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Conselho de Consumidores lança a aplicação informática “Posto das Informações de Preços em Macau”

A fim de facilitar o acesso dos consumidores aos dados relativos ao preços nos supermercados e mercados, bem como aos preços dos combustíveis, o Conselho de Consumidores (CC) lançou uma aplicação informática nova denominada por “Posto das Informações de Preços em Macau”, uma plataforma de informação de preços que não só é a fusão entre o Posto das Informações de Preços dos Produtos à Venda nos Supermercados e o Posto das Informações de Preços dos Combustíveis, assim como disponibiliza os dados relativos aos preços diários nos mercados municipais apresentados pelo Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM). A referida aplicação informática é composta por quatro partes essenciais: Posto das Informações de Preços dos Produtos à Venda nos Supermercados, Posto das Informações de Preços nos Mercados, Posto das Informações de Preços dos Combustíveis e Loja Certificada. Através desta plataforma, os consumidores podem consultar os dados relativos aos preços de mais de 300 produtos em mais de cem supermercados locais que o CC recolhe, além de poderem verificar o preço médio diário dos alimentos frescos e vivos fornecido pelo IACM. Ao mesmo tempo, podem ainda aceder às informações mais actualizadas sobre os preços em Macau, incluindo a diferenciação de preços entre os supermercados, os produtos em saldos nos mesmos e os preços dos combustíveis. Além disso, o Posto das Informações de Preços em Macau dispõe de um link à aplicação informática de Loja Certificada, na qual os consumidores podem consultar, com facilidade, a localização e os contactos de mais de mil Lojas Certificadas em Macau. O Posto das Informações de Preços em Macau é simples e conveniente para consultar os preços em Macau, estando disponível nas línguas chinesa, portuguesa e inglesa. Os consumidores podem descarregá-lo na App store, para iOS, e na Google Play, para Android. Linha aberta do CC: 89889315


DSAL alerta para tomada de medidas de segurança nos estaleiros de obras de construção durante a época de tufões

Os tufões podem destruir facilmente os estaleiros de obras de construção, principalmente os andaimes e os aparelhos elevatórios (por exemplo, gruas), podendo causar acidentes como desmoronamentos ou quedas devido ao mau tempo, por isso a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) vem alertar para a tomada de medidas de segurança e de prevenção necessárias nos estaleiros de obras de construção durante a época de tufões, devendo ser observado rigorosamente o disposto no “Regulamento de Higiene e Segurança no Trabalho da Construção Civil”, a fim de garantir a segurança dos trabalhadores e da população. Durante os tufões os cidadãos devem evitar entrar ou aproximar-se de estaleiros de obras de construção para a sua própria segurança. A DSAL elaborou as “Instruções de segurança a serem observadas nas obras de construção durante a época de tufões” que podem ser consultadas em www.dsal.gov.mo. Para mais esclarecimentos, é favor contactar o pessoal destes Serviços pelo telefone 83999221.


