Saltar da navegação

Portal do Governo da RAE de Macau

Notícias

Modo de exibição: Grelha Lista

Estatísticas Monetárias e Financeiras Maio 2006

De acordo com as estatísticas publicadas hoje pela AMCM, o total dos depósitos bancários em Maio registou um acréscimo relativamente ao mês anterior. Devido o acréscimo elevado nos depósitos do sector público, com o acréscimo no crédito interno, o total do crédito interno (crédito interno ao sector privado + crédito interno ao sector público – depósitos do sector público) registou um acréscimo de 14,4%. Massa Monetária
O decréscimo na circulação monetária e nos depósitos à ordem conduziram a que o agregado monetário M1 registasse um decréscimo de 1,2% relativamente ao mês anterior e as responsabilidades quase monetárias registaram um aumento de 1,0%, implicando um aumento no agregado monetário M2 de 0,8%, relativamente a Abril de 2006, atingindo MOP150,560 biliões. Relativamente aos “pesos” verificados em Abril de 2005, a variação homóloga do M1 e M2 registou um acréscimo de 2,9% e de 17,9%, respectivamente. Relativamente à estrutura por moedas dos agregados monetários, a pataca registou um “peso” de 59,2% no M1 e de 27,0% no M2, traduzindo um acréscimo mensal de 8,14 pp no agregado restrito e 0,70 pp no agregado mais lato. Relativamente aos “pesos” verificados em Maio de 2005, o acréscimo no M1 foi de 10,17 pp e no M2 de 0,82 pp. Depósitos
Os depósitos de residentes aumentaram 0,8%, passando para MOP147,076 biliões. Os depósitos em MOP e em HKD aumentaram 3,8% e 0,2%, respectivamente e os depósitos e em Outras Moedas com a excepção do HKD diminuiram 1,2%. Devido aos depósitos dos não residentes terem registado um aumento (+0,4%), atingindo MOP49,570 biliões, o total dos depósitos bancários (excluindo os depósitos do sector público) aumentaram 0,7%. Disponibilidades Líquidas sobre o Exterior (DLXs)
As disponibilidades líquidas sobre o exterior da AMCM, no final de Maio, atingiram MOP71,638 biliões, registando um aumento de 3,3% e 31,6%, relativamente ao mês anterior e aos “pesos” verificados em Maio de 2005. As reservas cambiais oficiais permaneceram em MOP60,685 biliões (USD7,596 biliões), cerca de 19,4 vezes em relação à circulação monetária, sendo equivalente a 13,3 meses de 2005 do total da importação de mercadorias e serviços. Nos activos sobre o exterior na posse das outras instituições monetárias (OIM’s) as responsabilidades sobre o exterior assinalaram-se em Maio a descida mensal de 0,5% e a subida de 2,8%, respectivamente. Por sua vez, as disponibilidades líquidas sobre o exterior tiveram um decréscimo de 2,5%, cerca de MOP91,275 biliões. Empréstimos e Adiantamentos
O crédito interno ao sector privado registou um crescimento de 5,0%, comparativamente ao mês anterior, ascendendo a MOP49,707 biliões. Os depósitos do sector público aumentaram em Maio MOP457 biliões, atingindo MOP34,821 biliões, levando a que o crédito líquido ao sector público (crédito do sector público – depósitos do sector público) registasse um decréscimo de 1,3% e que o total do crédito interno relativamente ao mês anterior aumentasse 14,4%, atingindo MOP15,135 biliões. Na análise da moedas do crédito interno ao sector privado por moedas, em MOP, HKD e Outras moedas (com a excepção do HKD) registaram um aumento de 7,4%, 4,4% e 0,6%, respectivamente. O rácio empréstimo/depósitos bancário (crédito interno ao sector privado (excluindo as aplicações financeiras)/depósitos de residentes e do sector público) atingindo 31,9%(+1.5 pp, relativamente ao mês anterior), incluindo o rácio empréstimo/depósitos de não residentes que aumentou 1,5pp, atingindo 34,3%. Índice da Taxa de Câmbio Efectiva
A taxa câmbio efectiva da pataca, que mede as paridades cambiais contra as divisas dos principais parceiros comerciais, ponderadas pelas sua quotas relativas do comércio, foi de 94,49 em Maio, e que comparando com Abril de 2006 e Maio do ano anterior, revela uma diminuição de 1,29pp e de 0,47pp.


