre a organização dos eventos, nomeadamente da referida Feira, do 1º Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e da criação da comissão de promoção de cooperação económica entre Fujian e Taiwan. Por sua vez, Edmund Ho agradeceu o acolhimento caloroso dos líderes da Província de Fujian e disse acreditar que, através da realização deste Fórum, a cooperação económica e comercial dos dois lados do Estreito vai entrar numa nova era. Adiantou que com a cooperação entre Macau e Fujian, ambos os territórios complementam-se, podendo Macau desempenhar o papel de plataforma regional de forma mais notória. Salientou ainda que a cooperação bilateral tem bases fortes e grande espaço de manobra para um maior desenvolvimento. Aproveitou ainda a oportunidade para agradecer às pessoas de Fujian a residirem em Macau pelo grande apoio que têm dado desde sempre ao território. Estiveram presentes ainda no encontro as seguintes personalidades: governador da província de Fujian, Huang Xiaojing, subsecretários do Comité Provincial de Fujian do PCC, Liang Yiping e Wang Sanyun, vice-presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Provincial de Fujian, Zhang Jiakun, secretário do Comité de Xiamen do PCC, He Lifeng e o vice governador da província de Fujian, Liu Dezhang.


Governo optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector do jogo

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (6 de Setembro) que a existência de concorrência no sector do jogo em Macau é normal e o governo está optimista de que o sector vai manter-se com um desenvolvimento saudável. Salientou que o governo vai fazer o possível para resolver as dificuldades das pequenas e médias empresas (PME’s) e a questão dos recursos humanos. Questionado sobre o problema da concorrência desleal, Edmund Ho disse que, desde a liberalização do jogo em 2002, a primeira fase está praticamente concluída, mas a concorrência está apenas a começar. Acrescentou que como no passado não havia concorrência no sector do jogo, a situação actual leva ao aparecimento do desenvolvimento acelerado, que tem efeitos na sociedade, particularmente nos custos das pequenas e médias empresas e pressões no que se refere aos recursos humanos. O Chefe do Executivo sublinhou que o governo está a fazer o possível para encontrar soluções, no entanto, actualmente muitos residentes de Macau conseguiram mais oportunidades de emprego através do crescimento económico. Frisou que “o governo não pode regular o desenvolvimento do mercado, nem a situação criada pela concorrência, pois caso assim seja que tipo de economia de mercado teremos? Que tipo de economia estamos a desenvolver?” Lembrou ainda que Macau não tem muita população e ao longo dos tempos o nível de emprego tem sido relativamente baixo, entretanto, repentinamente surgem postos de trabalho com salários elevados que atraem os recursos humanos, logo, é inevitável a existência de pressões por certo período de tempo. Por isso, o governo espera poder, nas Linhas de Acção Governativa do próximo ano, conseguir algumas medidas concretas de apoio às pequenas e médias empresas, mas é difícil garantir que todas as PME’s consigam continuar a actividade sem pressões. Indicou que a concorrência que Macau enfrenta actualmente, não se trata apenas de uma concorrência do mercado económico interno, pois a capacidade de consumo de Macau está a fluir, cada vez mais, em direcção ao Delta do Rio das Pérolas, não esquecendo que a conclusão das novas redes de comunicação do Delta do Rio das Pérolas vai fazer com que a deslocação de Macau a Cantão demore menos de 30 minutos, e em menos de 40 minutos chega-se a Shenzhen. Deste modo, o fluxo e distribuição da capacidade de consumo ficarão, no futuro, completamente alterados. Assim, tanto as PME’s como as grandes empresas de Macau terão dificuldades em sobreviver, caso não consigam adaptar-se e atingir o padrão de exigência. “É claro que esta realidade é muito diferente quando comparado há 20 anos, mas todos nós temos de ter um conhecimento claro sobre esta realidade”. Referiu ser óbvia e natural a existência de concorrência no sector do jogo. “A concorrência traz progresso, mas será que durante o processo toda gente se sentirá feliz e despreocupado? É claro que não. Especialmente, quando as personagens principais que operam no sector do jogo em Macau, têm a sua personalidade, logo durante este processo alguém poderá se sentir enfastiado. Mas, se o governo regular, previamente, a concorrência acontecerá uma situação totalmente fora do normal. Acrescentou que a partir de simples dados pode-se ver que a concorrência é maior, sendo natural que a taxa de ocupação do mercado se altere. No entanto, os lucros de cada operadora têm registado aumentos, apenas uns com aumentos mais rápidos que os outros, não havendo indícios ou registo de qualquer decréscimo nos lucros. “No futuro, quando as seis grandes empresas entrarem todas em concorrência, é provável que alguma delas possa ver os seus lucros a diminuírem, mas trata-se de um fenómeno bastante normal. Contudo, como o bolo é grande, elas nunca terão perdas, pelo contrário, cada uma delas irá adoptar o seu esquema e assim o sector tornar-se-á cada vez melhor”. Lembrou que a concorrência no mercado do jogo pode ir de 10, 15 ou mesmo 30 anos e não perdurar apenas durante alguns anos. Disse que no momento não vê possibilidade de emitir mais uma licença de jogo e acredita que, a longo prazo, Macau continuará com a situação de “3+3”, e assim não surgirá a situação nociva de que entre os seis operadores, cinco venham a registar perdas. Por isso, o governo está optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector. Como Macau tem as suas próprias potencialidades de mercado, o governo permite, por um lado, uma concorrência liberal, mas por outro não irá, tal como em Las Vegas, emitir dezenas de licenças. Nestas circunstâncias o governo vai procurar um caminho que seja relativamente estável para a concorrência no sector, e nas próximas décadas a economia de Macau possa manter a sua competitividade e tornar-se num centro de jogo, turismo, convenções e exposições da região do Delta do Rio das Pérolas e até da Ásia Pacífico.