Construção privada e transacções de imóveis referentes ao 2º trimestre de 2016

No segundo trimestre de 2016 o número e o valor de transacções de imóveis registaram acréscimos acentuados, em comparação com o primeiro trimestre deste ano, devido ao número transaccionado de fracções autónomas habitacionais de edifícios construídos ter aumentado. Transaccionaram-se 3.882 fracções autónomas e lugares de estacionamento pelo valor de 19,13 mil milhões de Patacas, com base no imposto de selo cobrado, os quais cresceram 101,3% e 126,5%, respectivamente, face ao primero trimestre de 2016. Destaca-se que se transaccionaram 2.981 fracções autónomas habitacionais (+145,3% em termos trimestrais) pelo valor de 15,28 mil milhões de Patacas (+175,2%), das quais 2.749 fracções autónomas pertenciam a edifícios construídos (+154,1%), tendo sido transaccionadas pelo valor de 13,50 mil milhões de Patacas (+190,4%) e 232 fracções autónomas pertenciam a edifícios em construção (+74,4%), tendo sido transaccionadas pelo valor de 1,79 mil milhões de Patacas (+97,2%), informam os Serviços de Estatística e Censos. O preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas habitacionais transaccionadas foi de 78.532 Patacas, tendo aumentando 7,6%, em termos trimestrais. O preço médio por metro quadrado das fracções autónomas habitacionais de edifícios em construção foi de 107.227 Patacas, ou seja, mais 13,9%, observando-se acréscimos de: 20,1% na Taipa; 12,9% na Península de Macau e 10,8% em Coloane. Transaccionaram-se mais fracções autónomas habitacionais de edifícios em construção em Coloane (88) e em Móng Há e Reservatório (30), pelo preço médio por metro quadrado de 104.720 e 99.601 Patacas, respectivamente. Foram transaccionadas também fracções autónomas habitacionais de edifícios em construção na Guia (24) e na Ilha Verde (24) pelo preço médio por metro quadrado de 111.723 e 98.117 Patacas, respectivamente. O preço médio por metro quadrado das fracções autónomas habitacionais de edifícios construídos cifrou-se em 75.812 Patacas, isto é, mais 8,6% em termos trimestrais. O preço médio por metro quadrado das fracções autónomas habitacionais de edifícios construídos na Península de Macau e na Taipa aumentou 9,6% e 4,1%, respectivamente. Transaccionaram-se mais fracções autónomas habitacionais de edifícios construídos na Baixa da Taipa (466) e na Areia Preta e Iao Hon (242) pelo preço médio por metro quadrado de 79.041 e 74.702 Patacas, respectivamente. Em termos dos anos de construção, realça-se que se transaccionaram mais fracções autónomas habitacionais de edifícios com 21 a 30 anos de construção, atingindo 1.287 (165 na Areia Preta e Iao Hon, bem como 159 na Baixa da Taipa), cujo preço médio correspondeu a 69.535 Patacas por metro quadrado (+8,2% em termos trimestrais). Foram transaccionadas ainda: 648 fracções autónomas habitacionais de edifícios com 11 a 20 anos de construção (198 na Baixa da Taipa e 106 nos Novos Aterros da Areia Preta, adiante designados por NATAP), cujo preço médio foi de 75.588 Patacas por metro quadrado (+6,6% em termos trimestrais); 341 fracções autónomas habitacionais de edifícios com mais de 30 anos de construção (57 na Barca e 49 na Barra/Manduco), cujo preço médio foi de 49.042 Patacas por metro quadrado (+10,7%) e 242 fracções autónomas habitacionais de edifícios com 5 ou menos anos de construção (76 nos NATAP e 32 na Doca do Lamau), cujo preço médio alcançou 98.170 Patacas por metro quadrado, tendo subido ligeiramente 0,2%. Analisando por área útil, refira-se que as 1.573 fracções autónomas habitacionais, cuja área se situava entre os 50 e os 99,9 metros quadrados, foram transaccionadas pelo preço médio de 76.441 Patacas o metro quadrado, o qual aumentou 6,8% em termos trimestrais. Transaccionaram-se 984 fracções autónomas habitacionais de pequena dimensão, cuja área era inferior a 50 metros quadrados, pelo preço médio de 74.250 Patacas o metro quadrado, que subiu 8,9%. O preço médio por metro quadrado das fracções autónomas destinadas a escritórios foi de 100.030 Patacas, mais 2,5% em termos trimestrais, enquanto o das fracções autónomas industriais atingiu 41.391 Patacas, menos 5,6%. Os 3.677 contratos de compra e venda, bem como 3.527 contratos de crédito hipotecário foram assinados no segundo trimestre do corrente ano, envolvendo 3.731 e 4.906 imóveis, respectivamente, ou seja, mais 43,6% e 49,4%, em termos trimestrais, respectivamente. No que concerne à construção privada, a área bruta de construção dos edifícios iniciados totalizou 59 mil metros quadrados, equivalentes a 559 fracções autónomas (534 eram habitacionais) e a 347 lugares de estacionamento para automóveis. A área bruta de construção dos edifícios concluídos no trimestre em análise foi de 28 mil metros quadrados, correspondentes a 71 fracções autónomas (51 eram habitacionais) e a 59 lugares de estacionamento para automóveis. * Anexo


Estatísticas da actividade internacional do sector bancário de Macau em Junho de 2016