Alunos de curso de Verão de português despedem-se de Macau

Os alunos do curso de Verão de português da Universidade de Macau reuniram-se hoje no “ponto mais alto” do território para um jantar de despedida oferecido pela Direcção dos Serviços de Turismo. A Torre de Macau acolheu os 270 alunos do Curso de Língua e Cultura Portuguesa da Universidade de Macau (UM) para um último encontro antes do regresso a casa. Metade dos participantes no XXI Curso de Verão de português veio de Pequim, Xangai, Taipé, Banguecoque, Hanói, Tóquio, Seul e Pusan, além de estudantes locais. Para os alunos que viajaram até Macau para frequentar o curso, o território oferece uma experiência lusófona sem precisar de ir a Portugal ou ao Brasil. Na mala levam para casa mais conhecimentos de português e memórias de Macau. “Quando entrei pela primeira vez pelo posto fronteiriço das Portas do Certo fiquei muito excitado”, conta Zhu Lin, aluno da Universidade de Estudos Internacionais de Xangai. “Eu vim para o curso para estudar mais português e conhecer melhor esta cidade maravilhosa. Macau é muito diferente das cidades chinesas da China Continental. Tem características muito especiais”, descreve o estudante da maior metrópole chinesa. O programa do mês de aulas de língua incluiu oficinas de danças folclóricas portuguesas, passeios pelas ruas antigas da cidade, visitas a museus e monumentos, a par com eventos gastronómicos. Os roteiros culturais e turísticos são uma parte fundamental do currículo do curso para dar a conhecer Macau, cidade de turismo. “Estas ocasiões são oportunidades para que todos vejam também essa faceta de Macau que é a hospitalidade, o bom trato na maneira de receber os visitantes”, assinala Maria Antónia Espadinha, directora do Departamento de Português a UM. Em Macau, cidade fruto de mais de 450 anos de mistura de culturas chinesa e portuguesa, após o estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, em 1999, o português é, a par com o chinês, língua oficial. A Direcção dos Serviços de Turismo apoia iniciativas como o Curso de Verão de Português da UM, a par com exposições, conferências e outros eventos, para ajudar os organizadores a mostrar o melhor de Macau aos participantes de outros pontos do mundo.


Alunos de curso de Verão de português despedem-se de Macau

Os alunos do curso de Verão de português da Universidade de Macau reuniram-se hoje no “ponto mais alto” do território para um jantar de despedida oferecido pela Direcção dos Serviços de Turismo. A Torre de Macau acolheu os 270 alunos do Curso de Língua e Cultura Portuguesa da Universidade de Macau (UM) para um último encontro antes do regresso a casa. Metade dos participantes no XXI Curso de Verão de português veio de Pequim, Xangai, Taipé, Banguecoque, Hanói, Tóquio, Seul e Pusan, além de estudantes locais. Para os alunos que viajaram até Macau para frequentar o curso, o território oferece uma experiência lusófona sem precisar de ir a Portugal ou ao Brasil. Na mala levam para casa mais conhecimentos de português e memórias de Macau. “Quando entrei pela primeira vez pelo posto fronteiriço das Portas do Certo fiquei muito excitado”, conta Zhu Lin, aluno da Universidade de Estudos Internacionais de Xangai. “Eu vim para o curso para estudar mais português e conhecer melhor esta cidade maravilhosa. Macau é muito diferente das cidades chinesas da China Continental. Tem características muito especiais”, descreve o estudante da maior metrópole chinesa. O programa do mês de aulas de língua incluiu oficinas de danças folclóricas portuguesas, passeios pelas ruas antigas da cidade, visitas a museus e monumentos, a par com eventos gastronómicos. Os roteiros culturais e turísticos são uma parte fundamental do currículo do curso para dar a conhecer Macau, cidade de turismo. “Estas ocasiões são oportunidades para que todos vejam também essa faceta de Macau que é a hospitalidade, o bom trato na maneira de receber os visitantes”, assinala Maria Antónia Espadinha, directora do Departamento de Português a UM. Em Macau, cidade fruto de mais de 450 anos de mistura de culturas chinesa e portuguesa, após o estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, em 1999, o português é, a par com o chinês, língua oficial. A Direcção dos Serviços de Turismo apoia iniciativas como o Curso de Verão de Português da UM, a par com exposições, conferências e outros eventos, para ajudar os organizadores a mostrar o melhor de Macau aos participantes de outros pontos do mundo.