Governo optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector do jogo

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (6 de Setembro) que a existência de concorrência no sector do jogo em Macau é normal e o governo está optimista de que o sector vai manter-se com um desenvolvimento saudável. Salientou que o governo vai fazer o possível para resolver as dificuldades das pequenas e médias empresas (PME’s) e a questão dos recursos humanos. Questionado sobre o problema da concorrência desleal, Edmund Ho disse que, desde a liberalização do jogo em 2002, a primeira fase está praticamente concluída, mas a concorrência está apenas a começar. Acrescentou que como no passado não havia concorrência no sector do jogo, a situação actual leva ao aparecimento do desenvolvimento acelerado, que tem efeitos na sociedade, particularmente nos custos das pequenas e médias empresas e pressões no que se refere aos recursos humanos. O Chefe do Executivo sublinhou que o governo está a fazer o possível para encontrar soluções, no entanto, actualmente muitos residentes de Macau conseguiram mais oportunidades de emprego através do crescimento económico. Frisou que “o governo não pode regular o desenvolvimento do mercado, nem a situação criada pela concorrência, pois caso assim seja que tipo de economia de mercado teremos? Que tipo de economia estamos a desenvolver?” Lembrou ainda que Macau não tem muita população e ao longo dos tempos o nível de emprego tem sido relativamente baixo, entretanto, repentinamente surgem postos de trabalho com salários elevados que atraem os recursos humanos, logo, é inevitável a existência de pressões por certo período de tempo. Por isso, o governo espera poder, nas Linhas de Acção Governativa do próximo ano, conseguir algumas medidas concretas de apoio às pequenas e médias empresas, mas é difícil garantir que todas as PME’s consigam continuar a actividade sem pressões. Indicou que a concorrência que Macau enfrenta actualmente, não se trata apenas de uma concorrência do mercado económico interno, pois a capacidade de consumo de Macau está a fluir, cada vez mais, em direcção ao Delta do Rio das Pérolas, não esquecendo que a conclusão das novas redes de comunicação do Delta do Rio das Pérolas vai fazer com que a deslocação de Macau a Cantão demore menos de 30 minutos, e em menos de 40 minutos chega-se a Shenzhen. Deste modo, o fluxo e distribuição da capacidade de consumo ficarão, no futuro, completamente alterados. Assim, tanto as PME’s como as grandes empresas de Macau terão dificuldades em sobreviver, caso não consigam adaptar-se e atingir o padrão de exigência. “É claro que esta realidade é muito diferente quando comparado há 20 anos, mas todos nós temos de ter um conhecimento claro sobre esta realidade”. Referiu ser óbvia e natural a existência de concorrência no sector do jogo. “A concorrência traz progresso, mas será que durante o processo toda gente se sentirá feliz e despreocupado? É claro que não. Especialmente, quando as personagens principais que operam no sector do jogo em Macau, têm a sua personalidade, logo durante este processo alguém poderá se sentir enfastiado. Mas, se o governo regular, previamente, a concorrência acontecerá uma situação totalmente fora do normal. Acrescentou que a partir de simples dados pode-se ver que a concorrência é maior, sendo natural que a taxa de ocupação do mercado se altere. No entanto, os lucros de cada operadora têm registado aumentos, apenas uns com aumentos mais rápidos que os outros, não havendo indícios ou registo de qualquer decréscimo nos lucros. “No futuro, quando as seis grandes empresas entrarem todas em concorrência, é provável que alguma delas possa ver os seus lucros a diminuírem, mas trata-se de um fenómeno bastante normal. Contudo, como o bolo é grande, elas nunca terão perdas, pelo contrário, cada uma delas irá adoptar o seu esquema e assim o sector tornar-se-á cada vez melhor”. Lembrou que a concorrência no mercado do jogo pode ir de 10, 15 ou mesmo 30 anos e não perdurar apenas durante alguns anos. Disse que no momento não vê possibilidade de emitir mais uma licença de jogo e acredita que, a longo prazo, Macau continuará com a situação de “3+3”, e assim não surgirá a situação nociva de que entre os seis operadores, cinco venham a registar perdas. Por isso, o governo está optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector. Como Macau tem as suas próprias potencialidades de mercado, o governo permite, por um lado, uma concorrência liberal, mas por outro não irá, tal como em Las Vegas, emitir dezenas de licenças. Nestas circunstâncias o governo vai procurar um caminho que seja relativamente estável para a concorrência no sector, e nas próximas décadas a economia de Macau possa manter a sua competitividade e tornar-se num centro de jogo, turismo, convenções e exposições da região do Delta do Rio das Pérolas e até da Ásia Pacífico.


