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Notícias
Cerimónias de lançamento do livro “O que deve saber sobre o ozono?”, em versão chinesa, e de atribuição de certificados do “Programa de formação para professores – Verão 2005”
As acções de educação ambiental são muito importantes para a promoção dos trabalhos de protecção do ambiente e para a elevação da qualidade dos cidadãos. Nos últimos anos, o Conselho do Ambiente publicou vários livros sobre a protecção ambiental de Macau, e organizou programas de educação ambiental, com vista a aumentar os conhecimentos das diversas camadas sociais sobre a protecção do ambiente.
Este ano, o Conselho do Ambiente continua a editar livros sobre a protecção ambiental, e com a autorização do Instituto do Ambiente de Portugal, traduziu o livro “O que deve saber sobre o ozono?” para versão chinesa. Este livro tem como destinatários estudantes secundários, e aborda temas relacionados com : a estrutura da atmosfera, o conceito de ozono, a diferença entre a estratosfera o ozono troposférico, as consequências do ozono troposférico sobre a saúde, entre outros. Em Julho do corrente ano, o Conselho do Ambiente e a Direcção dos Serviços de Educação e Juventude organizaram o “Programa de formação para professores – Verão 2005”, com vista a elevar os conhecimentos dos professores sobre a educação ambiental, tendo contado com a participação de 20 docentes provenientes de 8 escolas. No dia 21 de Outubro de 2005, pelas 16:30 horas, serão realizadas as cerimónias de lançamento do livro “O que deve saber sobre o ozono?”, e de atribuição de certificados do “Programa de formação para professores – Verão 2005”, na Sala de Conferências do Centro de UNESCO de Macau, sita na Alameda Carlos Assumpção, ZAPE. Estarão presentes nas cerimónias os convidados: o Presidente Substituto do Conselho Geral do Conselho do Ambiente, Eng.o. Leong Man Io, a Presidente Substituta da Comissão Executiva do Conselho do Ambiente, Dra. Vong Man Hung, o representante da Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, reitores e professores das diversas escolas. Na mesma ocasião, irá proceder-se à oferta de livros à Escola Secundária Sheng Kung Hui Choi Kou.
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Ministério de Saúde, Hong Kong e Macau Assinam Protocolo de Cooperação para Incidentes de Saúde Pública
A 4ª Reunião Conjunta realizada no âmbito da saúde, entre a China Continental, Hong Kong e Macau, a nível de dirigentes, teve lugar no dia 21 de Outubro, em Kunming. A delegação de Macau foi liderada pelo Exmo. Senhor Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Dr. Chui Sai On, e era composta pelo Director dos Serviços de Saúde, Dr. Koi Kuok Ieng e Subdirector dos Serviços de Saúde, Dr. Lei Chin Ion. No encontro participaram o Vice-Ministro da Saúde da China Continental, Dr. Huang Jiefu e o Director dos Serviços de Saúde, Bem-estar e Alimentação de Hong Kong, Dr. York Chow.
Os dirigentes da área de saúde das três regiões afirmaram que, durante os três anos de funcionamento desta reunião conjunta, promoveram o intercâmbio e a colaboração entre as entidades de saúde e, mediante a união e diálogo atempado das três regiões, reforçaram a capacidade de enfrentar as ameaças provenientes das doenças transmissíveis, concretizaram o apoio mútuo entre os profissionais de saúde, promoveram a melhoria constante do nível técnico e prepararam conjuntamente o trabalho de prevenção das doenças transmissíveis.
Nesta reunião realizou-se um debate profundo sobre a construção do sistema de saúde pública, a reforma do sistema de saúde, a criação e o desenvolvimento da saúde comunitária e o acompanhamento da estandardização da medicina tradicional chinesa. O Exmo. Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura afirmou que a saúde pública constitui um ponto crucial para a prevenção das doenças transmissíveis, a protecção dos cuidados de saúde básicos dos cidadãos e o acompanhamento da qualidade física dos cidadãos. O nível de desenvolvimento de saúde pública reflecte a capacidade de um país ou região, bem como traduz os padrões de vida da população. A construção do sistema de saúde pública é de primordial importância, bem como a sua consolidação e melhoramento à medida que a Sociedade se desenvolve. A reforma da saúde é uma questão comum às três regiões, pelo que as mesmas devem reforçar o intercâmbio, partilhar experiências e discutir os problemas encontrados na sua implementação, por forma a que o caminho da reforma seja bem sucedido. O êxito no desenvolvimento da saúde comunitária pode melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, reduzir a pressão de espera nos hospitais, assegurando o acesso por parte dos cidadãos a uma rede de cuidados de saúde eficaz, prevenindo a ocorrência e a propagação de doenças transmissíveis. Em conformidade com a densidade populacional, a organização e a coordenação da rede de saúde comunitária devem ser efectuadas com eficácia.
Nesta reunião também foi celebrado o Protocolo de colaboração, sobre o mecanismo para fazer face aos incidentes de saúde pública, entre o Ministério da Saúde da República Popular da China, os Serviços de Saúde, Bem-estar e Alimentação do Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong e o Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da Região Administrativa Especial de Macau. A celebração deste Protocolo introduz uma nova perspectiva na colaboração entre as três partes, com especial ênfase na comunicação, com vista à prevenção.