Nas estatísticas apresentadas pela AMCM constatam-se que, a proporção das actividades internacional do sector bancário de Macau cresceu ligeiro durante o segundo trimestre de 2016. A quota das aplicações financeiras nos mercados internacionais, no activo total do sistema bancário, cresceu de 84,6% no final de Março de 2016 para 84,9% três meses depois. Ao mesmo tempo, as responsabilidades externas no passivo total do sistema bancário ascenderam, registaram no final de Março de 2016 de 80,0% para 80,4%. A moeda não local é a unidade principal nas transacções bancárias internacionais. No final de Junho 2016, a pataca ocupava, uma quota de apenas 0,9% e 1,7%, respectivamente, no total do activo e no total do passivo financeiro internacional. O dólar de Hong Kong, o dólar dos Estados Unidos, renminbi e outras moedas estrangeiras, com “peso” de 42,4%, 41,2%, 10,0% e 5,5%, respectivamente, do total do activo internacional, assim como a quota do total da responsabilidade internacional de 49,6%, 35,5%, 9,0% e 4,2%, respectivamente. Activos internacionais do sector bancário de Macau No final de Junho de 2016, o total dos activos internacionais do sector bancário de Macau atingiu MOP1.167,7 mil milhões (USD146,1 mil milhões), o que representou um crescimento relativamente ao trimestre anterior de 3,5% e um decrescimento ligeiro de 0,8% em relação ao ano anterior, sendo de assinalar o decréscimo de 2,5%, correspondendo a MOP862,5 mil milhões das disponibilidades sobre o exterior e um crescimento de 4,3%, correspondendo a MOP305,2 mil milhões, nos activos locais em moedas estrangeiras. Os empréstimos interbancários sobre o exterior constituíram o maior parte dos activos internacionais, diminuiram 3,5% atingindo-se MOP394,9 mil milhões. Responsabilidades internacionais do sector bancário de Macau O total das responsabilidades internacionais do sector bancário de Macau atingiu MOP1.106,5 mil milhões (USD138,5 mil milhões), registando uma subida de 3,8% desde três meses antes, e uma descida de 2,0% de um ano anterior. As responsabilidades para com o exterior registaram decréscimo de 5,9%, atingindo MOP606,8 mil milhões, e as responsabilidades internas em moedas estrangeiras registaram 3,2%, atingindo MOP499,7 mil milhões, comparando com o ano anterior. Os depósitos em moedas estrangeiras dos residentes e do governo da RAEM nos bancos locais continuaram a representar a maior componente no total das responsabilidades internacionais. Esses depósitos decresceram ligeiro de 0,3% para MOP445,6 mil milhões no final de Junho de 2016, em comparação com MOP446,7 mil milhões a 12 meses anterior. As áreas de activo e passivo sobre o exterior do sector bancário de Macau A actividade bancária internacional de Macau distribuiu-se principalmente pela Ásia, America e Europa. Até final de Junho de 2016 as quotas das disponibilidades do sistema bancário de Macau em Hong Kong, e no interior da China eram de 37,7% e 22,5%, respectivamente; em relação a America de 8,0%, Portugal e Reino Unido, estas quotas eram de 2,8% e 2,2%, respectivamente, no total de activo exterior. Quando ao passivo sobre o exterior, registaram quotas de 52,5% e 18,1% para Hong Kong e o interior da China, respectivamente, no que respeita ao passivo sobre America de 3,0%, ao França e Portugal, as suas quotas eram de 1,0% e 0,8%, respectivamente, do total de passivo sobre o exterior. Globalmente, as quotas das disponibilidades e ao passivo sobre o exterior, sobre países de língua portuguesa registaram quotas de 3,0% e 1,1%, respectivamente. As estatísticas da actividade internacional do sector bancário de Macau são elaboradas de acordo com os métodos indicados pelo “Bank for International Settlements”, a fim de assegurar a participação da RAEM no projecto de “Estatísticas regionais da actividade bancária internacional” da referida entidade.


O caso de um homem suspeito de ter conduzido, sob o efeito de droga, em sentido oposto ao legalmente estabelecido na Ponte da Amizade, foi levado à justiça

O caso de um homem suspeito de ter conduzido, após o consumo de droga, em sentido oposto ao legalmente estabelecido na Ponte da Amizade na madrugada do dia 14 deste mês, foi transferido da Polícia de Segurança Pública ao Ministério Público para a investigação. Despois de o Ministério Público ter interrogado o arguido, o Juiz do Juízo de Instrução Criminal aceitou a sugestão do Delegado do Procurador de mandar aplicar ao arguido as medidas de coacção do termo de identidade e residência e da obrigação de apresentação periódica de 15 em 15 dias, por suspeita de prática dos crimes de consumo ilícito de estupefacientes e de substâncias psicotrópicas, e de condução sob influência de estupefacientes ou substâncias psicotrópicas, definidos no artigo 14.o da Lei n.o 17/2009 (Proibição da produção, do tráfico e do consumo ilícitos de estupefacientes e de substâncias psicotrópicas) e no n.o 2 do artigo 90.o da Lei n.o 3/2007 (Lei do Trânsito Rodoviário), respectivamente. O caso será devolvido ao Ministério Público para o prosseguimento da investigação.


“Exposição das Obras dos Membros da Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau 2016” foi inaugurada

Co-organizada pelo Instituto Cultural e pela Associação de Artistas de Belas Artes de Macau, a “Exposição das Obras dos Membros da Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau 2016” foi inaugurada no dia16 de Agosto, Terça-feira, pelas 18:30 horas, no Edifício do Antigo Tribunal, apresentando 169 trabalhos de membros desta Associação. A cerimónia da inauguração foi presidida pelo presidente do Instituto Cultural, Ung Vai Meng; pelo Assistente do Director-Geral do Departamento de Cultura e Educação do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na R.A.E. de Macau, Shao Bin; pela Vice-Presidente do Conselho de Administração da Fundação Macau, Zhong Yi Seabra de Mascarenhas; pelo Director do jornal Macau Daily News, Lok Po e pelo Presidente da Associação dos Artistas de Belas-Artes de Macau, Lai Ieng. Fundada em 1956, a Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau, é uma associação artística respeitada de Macau dedicada à promoção artística na cidade. Os seus membros, experimentados na produção artística, estabeleceram uma fundação sólida para a caligrafia e a arte local. Por ocasião da comemoração do 60º aniversário da Associação, cada um dos seus 169 membros irá apresentar uma obra requintada nesta exposição. A exposição deste ano inclui o maior número de membros da Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau de sempre. Esta exposição reúne trabalhos em diferentes formas de expressão artística, incluindo aguarelas, pinturas a óleo, desenhos, pinturas a tinta, caligrafias e esculturas, que manifestam uma diversidade de géneros, visando dar oportunidade aos visitantes para apreciarem a arte local e o seu significado de grande alcance em termos do desenvolvimento artístico em Macau. “Exposição das Obras dos Membros da Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau 2016” está patente de 17 de Agosto a 7 de Setembro, no Edifício do Antigo Tribunal, das 10:00 às 20:00 horas, incluindo aos dias feriados (encerra à Segunda-feira). A entrada é livre. Para informações, é favor contactar o IC através do telefone n.º 8988 4100, durante o horário de expediente.


Serviços de Saúde analisam caso suspeito de infecção colectiva de gastroenterite

Desde o passado dia 14 de Agosto que 6 crianças, com idades compreendidas entre 11 meses e 5 anos, utentes de lar “Berço da Esperança”, localizado na Travessa do Pastor de Toi San manifestaram sintomas relativos à gastroenterite. O caso foi registado no dia 14 de Agosto, quando seis (6) utentes do sexo feminino apresentaram sintomas semelhantes: febre, vómitos, diarreias, entre outros. Os doentes recorreram a apoio médico, sendo que o seu estado é considerado estável e não houve necessidade de internamento, nem casos com complicações graves. De acordo com as horas de ocorrência da doença, os sintomas, o período de incubação, é provável que o agente patogénico esteja relacionado com uma infecção vírica. De acordo com as refeições tomadas na creche pelas crianças, foi excluída a possibilidade de gastroenterite alimentar. Os Serviços de Saúde já procederam à recolha de amostras para análise laboratorial e foram reforçadas as indicações à creche para que haja a implementação de medidas que possam controlar o foco da infecção, tais como limpeza e desinfecção geral. O que é o enterovírus? O norovírus e o rotavírus são doenças frequentes da gastroenterite viral e ocorrem predominantemente no Outono e no Inverno propagando-se muito facilmente. A infecção por norovírus é fácil ocorrer em equipamentos colectivos, nomeadamente em lares de idosos e escolas, bem como junto de vários grupos etários. A via de transmissão inclui o consumo de alimentos ou água eventualmente contaminados por esse vírus; o contacto com vómitos ou dejetos de pessoas doentes; o contacto com os objectos contaminados; ou a transmissão por gotículas de saliva. A incubação infecciosa é usualmente acontece entre 24 a 48 horas. A infecção por rotavírus é frequente ocorrer em bebés e crianças de idade compreendida entre os 6 meses e os 2 anos, e a sua principal via de transmissão é o contacto com secreções ou dejetos dos doentes. Os sintomas de ambas as doenças contagiosas são idênticos, designadamente, náuseas, vómitos, diarreia, dores abdominais e febre ligeira. De um modo geral, os sintomas são ligeiros, e trata-se de doenças autolimitadas, com a duração de 1 a 5 dias, sem complicações. Os dois vírus necessitam de ser confirmados por análises laboratoriais. Os Serviços de Saúde recomendam à população que preste atenção à higiene pessoal, ambiental e alimentar. Acresce que os profissionais do sector de restauração ou o pessoal de enfermagem se apresentem sintomas como vómitos ou diarreia não devem apresentar-se no local de trabalho e devem recorrer à consulta médica adoptando medidas rigorosas de higiene pessoal, evitando a propagação da doença. Em caso de aparecerem doentes suspeitos, o pessoal prestador de cuidados deve tratar com a máxima cautela no contacto com os doentes. Recomenda-se a todos as creches, escolas, lares e outras instituições similares que caso ocorra ou seja identificada uma situação de infecção colectiva que contactem imediatamente o Centro de Prevenção e Controlo da Doença dos Serviços de Saúde através do Telefone n.o 2870 0800.


DSAJ e IAS têm encontro com proprietários do Edifício Wa Keong

Relativamente ao pedido de apoio ao governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) sobre o apuramento de responsabilidades do incidente que aconteceu com o Edifício Wa Keong e da respectiva indemnização, a Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça e o Instituto de Acção Social (IAS) irão, o mais breve possível, reunir-se com os pequenos proprietários para se inteirar sobre o pedido em concreto, bem como, para dar apoio jurídico. Entretanto, a ferida que passou por uma operação cirúrgica a um trauma craniofacial continua hoje (dia 16) na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), verifica-se uma maior reacção física comparativamente com o dia de ontem. Segundo os dados recolhidos, através de instrumentos de monitorização, os mesmos mostram que a estabilidade estrutural do edifício mantém-se. Entretanto, a Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT) realizou, nos dias 12 e 13 do corrente mês, uma reunião tendo esclarecido o conteúdo do relatório aos pequenos proprietários, todavia ninguém apareceu no primeiro dia, tendo apenas aparecido quatro proprietários de três fracções na segunda reunião. Hoje, a DSSOPT recebeu um abaixo-assinado da maioria dos proprietários solicitando que volte a convocar o encontro de esclarecimento para hoje ou amanhã, todavia, apesar da importância que dão às necessidades dos proprietários e ao facto de quererem mais um encontro, devido a questões de trabalho não será possível nas datas pretendidas. Para que mais proprietários possam inteirar-se sobre essas informações, a DSSOPT efectuou hoje, às 12h00, contactos com os mesmos, os quais conseguiram os contactos através de uma busca no Registo Predial e no IAS e explicou que a data para o encontro está a ser ultimada. Posteriormente, será negociada uma data que seja apropriada para ambas as partes. Até ao dia de hoje, há 11 turistas que se encontram hospitalizados no Hospital Kiang Wu, uma das quais, que passou por uma operação cirúrgica a um trauma craniofacial, ainda se encontra, hoje (16 de Agosto), na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), mas os sinais vitais apresentam-se estáveis e já é possível verificar melhorias na reacção física. Os restantes turistas hospitalizados estão clinicamente estáveis. Não houve mais nenhuma alta hospitalar hoje. Com o apoio do IAS, quatro famílias foram alojadas em fracções temporárias e quatro indivíduos continuam alojados no Centro de Sinistrados. Além disso, os centros de acção social e a linha aberta de aconselhamento do telefone (2826 1126) do IAS continuam a prestar serviços de aconselhamento a indivíduos e familiares e outros apoios adequados aos moradores necessitados. Relativamente aos assuntos da vistoria dos edifícios, os pequenos proprietários podem consultar ao Centro de Contacto da DSSOPT no horário de funcionamento através de número de telefone (8590 3800). Além disso, o Gabinete de Gestão de Crises do Turismo (GGCT) continua a acompanhar os trabalhos para apoiar os turistas. Entre os 44 turistas do grupo de excursão, além dos feridos que se encontram hospitalizados, nove ficaram em Macau para acompanhar os familiares hospitalizados ou continuam em negociações com a agência de viagens local sobre a questão da compensação monetária, os outros 24 já saíram do território. Oito familiares dos turistas feridos chegaram a Macau, tendo-lhes sido fornecido alojamento pela agência de viagens local. Os turistas afectados e seus familiares poderão contactar a Linha Aberta do Turismo - 24 Horas (853) 2833 3000.