Chefe Executivo: Visita a Fujian contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma

Chefe do Executivo, Edmund Ho, partiu hoje (6 de Setembro) à frente de uma delegação oficial, para a cidade de Xiamen onde vai participar na inauguração do primeiro Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e na 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China. À partida, Edmund Ho disse que esta deslocação contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma. E disse acreditar que a realização do Fórum, particularmente com o reforço da dinâmica entre os dois lados do estreito, é bastante significativa para que Macau sirva de plataforma económica e comercial para os países de língua portuguesa, bem como noutras áreas. Referiu que Macau sendo membro do bloco “9+2”, a sua participação activa neste fórum económico, realizado na província de Fujian, é vantajoso para o desempenho dos papéis de Macau, a longo prazo. Entretanto, na mesma ocasião o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, que acompanha o Chefe do Executivo e lidera a delegação empresarial local, disse que, nos últimos anos, os contactos comerciais e económicos entre Macau e Fujian têm-se desenvolvido e crescido de forma contínua. Adiantou que na sequência do reforço da cooperação económica e comercial, cada vez há mais individualidades e empresários do sector comercial e industrial de Macau a mostrarem interesse no desenvolvimento da cooperação Macau-Fujian. Para além disso, as visitas bilaterais do sector empresarial obtiveram resultados concretos e com excelentes perspectivas de cooperação. Francis Tam indicou que o governo da RAEM está dedicado a tornar-se na plataforma de serviços regional na área do comércio, auxiliando os empresários chineses, incluindo os de Fujian, a entrarem no mercado externo, e cooperarem com os países de língua portuguesa, bem como ajudar as empresas estrangeiras a entrarem no mercado chinês, cujas perspectivas de desenvolvimento são óptimas.


Chefe Executivo: Visita a Fujian contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma

Chefe do Executivo, Edmund Ho, partiu hoje (6 de Setembro) à frente de uma delegação oficial, para a cidade de Xiamen onde vai participar na inauguração do primeiro Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e na 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China. À partida, Edmund Ho disse que esta deslocação contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma. E disse acreditar que a realização do Fórum, particularmente com o reforço da dinâmica entre os dois lados do estreito, é bastante significativa para que Macau sirva de plataforma económica e comercial para os países de língua portuguesa, bem como noutras áreas. Referiu que Macau sendo membro do bloco “9+2”, a sua participação activa neste fórum económico, realizado na província de Fujian, é vantajoso para o desempenho dos papéis de Macau, a longo prazo. Entretanto, na mesma ocasião o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, que acompanha o Chefe do Executivo e lidera a delegação empresarial local, disse que, nos últimos anos, os contactos comerciais e económicos entre Macau e Fujian têm-se desenvolvido e crescido de forma contínua. Adiantou que na sequência do reforço da cooperação económica e comercial, cada vez há mais individualidades e empresários do sector comercial e industrial de Macau a mostrarem interesse no desenvolvimento da cooperação Macau-Fujian. Para além disso, as visitas bilaterais do sector empresarial obtiveram resultados concretos e com excelentes perspectivas de cooperação. Francis Tam indicou que o governo da RAEM está dedicado a tornar-se na plataforma de serviços regional na área do comércio, auxiliando os empresários chineses, incluindo os de Fujian, a entrarem no mercado externo, e cooperarem com os países de língua portuguesa, bem como ajudar as empresas estrangeiras a entrarem no mercado chinês, cujas perspectivas de desenvolvimento são óptimas.