Os dirigentes das três partes afirmaram que, embora a cooperação no âmbito da saúde constitua uma grande responsabilidade, necessite de tempo para se actuar e requeira atenção em várias questões, estão contudo cientes que a colaboração sincera e actuação conjunta das três partes, permitirá prosseguir com sucesso o trabalho, seguindo o objectivo de “assegurar a saúde dos cidadãos e a estabilidade da sociedade”. O Exmo. Senhor Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura manifestou sinceros agradecimentos ao Ministério da Saúde da República Popular da China, ao Serviços de Saúde, Bem-estar e Alimentação do Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong e à Autoridade Hospitalar de Hong Kong pelo apoio e colaboração prestados.
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Movimento de Visitantes referente a Setembro de 2005
Os Serviços de Estatística e Censos informam que, em Setembro de 2005, o número de visitantes chegados a Macau atingiu um total de 1.453.325, traduzindo um aumento de 10,7% quando comparado com o número do mês homólogo de 2004. Assim, registaram-se subidas no número de visitantes oriundos da China Continental (+8,4%), de Hong Kong (+14,4%) e de Taiwan, China (+2,4%). O número de excursionistas que chegaram a Macau em Setembro foi de 740.795 (51,0% do total de visitantes). Os visitantes que chegaram a Macau eram provenientes, principalmente, da China Continental (54,8%) e os que viajaram com visto individual atingiram 386.029 (48,4% do número dos visitantes da China Continental), seguidos dos de Hong Kong (30,8% do total de visitantes) e dos de Taiwan, China (8,3% do total de visitantes). Nos primeiros nove meses de 2005, entraram no Território 13.774.455 visitantes, correspondendo a um aumento de 13,0% em relação ao período homólogo de 2004. O número de visitantes da China Continental foi de 7.641.105 (55,5% do total), traduzindo um acréscimo de 9,8% relativamente ao mesmo período do ano anterior. Os visitantes da China Continental que viajaram com visto individual foram 3.920.926 nos primeiros nove meses de 2005. No que se refere aos visitantes de outros mercados, destacam-se os de Hong Kong com 4.184.067 e de Taiwan, China com 1.142.042, representando 30,4% e 8,3% do total, respectivamente. O número total de excursionistas cifrou-se em 7.169.213 (52,0% do total de visitantes). O número total de visitantes chegados por via marítima nos primeiros nove meses do corrente ano foi de 4.924.945, ou seja, +5,4% em relação ao período homólogo de 2004. Por via marítima entraram pelo Porto Exterior 4.795.528 visitantes e este número corresponde a um aumento de 4,8% relativamente ao registado nos primeiros nove meses de 2004. Os principais utilizadores desta via de acesso foram os visitantes de Hong Kong, com 60,2% e da China Continental, com 28,9% do total. O número de visitantes entrados pelo Porto Interior foi de 129.417, ou seja, +33,8% comparativamente ao idêntico período de 2004. Os visitantes da China Continental (68,9% do total) foram os que mais utilizaram esta via de entrada. Por via terrestre, o número de visitantes chegados a Macau, nos primeiros nove meses do corrente ano, foi de 8.067.883, o que reflecte um aumento de 16,8% relativamente ao mesmo período de 2004. Pelas Portas do Cerco entraram em Macau 7.458.506 visitantes, no período acima referido. Os principais mercados de visitantes a utilizar esta via foram os da China Continental (76,8%) e Hong Kong (16,5%). O número de visitantes que entrou pelo posto fronteiriço do CoTai foi de 609.377. Por seu turno, no que se refere ao número de visitantes chegados nos primeiros nove meses do corrente ano ao Território por via aérea, este atingiu 781.627, ou seja, +28,6% em relação ao número do período homólogo de 2004. Através do Aeroporto Internacional de Macau o número de visitantes totalizou 773.389, correspondendo a um aumento de 29,9%. Os principais mercados a utilizar esta via de acesso foram Taiwan, China, com 70,0% e China Continental, com 15,8% do total.
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A fiscalização dos OCS permite aperfeiçoar os trabalhos do governo
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, presente hoje (20 de Outubro) no jantar de confraternização da Associação dos Trabalhadores da Imprensa Chinesa de Macau, distinguiu profissionais do sector com 50 a 70 anos de carreira. Na ocasião disse estar atento às questões ligadas aos cuidados de saúde dos profissionais da comunicação social. Edmund Ho agradeceu o contributo da Associação dos Trabalhadores da Imprensa Chinesa de Macau para o acesso dos cidadãos à informação, bem como a fiscalização e críticas que permitem ao governo melhorar os trabalhos. Sob o princípio da garantia de liberdade de imprensa, para melhorar as condições de trabalho, sublinhou que o governo vai continuar, como até agora, a apoiar os OCS, e ponderar a viabilidade de conceder assistência médica aos profissionais da comunicação social. E espera que a Associação tome a iniciativa de abordar, em conjunto com as congéneres e com o GCS, a questão do apoio à assistência dos profissionais do sector, por forma a reduzir os encargos das entidades do mesmo.
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