Sou Tim Peng e Chan Hon Kit respondem a interpelações dos deputados

O director substituto dos Serviços de Economia, Sou Tim Peng, e o sub-director dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transporte, Chan Hon Kit, responderam, respectivamente, às interpelações orais dos deputados Ng Kuok Cheong e Kwan Tsui Hang. Sou Tim Peng, em resposta à interpelação de Ng Kuok Cheong sobre a criação de mecanismo de salvaguarda da justa concorrência referiu que não existe em Macau uma só entidade para tratar, uniformemente, da concorrência justa, cujo regime é definido, na realidade, por diferentes diferentes sistemas legais. Explicou que a concorrência justa reflecte-se, principalmente, na economia de mercado, encontrando-se claramente determinada pelo Código Comercial de Macau a por diplomas legais do Governo para sectores especiais como sejam os das telecomnunicações e internet, sector financeiro e, entre outros, o jogo para regulação concreta da concorrência justa. Frisou que o governo da RAEM vai continuar a acompanhar a situação económica de Macau, atento às solicitações e opiniões da sociedade, e, em tempo oportuno, ponderar sobre a eventual criação de um mecanismo mais pleno. Entretanto, o sub-director dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transporte, Chan Hon Kit, respondeu à deputada Kwan Tsui Hang sobre a construção ou remodelação dos edifícios-sede dos serviços públicos ou Gabinetes. E, acrescentou que, face ao progressivo desenvolvimento urbano de Macau, é urgente e necessário proceder atempada e devidamente aos ajustamentos e optimização funcional de alguns dos serviços governamentais e de suas instalações, com vista a responder às necessidades cada vez maiores, em termos qualitativos e quantitativos de prestação de serviços públicos, para se dar resposta ao desenvolvimento sócio-económico e manter a prestação de serviços de elevada qualidade aos cidadãos. Referiu que realização das obras de remodelação das instalações destes serviços ou de construção das suas novas instalações depende da avaliação integral de factores condicionantes, nomeadamente os equipamentos actualmente existentes, área dos gabinetes, segurança dos processos, necessidades do futuro desenvolvimento, natureza dos serviços prestados ou inconvenientes e danos para os demais utentes, que se encontram no mesmo edifício. Na realidade, dado que a falta de terrenos em Macau constitui uma condicionante para o aproveitamento e construção de novas instalações dos serviços públicos, a Administração ao proceder o planeamento das mesmas, procura ainda avaliar quanto à necessidade e urgência, disse Chan Hon Kit. Nesta perspectiva, atendendo às exigências dos serviços, a DSSOPT esforçou-se por encontrar um local adequado para o efeito. Com o plano de execução de aterros para o alargamento da Avenida Dr. Sun Yat-Sen para melhorar o sistema rodoviário e reforçar a área dos espaços verdes, procedeu-se à devida reservado de lotes para a concentração de instalações dos diversos serviços governamentais, em várias instâncias como o Ministério Público, Comissariado Contra a Corrupção e Comissariado de Auditoria, de forma a reforçar a individualidade, o poder e a autoridade de funcionamento. Assim sendo, em harmonia com as exigências e necessidades de desenvolvimento dos mesmos a longo prazo, iniciou-se já o planeamento e concepção para a construção destas instalações. Depois de concluídas as obras de aterro em curso, será preciso avaliar a questão da sedimentação do terreno e execução de infra-estruturas, nomeadamente rede viária e de drenagem, ou seja, no mínimo dois anos para a conclusão das diversas obras e início do plano de construção das instalações. No que se refere ao planeamento da execução destas diversas empreitadas de obras públicas, a Administração da RAEM virá em função da necessidade do desenvolvimento sócio-económico de Macau obedecer rigorosamente aos princípios da ordem de prioridade e de racionalização dos recursos, com vista a dar início à execução atempada e de forma programada das obras.


Sou Tim Peng e Chan Hon Kit respondem a interpelações dos deputados

O director substituto dos Serviços de Economia, Sou Tim Peng, e o sub-director dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transporte, Chan Hon Kit, responderam, respectivamente, às interpelações orais dos deputados Ng Kuok Cheong e Kwan Tsui Hang. Sou Tim Peng, em resposta à interpelação de Ng Kuok Cheong sobre a criação de mecanismo de salvaguarda da justa concorrência referiu que não existe em Macau uma só entidade para tratar, uniformemente, da concorrência justa, cujo regime é definido, na realidade, por diferentes diferentes sistemas legais. Explicou que a concorrência justa reflecte-se, principalmente, na economia de mercado, encontrando-se claramente determinada pelo Código Comercial de Macau a por diplomas legais do Governo para sectores especiais como sejam os das telecomnunicações e internet, sector financeiro e, entre outros, o jogo para regulação concreta da concorrência justa. Frisou que o governo da RAEM vai continuar a acompanhar a situação económica de Macau, atento às solicitações e opiniões da sociedade, e, em tempo oportuno, ponderar sobre a eventual criação de um mecanismo mais pleno. Entretanto, o sub-director dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transporte, Chan Hon Kit, respondeu à deputada Kwan Tsui Hang sobre a construção ou remodelação dos edifícios-sede dos serviços públicos ou Gabinetes. E, acrescentou que, face ao progressivo desenvolvimento urbano de Macau, é urgente e necessário proceder atempada e devidamente aos ajustamentos e optimização funcional de alguns dos serviços governamentais e de suas instalações, com vista a responder às necessidades cada vez maiores, em termos qualitativos e quantitativos de prestação de serviços públicos, para se dar resposta ao desenvolvimento sócio-económico e manter a prestação de serviços de elevada qualidade aos cidadãos. Referiu que realização das obras de remodelação das instalações destes serviços ou de construção das suas novas instalações depende da avaliação integral de factores condicionantes, nomeadamente os equipamentos actualmente existentes, área dos gabinetes, segurança dos processos, necessidades do futuro desenvolvimento, natureza dos serviços prestados ou inconvenientes e danos para os demais utentes, que se encontram no mesmo edifício. Na realidade, dado que a falta de terrenos em Macau constitui uma condicionante para o aproveitamento e construção de novas instalações dos serviços públicos, a Administração ao proceder o planeamento das mesmas, procura ainda avaliar quanto à necessidade e urgência, disse Chan Hon Kit. Nesta perspectiva, atendendo às exigências dos serviços, a DSSOPT esforçou-se por encontrar um local adequado para o efeito. Com o plano de execução de aterros para o alargamento da Avenida Dr. Sun Yat-Sen para melhorar o sistema rodoviário e reforçar a área dos espaços verdes, procedeu-se à devida reservado de lotes para a concentração de instalações dos diversos serviços governamentais, em várias instâncias como o Ministério Público, Comissariado Contra a Corrupção e Comissariado de Auditoria, de forma a reforçar a individualidade, o poder e a autoridade de funcionamento. Assim sendo, em harmonia com as exigências e necessidades de desenvolvimento dos mesmos a longo prazo, iniciou-se já o planeamento e concepção para a construção destas instalações. Depois de concluídas as obras de aterro em curso, será preciso avaliar a questão da sedimentação do terreno e execução de infra-estruturas, nomeadamente rede viária e de drenagem, ou seja, no mínimo dois anos para a conclusão das diversas obras e início do plano de construção das instalações. No que se refere ao planeamento da execução destas diversas empreitadas de obras públicas, a Administração da RAEM virá em função da necessidade do desenvolvimento sócio-económico de Macau obedecer rigorosamente aos princípios da ordem de prioridade e de racionalização dos recursos, com vista a dar início à execução atempada e de forma programada das obras.


Resultados do Inquérito ao Emprego referentes ao Período de Abril a Junho de 2006

Com base nos resultados do Inquérito ao Emprego, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos divulga as seguintes informações: a taxa de desemprego entre Abril e Junho de 2006 foi de 3,8%, nível idêntico ao do período anterior (Março a Maio de 2006), mas face ao período homólogo de 2005, decresceu 0,4 pontos percentuais. A taxa de subemprego foi de 1,2%, porém, face ao período anterior e ao período homólogo de 2005, diminuiu 0,1 e 0,4 pontos percentuais, respectivamente. O número de desempregados à procura do primeiro emprego foi de cerca de 1.000, isto é, 9,6% do total da população desempregada, o que representa uma subida de 1,9 pontos percentuais em relação ao período anterior. Relativamente ao período anterior, verificou-se uma melhoria na situação de desemprego nos ramos dos transportes, armazenagem e comunicações e das actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços, enquanto que, os restantes ramos de actividade a situação manteve-se. No período de Abril a Junho de 2006, estimou-se que a população activa era de 274 milhares de pessoas, das quais 264 milhares estavam empregadas e 10 milhares encontravam-se desempregadas. A taxa de actividade foi de 65,3%, apresentando uma subida de 0,3 e 3,1 pontos percentuais em relação ao período anterior e ao período homólogo de 2005, respectivamente. Com base nos dados administrativos fornecidos pela Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais e pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, o número total de trabalhadores que possuem o título de identificação de trabalhador não-residente, no final de Junho de 2006, era de 50.247, subindo 5,0% face ao final de Março de 2006. Divulga-se em anexo os dados relativos à quantidade de trabalhadores não-residentes por ramo de actividade económica.


Resultados do Inquérito ao Emprego referentes ao Período de Abril a Junho de 2006

Com base nos resultados do Inquérito ao Emprego, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos divulga as seguintes informações: a taxa de desemprego entre Abril e Junho de 2006 foi de 3,8%, nível idêntico ao do período anterior (Março a Maio de 2006), mas face ao período homólogo de 2005, decresceu 0,4 pontos percentuais. A taxa de subemprego foi de 1,2%, porém, face ao período anterior e ao período homólogo de 2005, diminuiu 0,1 e 0,4 pontos percentuais, respectivamente. O número de desempregados à procura do primeiro emprego foi de cerca de 1.000, isto é, 9,6% do total da população desempregada, o que representa uma subida de 1,9 pontos percentuais em relação ao período anterior. Relativamente ao período anterior, verificou-se uma melhoria na situação de desemprego nos ramos dos transportes, armazenagem e comunicações e das actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços, enquanto que, os restantes ramos de actividade a situação manteve-se. No período de Abril a Junho de 2006, estimou-se que a população activa era de 274 milhares de pessoas, das quais 264 milhares estavam empregadas e 10 milhares encontravam-se desempregadas. A taxa de actividade foi de 65,3%, apresentando uma subida de 0,3 e 3,1 pontos percentuais em relação ao período anterior e ao período homólogo de 2005, respectivamente. Com base nos dados administrativos fornecidos pela Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais e pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, o número total de trabalhadores que possuem o título de identificação de trabalhador não-residente, no final de Junho de 2006, era de 50.247, subindo 5,0% face ao final de Março de 2006. Divulga-se em anexo os dados relativos à quantidade de trabalhadores não-residentes por ramo de actividade económica.


O número de parquímetros virá aumentar para mais de 4.300 parquímetros

Desde Maio do ano transacto até hoje, o número total de lugares de estacionamento com parquímetro localizados nas vias públicas de Macau passou de mais de 1.600 para mais de 4.300. Porém prevê-se que ainda dentro deste ano se verifique um aumento progressivo bastante significativo no número de lugares de estacionamento com parquímetro que tem por objectivo elevar na íntegra a rotatividade dos lugares de estacionamento localizados nas vias públicas. Por outro lado, a DSSOPT está juntamente a estudar com as duas concessionárias de gestão de parquímetros quanto a viabilidade da emissão do cartão inteligente de cobrança electrónica de estacionamento.
Após a realização de concurso público, os lugares de estacionamento tarifados localizados nas vias públicas de Macau foram, a partir de 1 de Maio de 2005, entregues à exploração e gestão por zonas às duas concessionárias. A DSSOPT e ambas as concessionárias de gestão de parquímetros realizaram de forma faseada e conforme assim foi planeado os estudos e os trabalhos de instalação nos troços necessários e que reunam condições para o efeito de mais lugares de estacionamento com parquímetros. Até Maio do ano transacto verificou-se um aumento no número de lugares de estacionamento com parquímetros de aproximadamente 1,7 vezes, atingindo mais de 4.300 parquímetros. Ambas as concessionárias de gestão de parquímetros continuarão ainda de forma dinâmica e programada dar início aos trabalhos de instalação de parquímetros, prevendo-se que neste ano haverá um aumento progressivo significativo no número de lugares de estacionamento com parquímetro. Esta medida para além de coadjuvar no aumento na íntegra da rotatividade dos lugares de estacionamento localizados na via pública, permitirá igualmente reduzir a situação de ocupação a longo prazo dos lugares de estacionamento.
A Administração e ambas as concessionárias de gestão de parquímetros ao elaborarem o plano de instalação de lugares de estacionamento com parquímetros, virão em primeiro plano equacionar as condições das vias dos vários locais, nomeadamente as necessidades de rotatividade dos lugares de estacionamento daquela zona, a existência ou não de auto-silos públicos nas proximidades e se nos edifícios envolventes estão ou não apetrechados com parque de estacionamento, sendo que, somente depois é que será fixado o limite do período máximo de estacionamento dos parquímetros de 2 horas ou de 5 horas, no sentido de se permitir o aproveitamento máximo dos recursos destinados a lugares de estacionamento localizados nas vias públicas e ter em conta as diversas necessidades em termos de estacionamento.
Dado que os parquímetros destinam-se ao uso da população, por isso, espera-se que o condutor ao estacionar o seu veículo no lugar de estacionamento com parquímetro tenha também em conta as necessidades dos demais condutores e que procure manter devidamente a rotatividade dos lugares de estacionamento, no sentido de assim responder as necessidades das diversas partes em termos de estacionamento.
Actualmente em Macau todos os parquímetros utilizados são electrónicos, podendo ainda em termos de funcionalidade ser adaptados às diversas formas de cobrança, contudo, esta Direcção de Serviços e ambas as concessionárias de gestão de parquímetros estão no momento a estudar quanto a viabilidade da emissão do cartão inteligente de cobrança electrónica de estacionamento de forma a ser mais conveniente aos condutores.
A fim de atenuar a pressão devido a falta de lugares de estacionamento, a Administração para além de proceder a optimização do planeamento dos lugares de estacionamento localizados nas vias públicas e reforçar os trabalhos de fiscalização dos lugares de estacionamento com parquímetros, procurará ainda encontrar soluções para ultrapassar os obstáculos condicionantes em termos ambientais, de forma a acrescer mais lugares de estacionamento e incentivar os promotores imobiliários para reservar nos novos edifícios privados a serem construídos uma maior área afecta ao parque de estacionamento, permitindo assim proporcionar aos condutores um maior leque de escolha em termos de estacionamento e por sua vez aumentar o espaço que poderá ser aproveitado nas vias, atenuando logo então a pressão de trânsito. Todavia, são ainda bem vindas as opiniões ou propostas públicas que permitam de forma progressiva melhorar os serviços de estacionamento público.


O número de parquímetros virá aumentar para mais de 4.300 parquímetros

Desde Maio do ano transacto até hoje, o número total de lugares de estacionamento com parquímetro localizados nas vias públicas de Macau passou de mais de 1.600 para mais de 4.300. Porém prevê-se que ainda dentro deste ano se verifique um aumento progressivo bastante significativo no número de lugares de estacionamento com parquímetro que tem por objectivo elevar na íntegra a rotatividade dos lugares de estacionamento localizados nas vias públicas. Por outro lado, a DSSOPT está juntamente a estudar com as duas concessionárias de gestão de parquímetros quanto a viabilidade da emissão do cartão inteligente de cobrança electrónica de estacionamento.
Após a realização de concurso público, os lugares de estacionamento tarifados localizados nas vias públicas de Macau foram, a partir de 1 de Maio de 2005, entregues à exploração e gestão por zonas às duas concessionárias. A DSSOPT e ambas as concessionárias de gestão de parquímetros realizaram de forma faseada e conforme assim foi planeado os estudos e os trabalhos de instalação nos troços necessários e que reunam condições para o efeito de mais lugares de estacionamento com parquímetros. Até Maio do ano transacto verificou-se um aumento no número de lugares de estacionamento com parquímetros de aproximadamente 1,7 vezes, atingindo mais de 4.300 parquímetros. Ambas as concessionárias de gestão de parquímetros continuarão ainda de forma dinâmica e programada dar início aos trabalhos de instalação de parquímetros, prevendo-se que neste ano haverá um aumento progressivo significativo no número de lugares de estacionamento com parquímetro. Esta medida para além de coadjuvar no aumento na íntegra da rotatividade dos lugares de estacionamento localizados na via pública, permitirá igualmente reduzir a situação de ocupação a longo prazo dos lugares de estacionamento.
A Administração e ambas as concessionárias de gestão de parquímetros ao elaborarem o plano de instalação de lugares de estacionamento com parquímetros, virão em primeiro plano equacionar as condições das vias dos vários locais, nomeadamente as necessidades de rotatividade dos lugares de estacionamento daquela zona, a existência ou não de auto-silos públicos nas proximidades e se nos edifícios envolventes estão ou não apetrechados com parque de estacionamento, sendo que, somente depois é que será fixado o limite do período máximo de estacionamento dos parquímetros de 2 horas ou de 5 horas, no sentido de se permitir o aproveitamento máximo dos recursos destinados a lugares de estacionamento localizados nas vias públicas e ter em conta as diversas necessidades em termos de estacionamento.
Dado que os parquímetros destinam-se ao uso da população, por isso, espera-se que o condutor ao estacionar o seu veículo no lugar de estacionamento com parquímetro tenha também em conta as necessidades dos demais condutores e que procure manter devidamente a rotatividade dos lugares de estacionamento, no sentido de assim responder as necessidades das diversas partes em termos de estacionamento.
Actualmente em Macau todos os parquímetros utilizados são electrónicos, podendo ainda em termos de funcionalidade ser adaptados às diversas formas de cobrança, contudo, esta Direcção de Serviços e ambas as concessionárias de gestão de parquímetros estão no momento a estudar quanto a viabilidade da emissão do cartão inteligente de cobrança electrónica de estacionamento de forma a ser mais conveniente aos condutores.
A fim de atenuar a pressão devido a falta de lugares de estacionamento, a Administração para além de proceder a optimização do planeamento dos lugares de estacionamento localizados nas vias públicas e reforçar os trabalhos de fiscalização dos lugares de estacionamento com parquímetros, procurará ainda encontrar soluções para ultrapassar os obstáculos condicionantes em termos ambientais, de forma a acrescer mais lugares de estacionamento e incentivar os promotores imobiliários para reservar nos novos edifícios privados a serem construídos uma maior área afecta ao parque de estacionamento, permitindo assim proporcionar aos condutores um maior leque de escolha em termos de estacionamento e por sua vez aumentar o espaço que poderá ser aproveitado nas vias, atenuando logo então a pressão de trânsito. Todavia, são ainda bem vindas as opiniões ou propostas públicas que permitam de forma progressiva melhorar os serviços de estacionamento público.


Medidas rigorosas de controlo de veículos pesados

O presidente do Conselho de Administração do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais, Lau Si Io, e o comandante substituto da PSP, Lei Siu Peng, referiram que os veículos pesados e a emissão de licenças especiais de condução são regulados pela legislação vigente e que a PSP sempre se empenhou na fiscalização de todos os utilizadores das estradas.
Em resposta à interpelação oral do deputado Ao Kam San, em sessão plenária, sobre a emissão e a fiscalização de licenças especiais de condução e os limites e controlo dos veículos pesados, tipo especial, Lau Sio Io referiu que que, além de algumas restrições estipuladas na lei para a circulação de veículos pesados nas pontes entre Macau e a Taipa, o Decreto-Lei nº 73/90/M, de 3 de Dezembro, determina também a circulação, a hora e o local de estacionamento de veículos pesados de três ou mais eixos.
Relativamente aos condutores profissionais de veículos pesados não residentes, segundo o Dec-Lei nº.67/84/M, de 30 de Junho, o IACM, actualmente, só são emitidas licenças especiais para condutores das representações legais de companhias da China em Macau, que sejam também titulares de licença de condução do país, e para o mesmo tipo de veículo constante da licença de origem, a fim destes poderem deslocar-se entre China continental e Macau.
Frisou que o IACM emite licenças especiais de condução para motoristas das representações legais de companhias da China em Macau, depois de confirmados os dados das mesmas pelas representações locais das entidades nacionais, e que o número de condutores titulares ronda, presentemente, os 700, que só estão autorizados, no entanto, a conduzir os veículos previamente determinados da respectiva sucursal de Macau da companhia sediada na China. A fiscalização de circulação dos veículos em questão é da competência da Polícia Segurança Pública (PSP).
Em caso de infracção nas vias públicas, a PSP pode aplicar as sanções previstas no Código da Estrada aos condutores titulares de licença especial.
O comandante substituto da PSP, Lei Siu Peng, acrescentou que a corporação nunca se poupou a esforços no controlo e fiscalização dos utilizadores das estradas, e combate determinado às transgressões, com pessoal destacado para operações stop e aplicação de multas que, no ano passado, se cifraram em 4400 para infracções com veículos pesados e em 1800, desde Janeiro a Maio do corrente ano.