O Governo Pretende Activar um Projecto Piloto de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos na Zona Norte

Face à grande pressão sobre a actual forma de recolha de resíduos sólidos de Macau resultante do rápido crescimento urbanístico e económico, o Governo de RAEM, depois de tomar como referência as experiências de outros países e efectuar um estudo profundo, decidiu introduzir em Macau o sistema de recolha automática subterrânea de resíduos sólidos comunitários, cujo projecto piloto se iniciará na zona de aterros de Areia Preta, esforçando-se pelo início dos respectivos trabalhos em Outubro próximo, no sentido de permitir melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte. A grande densidade populacional da RAEM, o crescimento económico que aqui se verifica e o consequente aumento dos valores médios do nível de vida das sua população, assim como o aumento consecutivo do número de turistas, implica numa cada vez maior quantidade de resíduos sólidos produzidos. Assim o Governo da RAEM desenvolveu ao longo do ano de 2005 o estudo de soluções alternativas para o sistema actualmente existente de deposição e remoção dos resíduos sólidos produzidos pela comunidade. De facto o actual sistema, introduzido há mais de vinte anos em Macau, vem já claramente demonstrando a incapacidade de resolução de forma eficaz e sanitariamente aceitável o manuseamento dos resíduos sólidos produzidos na maior parte das zonas da RAEM, mas muito em especial nas zonas mais densamente povoadas e com menores disponibilidades de espaços públicos. O resultado tem sido uma progressiva deterioração das condições ambientais em algumas das vias públicas daquelas zonas. Na procura de soluções alternativas que permitam acompanhar o crescimento a todos os níveis que se verifica na RAEM, e atentos aos avanços que se têm verificado neste domínio em diferentes cidades de diversos países, mas de forma a manter a integridade de funcionamento do actual e do novo sistema, foi recentemente adjudicada pelo Governo da RAEM à empresa Concessionária da Prestação dos Serviços de Remoção e Limpeza dos Resíduos Sólidos Comunitários de Macau, a CSR Macau - Companhia de Sistema de Resíduos Lda., em parceria com duas empresas suas subcontratadas, a Envac e a ConsulÁsia, a implementação de um Projecto Piloto para instalação de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos Sólidos em Macau. Trata-se de um sistema de recolha automática por sucção, com base em tecnologia já suficientemente provada, com pontos de deposição localizados próximo dos locais de produção dos resíduos, sendo os mesmos sugados directamente até uma estação de transferência através de uma rede de tubagens enterradas. Com a introdução daquele sistema de Recolha Automática, um número significativo das centenas de contentores actualmente utilizados para remoção de resíduos sólidos será eliminado, libertando uma considerável quantidade de áreas públicas e dos edifícios residenciais. As vantagens do sistema são principalmente na não ocupação de áreas nas vias públicas e por não ser necessária a disponibilização dos compartimentos de recolha dos contentores nos edifícios residenciais: - Como os resíduos desaparecerão imediatamente em vez de serem armazenados, não haverá impacto visual e olfactivo nem outros inconvenientes;
- Os resíduos poderão ser removidos 24 horas por dia, 365 dias por ano, com os benefícios que daí advirão para os residentes, administração dos edifícios e comerciantes.
- Nas vias públicas, poderá diminuir o ruído produzido pelas viaturas na recolha de resíduos e os impactos causados ao tráfego viário; e mais espaço ficará disponível para estacionamento e circulação de veículos e pessoas;
- Nos edifícios residenciais, os espaços destinados aos compartimentos de lixos poderão ser reaproveitados para outras finalidades, nomeadamente o depósito temporário de objectos volumosos, evitando assim o impacto visual a causar pelos mesmos. O contrato estabelecido com a CSR abrange as fases de concepção/construção, a realizar no prazo de 18 (dezoito) meses, e a operação e manutenção do sistema durante o período experimental de um ano, de um projecto piloto a implementar essencialmente na zona dos novos aterros da Areia Preta na cidade de Macau, estando de momento a decorrer a fase de conclusão do projecto, prevendo-se o início da execução dos trabalhos em Outubro do corrente ano, e que o sistema esteja em funcionamento no início de 2008. O projecto cobrirá um total de cerca de 19.000 apartamentos, que representam uma população aproximada de 60.000 habitantes e uma produção diária actual entre 48 e 54 toneladas de resíduos domésticos, ou seja, sensivelmente 7% do total dos resíduos produzidos na RAEM. O Governo da RAEM espera também a introdução do sistema com início naquela zona como projecto piloto, a fim de possibilitar a criação das condições para melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte.