Chefe do Executivo tem encontro com ministérios competentes sobre plano quinquenal de desenvolvimento

O Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), Chui Sai On, liderou, hoje (16 de Agosto), a equipa responsável pela elaboração do Plano Quinquenal de Desenvolvimento da RAEM (2016 - 2020), para participar de encontro, em Pequim, com a presença dos representantes dos ministérios, comissões e da província de Guangdong, para auscultar as opiniões sobre o plano quinquenal de desenvolvimento da RAEM. O encontro foi realizado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, e foi presidido pelo director da Comissão, Xu Shaoshi. Os participantes fazem parte da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, do Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho do Estado, do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, do Ministério da Educação, do Ministério da Ciência e Tecnologia, do Ministério de Terras e Recursos Naturais, do Ministério da Protecção Ambiental, do Ministério dos Transportes, do Ministério do Comércio, do Ministério da Cultura, da Comissão Nacional de Saúde e Planeamento Familiar, do Banco Popular da China, da Administração Geral das Alfândegas, da Administração Nacional do Turismo, da Administração Estatal Oceânica, e do governo da província de Guangdong. O objectivo da realização do encontro é para melhor concluir a elaboração do plano quinquenal, ter uma articulação mais eficaz com o 13º Plano Quinquenal do País e com a estratégia de desenvolvimento nacional “Uma Faixa, Uma Rota” para integrar o novo desenvolvimento do país, comunicar e coordenar, de forma mais activa, assuntos sobre os poderes do Governo Central, integrar de forma mais abrangente a cooperação regional, expandir profundamente o nível de cooperação Guangdong-Macau, para o plano ficar mais pragmático e com uma visão de futuro. Os participantes apresentaram sugestões úteis sobre a promoção da aceleração da transformação de Macau como um centro internacional de turismo e lazer e construção da plataforma de serviços para a cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, participação da iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”, reforço da cooperação regional, promoção da diversificação económica adequada, entre outros. Na ocasião, Chui Sai On concluiu que o encontro foi realizado com sucesso e mostrou o forte apoio que o Governo Central tem prestado ao desenvolvimento da economia e sociedade de Macau, bem como, a coordenação activa dos ministérios e comissões competentes. O Governo da RAEM vai guardar e levar como referência as opiniões valiosas apresentadas no encontro, para potenciar ainda mais as vantagens dos princípios de “um País, dois sistemas” e as próprias vantagens únicas e geográficas, continuar a reforçar a comunicação e coordenação com os serviços competentes do interior da China, empenhar-se em promover o desenvolvimento sustentável da economia e da sociedade de Macau, continuar a elevar a qualidade da vida em geral da população, tendo um desenvolvimento em conjunto com a Pátria e partilhar prosperidade.


Conselho de Consumidores divulga o relatório mais recente de investigação aos preços dos produtos vendidos nos supermercados

Em cumprimento do disposto na alínea b) do nº 2 do artigo 10º da Lei n.º 4/95/M, de 12 de Junho, o Conselho de Consumidores procedeu a recolha, no dia 16 de Agosto, uma investigação geral aos preços dos produtos comercializados nos supermercados situados junto ao Mercado Iao Hon e nas proximidades das Portas do Cerco Barra da Freguesia da Nossa Senhora de Fátima. O relatório de “Constatação de Preços nos Supermercados” já se encontra disponível na página electrónica do Conselho de Consumidores (www.consumer.gov.mo), na aplicação denominada por “Posto das Informações de Preços dos Produtos à Venda nos Supermercados”para iPhone e Android e também na conta de Wechat do CC. O mesmo também está disponível gratuitamente na sede do Conselho de Consumidores, no Mercado de Iao Hon e Mercado de S. Domingos que funcionam sob a tutela do IACM, nas Bibliotecas que funcionam sob a tutela do I.C. e nas diversas livrarias. Tendo em conta o número elevado de supermercados situados em 7 freguesias de Macau, o CC decidiu separar a investigação em 8 zonas distintas, bem como, proceder mensalmente, e de forma sucessiva e repetida, a investigação dos preços dos produtos junto de mais de 100 supermercados espalhados em 8 zonas de Macau. Este procedimento, para além de permitir que a verificação da diferença dos preços dos produtos vendidos nos supermercados de Macau fosse abrangente, servindo como meio alternativo para receber informações que servirão de referência aos consumidores, permite efectuar comparações directas aos preços de centenas de produtos comercializados em diferentes locais que possam estar próximas do local de residência, de trabalho ou até da realização de actividades dos consumidores. Para qualquer esclarecimento, os consumidores podem contactar este Conselho através do telefone nº 8988 9315 (linha aberta).