O Governo Pretende Activar um Projecto Piloto de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos na Zona Norte

Face à grande pressão sobre a actual forma de recolha de resíduos sólidos de Macau resultante do rápido crescimento urbanístico e económico, o Governo de RAEM, depois de tomar como referência as experiências de outros países e efectuar um estudo profundo, decidiu introduzir em Macau o sistema de recolha automática subterrânea de resíduos sólidos comunitários, cujo projecto piloto se iniciará na zona de aterros de Areia Preta, esforçando-se pelo início dos respectivos trabalhos em Outubro próximo, no sentido de permitir melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte. A grande densidade populacional da RAEM, o crescimento económico que aqui se verifica e o consequente aumento dos valores médios do nível de vida das sua população, assim como o aumento consecutivo do número de turistas, implica numa cada vez maior quantidade de resíduos sólidos produzidos. Assim o Governo da RAEM desenvolveu ao longo do ano de 2005 o estudo de soluções alternativas para o sistema actualmente existente de deposição e remoção dos resíduos sólidos produzidos pela comunidade. De facto o actual sistema, introduzido há mais de vinte anos em Macau, vem já claramente demonstrando a incapacidade de resolução de forma eficaz e sanitariamente aceitável o manuseamento dos resíduos sólidos produzidos na maior parte das zonas da RAEM, mas muito em especial nas zonas mais densamente povoadas e com menores disponibilidades de espaços públicos. O resultado tem sido uma progressiva deterioração das condições ambientais em algumas das vias públicas daquelas zonas. Na procura de soluções alternativas que permitam acompanhar o crescimento a todos os níveis que se verifica na RAEM, e atentos aos avanços que se têm verificado neste domínio em diferentes cidades de diversos países, mas de forma a manter a integridade de funcionamento do actual e do novo sistema, foi recentemente adjudicada pelo Governo da RAEM à empresa Concessionária da Prestação dos Serviços de Remoção e Limpeza dos Resíduos Sólidos Comunitários de Macau, a CSR Macau - Companhia de Sistema de Resíduos Lda., em parceria com duas empresas suas subcontratadas, a Envac e a ConsulÁsia, a implementação de um Projecto Piloto para instalação de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos Sólidos em Macau. Trata-se de um sistema de recolha automática por sucção, com base em tecnologia já suficientemente provada, com pontos de deposição localizados próximo dos locais de produção dos resíduos, sendo os mesmos sugados directamente até uma estação de transferência através de uma rede de tubagens enterradas. Com a introdução daquele sistema de Recolha Automática, um número significativo das centenas de contentores actualmente utilizados para remoção de resíduos sólidos será eliminado, libertando uma considerável quantidade de áreas públicas e dos edifícios residenciais. As vantagens do sistema são principalmente na não ocupação de áreas nas vias públicas e por não ser necessária a disponibilização dos compartimentos de recolha dos contentores nos edifícios residenciais: - Como os resíduos desaparecerão imediatamente em vez de serem armazenados, não haverá impacto visual e olfactivo nem outros inconvenientes;
- Os resíduos poderão ser removidos 24 horas por dia, 365 dias por ano, com os benefícios que daí advirão para os residentes, administração dos edifícios e comerciantes.
- Nas vias públicas, poderá diminuir o ruído produzido pelas viaturas na recolha de resíduos e os impactos causados ao tráfego viário; e mais espaço ficará disponível para estacionamento e circulação de veículos e pessoas;
- Nos edifícios residenciais, os espaços destinados aos compartimentos de lixos poderão ser reaproveitados para outras finalidades, nomeadamente o depósito temporário de objectos volumosos, evitando assim o impacto visual a causar pelos mesmos. O contrato estabelecido com a CSR abrange as fases de concepção/construção, a realizar no prazo de 18 (dezoito) meses, e a operação e manutenção do sistema durante o período experimental de um ano, de um projecto piloto a implementar essencialmente na zona dos novos aterros da Areia Preta na cidade de Macau, estando de momento a decorrer a fase de conclusão do projecto, prevendo-se o início da execução dos trabalhos em Outubro do corrente ano, e que o sistema esteja em funcionamento no início de 2008. O projecto cobrirá um total de cerca de 19.000 apartamentos, que representam uma população aproximada de 60.000 habitantes e uma produção diária actual entre 48 e 54 toneladas de resíduos domésticos, ou seja, sensivelmente 7% do total dos resíduos produzidos na RAEM. O Governo da RAEM espera também a introdução do sistema com início naquela zona como projecto piloto, a fim de possibilitar a criação das condições para melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte.