Saltar da navegação

Portal do Governo da RAE de Macau

Notícias

Modo de exibição: Grelha Lista

Acordo aéreo entre Macau e França promoverá a cooperação bilateral

O Governo da Região Administrativa Especial de Macau e o governo da República Francesa assinaram um acordo de transportes áereos, no passado dia 23, em Paris, que contribuirá para a promoção da cooperação bilateral nas áreas de aviação civil, economia e comércio, turismo, entre outros. Ao Man Long, à frente de uma delegação, deslocou-se à capital francesa, a convite do ministro para os Transportes, Infra-estruturas, Turismo e do Mar, Dominique Perben, para um encontro com o mesmo e a assinatura do acordo bilateral sobre transportes áereos. As duas personalidades abordaram, durante o encontro, diversos assuntos relacionados como o desenvolvimento económico, construção urbana e transportes de Macau, com Dominique Perben a manifestar a sua satisfação pela assinatura do acordo com um território cujos factores histórico-culturais representam atractivos para a França. O Ministro garantiu ainda que o governo francês continuará a apoiar e incentivar as empresas nacionais a manterem e reforçarem o investimento e a participação activa na construção de um território com um desenvolvimento económico tão acelerado como a Região Administrativa Especial de Macau. Ao Man Long, por sua vez, afirmou que a assinatura presente do acordo de transporte áereo contribuirá para o reforço da cooperação entre Macau e a França, que se tem desenvolvido ao longo parcerias de sucesso a vários níveis, designadamente nas áreas de fornecimento de água, tratamento de resíduos, energia e aviação civil, entre outros. O mesmo responsável sublinhou que o governo da RAEM tudo fará para aperfeiçoar as infra-estruturas do território a fim de corresponder às necessidades do crescimento acelerado da economia e desenvolvimento progressivo da indústria do turismo e do jogo. O Secretário acrescentou que as empresas de todo o mundo, mais competitivas, qualificadas e tecnicamente avançadas serão sempre bem-vindas a Macau podendo ainda aproveitar a parceria para a exploração do mercado do Delta do Rio das Pérolas. A delegação da RAEM foi ainda convidada para uma visita à Companhia Airbus, sediada na cidade de Toulouse, e ao centro de formação da Aviação Civil, entre outros, para além da recepção de boas-vindas do embaixador chinês em Paris, Zhao Jingju. A delegação, além do Secretário, integrou os seguintes elementos: presidente da Autoridade de Aviação Civil, Chan Weng Hong, assessores da AACM, Ren Jinfang e Cristina Gomes da Silva, presidente da China National Aviation Corporation (Group) Macau Co. Ltd, Gu Tiefei, director da Air Macau, Fei Hungjun, directora de Marketing e assistente principal da presidência do Conselho de Administração da CAM-Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau, Liu Suning, o director da ADA-Administração de Aeroportos, Carlos Seruca Salgado, bem como elementos do Gabinete do Secretário para os Transportes e Obras Públicas. Ao Man Long regressou hoje (dia 27) a Macau.




Resultado da investigação preliminar de intoxicação alimentar

Na sequência da informação recebida na Terça-feira passada (23 de Maio), de um caso suspeito de intoxicação alimentar ocorrido no Restaurante Villa Picasso, do Hotel Golden Dragon, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença dos Serviços de Saúde, realizou de imediato a pesquisa ambiental e epidemiológica, bem como o trabalho de intervenção. Até à tarde do dia 26 de Maio, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença contactou com 24 famílias e grupos que consumiram refeições de tipo “buffet” entre os dias 20 e 23 de Maio, perfazendo cerca de 150 pessoas. Destas, 79 manifestaram sintomas de indisposição 4 a 96 horas depois de terem tomado a refeição, (média de 17.5 horas), sendo a maior parte das pessoas afectadas, mulheres com idades compreendidas entre os 8 e 65 anos (a maioria entre os 20 e 45 anos). 71 pessoas afectadas tomaram a refeição no dia 21 de Maio, 3 no dia 20, 4 no dia 22 e 1 no dia 23. Os doentes manifestaram sintomas como febre, diarreia, dores abdominais, vómitos e calafrios. A generalidade recorreu aos dois hospitais e a consultórios privados, estando actualmente em estado de saúde satisfatório. Analisaram-se laboratorialmente, até ao dia 26 de Maio, amostras de fezes de 10 doentes, contendo três delas Salmonella. De acordo com a análise comparativa dos tipos de alimentos consumidos pelos doentes e pelos clientes sem sintomas, conclui-se preliminarmente que o incidente foi uma intoxicação alimentar causada por doces, como serradura e souffle, estando as amostras em fase laboratorial, pelo que se aguarda a respectiva confirmação. A Salmonella é um microrganismo que se encontra frequentemente nos intestinos e excrementos dos seres humanos e animais (nomeadamente as aves domésticas). De um modo geral, os produtos alimentares mais facilmente afectados são os ovos e os derivados de ovos. A origem da intoxicação alimentar por Salmonella provém da carne e ovos mal cozinhados. O período de incubação é de 6 a 72 horas, com sintomas como vómitos, diarreia, dores abdominais e febre. Como a Salmonella é muito sensível à temperatura alta, a pasteurização (aquecimento até 64.5ºC num período contínuo de 20 minutos) pode matar a Samonella. As sobremesas que não necessitam na sua preparação de aquecimento, tais como cheese cake, tiramisu, souffle, serradura, pudins, mousse e custard, é devido ao seu composto de ovos crus, tornam-se um alimento de maior risco e mais facilmente contaminado por Salmonela. Por isso, os cidadãos devem usar de prudência na escolha de sobremesas. Os Serviços de Saúde apelam ao sector de restauração, para evitar fornecer alimentos compostos de ovos crus e, caso seja necessário, devem efectuar a necessária pasteurização das matérias primas.


Resultado da investigação preliminar de intoxicação alimentar

Na sequência da informação recebida na Terça-feira passada (23 de Maio), de um caso suspeito de intoxicação alimentar ocorrido no Restaurante Villa Picasso, do Hotel Golden Dragon, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença dos Serviços de Saúde, realizou de imediato a pesquisa ambiental e epidemiológica, bem como o trabalho de intervenção. Até à tarde do dia 26 de Maio, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença contactou com 24 famílias e grupos que consumiram refeições de tipo “buffet” entre os dias 20 e 23 de Maio, perfazendo cerca de 150 pessoas. Destas, 79 manifestaram sintomas de indisposição 4 a 96 horas depois de terem tomado a refeição, (média de 17.5 horas), sendo a maior parte das pessoas afectadas, mulheres com idades compreendidas entre os 8 e 65 anos (a maioria entre os 20 e 45 anos). 71 pessoas afectadas tomaram a refeição no dia 21 de Maio, 3 no dia 20, 4 no dia 22 e 1 no dia 23. Os doentes manifestaram sintomas como febre, diarreia, dores abdominais, vómitos e calafrios. A generalidade recorreu aos dois hospitais e a consultórios privados, estando actualmente em estado de saúde satisfatório. Analisaram-se laboratorialmente, até ao dia 26 de Maio, amostras de fezes de 10 doentes, contendo três delas Salmonella. De acordo com a análise comparativa dos tipos de alimentos consumidos pelos doentes e pelos clientes sem sintomas, conclui-se preliminarmente que o incidente foi uma intoxicação alimentar causada por doces, como serradura e souffle, estando as amostras em fase laboratorial, pelo que se aguarda a respectiva confirmação. A Salmonella é um microrganismo que se encontra frequentemente nos intestinos e excrementos dos seres humanos e animais (nomeadamente as aves domésticas). De um modo geral, os produtos alimentares mais facilmente afectados são os ovos e os derivados de ovos. A origem da intoxicação alimentar por Salmonella provém da carne e ovos mal cozinhados. O período de incubação é de 6 a 72 horas, com sintomas como vómitos, diarreia, dores abdominais e febre. Como a Salmonella é muito sensível à temperatura alta, a pasteurização (aquecimento até 64.5ºC num período contínuo de 20 minutos) pode matar a Samonella. As sobremesas que não necessitam na sua preparação de aquecimento, tais como cheese cake, tiramisu, souffle, serradura, pudins, mousse e custard, é devido ao seu composto de ovos crus, tornam-se um alimento de maior risco e mais facilmente contaminado por Salmonela. Por isso, os cidadãos devem usar de prudência na escolha de sobremesas. Os Serviços de Saúde apelam ao sector de restauração, para evitar fornecer alimentos compostos de ovos crus e, caso seja necessário, devem efectuar a necessária pasteurização das matérias primas.


Ingerir de forma segura bolos de arroz

Com a aproximação da festividade do Barco de Dragão, e no sentido de assegurar a saúde dos consumidores, os Serviços de Saúde analisaram aleatoriamente 20 bolos de arroz à venda no mercado, tendo o resultado da análise revelado que, entre as amostras recolhidas, 2(10%) tiveram reacção positiva ao teste de borace. A Autoridade Sanitária acompanhou de imediato o caso e solicitou às lojas que cessassem o fabrico e a venda destes bolos de arroz. Nos procedimentos tradicionais de fabrico de bolos de arroz, o borace é utilizado como conservante e para intensificar o sabor dos mesmos. No entanto, como a ingestão excessiva de borace pode provocar, entre outras situações, perda de apetite, diarreia e vómitos, e os ensaios feitos em animais mostraram que o borace possui substâncias carcinogénicas, os Serviços de Saúde apelam aos cidadãos e ao respectivo sector de actividade que não usem borace no fabrico de bolos de arroz, sendo aconselhável a sua substituição por “Sodium Trimeraphosphate”. No fabrico, tratamento e conservação de bolos de arroz, além de se prestar atenção à segurança no uso de conservantes, deve-se cumprir as regras de segurança e higiene alimentares. Os consumidores devem adquirir bolos de arroz em estabelecimentos que lhes mereçam confiança e com alvará, não devendo comprá-los com embalagens inadequadas ou embalados com folhas muito verdes; após a compra, os bolos de arroz devem ser ingeridos o mais cedo possível. Caso necessitem de conservação, devem ser mantidos numa temperatura igual ou inferior a 4.o graus. Antes do consumo, estes bolos devem ser bem reaquecidos (geralmente, é necessário mantê-los em água fervida durante quinze minutos, permitindo-lhes atingir a temperatura de 75o C no interior). Dado que a sua composição tem elevada quantidade de colesterol, é altamente gordurosa e energética, não é adequado o seu consumo excessivo, especialmente, pelos idosos e doentes com doenças crónicas.


Ingerir de forma segura bolos de arroz

Com a aproximação da festividade do Barco de Dragão, e no sentido de assegurar a saúde dos consumidores, os Serviços de Saúde analisaram aleatoriamente 20 bolos de arroz à venda no mercado, tendo o resultado da análise revelado que, entre as amostras recolhidas, 2(10%) tiveram reacção positiva ao teste de borace. A Autoridade Sanitária acompanhou de imediato o caso e solicitou às lojas que cessassem o fabrico e a venda destes bolos de arroz. Nos procedimentos tradicionais de fabrico de bolos de arroz, o borace é utilizado como conservante e para intensificar o sabor dos mesmos. No entanto, como a ingestão excessiva de borace pode provocar, entre outras situações, perda de apetite, diarreia e vómitos, e os ensaios feitos em animais mostraram que o borace possui substâncias carcinogénicas, os Serviços de Saúde apelam aos cidadãos e ao respectivo sector de actividade que não usem borace no fabrico de bolos de arroz, sendo aconselhável a sua substituição por “Sodium Trimeraphosphate”. No fabrico, tratamento e conservação de bolos de arroz, além de se prestar atenção à segurança no uso de conservantes, deve-se cumprir as regras de segurança e higiene alimentares. Os consumidores devem adquirir bolos de arroz em estabelecimentos que lhes mereçam confiança e com alvará, não devendo comprá-los com embalagens inadequadas ou embalados com folhas muito verdes; após a compra, os bolos de arroz devem ser ingeridos o mais cedo possível. Caso necessitem de conservação, devem ser mantidos numa temperatura igual ou inferior a 4.o graus. Antes do consumo, estes bolos devem ser bem reaquecidos (geralmente, é necessário mantê-los em água fervida durante quinze minutos, permitindo-lhes atingir a temperatura de 75o C no interior). Dado que a sua composição tem elevada quantidade de colesterol, é altamente gordurosa e energética, não é adequado o seu consumo excessivo, especialmente, pelos idosos e doentes com doenças crónicas.


Colectânea Técnica dos SMG, volume 2, Monção de Verão na Ásia e Simulação Numérica em Mesoescala, Versão Inglesa

Em 1996 a Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos(SMG) tornou-se Membro da Organização Meteorológica Mundial(OMM), participando activamente nas actividades e reuniões de cooperação técnica e de trocas de experiências tanto a nível regional como internacional, como por exemplo, Congressos da OMM, Reuniões da Associação Regional, Comissão dos Tufões, Conferências Internacionais Técnico-Científicas de Meteorologia, Conferências Técnicas de Meteorologia entre China – Macau – Portugal, entre outras. Além destes encontros, participa e organiza regularmente, em regime de rotatividade, com o Observatório de Hongkong e o Serviço Meteorológico da Província de Guangdong,“Seminários Técnico-Científicos de Meteorologia” e “Conferências sobre Cooperação Operacional em Meteorologia” das três localidades, favorecendo a troca de técnicos, de dados e contribuindo para o desenvolvimento de técnicas e a sua aplicação operacional. A partir de 1997, com a assinatura do Protocolo de Cooperação com a Faculdade de Ciências da Atmosfera de Universidade de Zhongshan, iniciou-se a introdução do modelo meteorológico em mesoescala, o que implicou o aprofundamento da cooperação no domínio de estudo e trocas de experiências para as áreas da meteorologia e do ambiente. Esta cooperação, que tem vindo a estender-se até hoje, foi considerada por aquela Universidade uma experiência exemplar no domínio do intercâmbio técnico-científico. Para divulgar os resultados de algumas actividades desta cooperação e ao mesmo tempo servir de incentivo às trocas de experiências entre profissionais da mesma área, os SMG decidiram reunir, em Colectânea dos SMG, parte das comunicações técnico-científicas apresentadas em conferências e seminários regionais e internacionais, assim como as publicadas em revistas técnicas da especialidade. Após o primeiro volume, lançado em Março de 2005, é lançado hoje o segundo volume, no qual continua a ser utilizada a língua inglesa a fim de que os técnicos da área, não só a nível regional mas também a nível internacional, possam beneficiar e tecer as suas críticas e fomentar a sua divulgação. O prefácio desta Colectânea foi mais uma vez redigido pelo Secretário para as Obras Públicas e Transportes, Eng. Ao Man Long, dado que sem o seu estímulo e apoio continuado não seria possível a edição deste segundo volume. Os estudos nestes últimos anos foram concentrados em duas áreas “Monção de Verão na Ásia e Modelos Numéricos em Mesoescala”. Assim, a primeira parte da Colectânea é dedicada à Monção de Verão na Ásia e é composta de sete trabalhos completos, e a segunda parte, referente a Modelos Numéricos em Mesoescala, consta de catorze trabalhos completos. Uma terceira parte é constituida por extractos longos, revistos pelos seus autores, de comunicações apresentadas por técnicos dos SMG em diferentes seminários, conferências ou simpósios, num total de 21 trabalhos. Por fim incluiem-se igualmente nesta edição, por ordem cronológica, os acontecimentos marcantes desde o estabelecimento da Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos, até à presente data. A edição desta Colectânea teve um forte apoio da Editora Meteorológica da Administração Meteorológica da China, assim como o apoio da Quinta Secção (Secção Inglesa) responsável pela edição inglesa da publicação “Acta Meteorológica Sínica” e a publicação de tamanho 184X260 em língua inglesa, com cerca de trezentas páginas. A publicação será lançada às 12 horas do dia 29 de Maio de 2006 nas instalações da Sede da Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos na Taipa Grande, com a presença de S. Exa. o Secretário para Obras Públicas e Transportes, Eng. Ao Man Long, que presidirá à sessão acompanhado pelo Dr. Xu Xiaofeng e Dr. Fong Soi Kun, respectivamente, “Typhoon Committee Advisory Working Group Chairman”/Administrador Adjunto da Administração Meteorológica da China e Director dos SMG.


Colectânea Técnica dos SMG, volume 2, Monção de Verão na Ásia e Simulação Numérica em Mesoescala, Versão Inglesa

Em 1996 a Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos(SMG) tornou-se Membro da Organização Meteorológica Mundial(OMM), participando activamente nas actividades e reuniões de cooperação técnica e de trocas de experiências tanto a nível regional como internacional, como por exemplo, Congressos da OMM, Reuniões da Associação Regional, Comissão dos Tufões, Conferências Internacionais Técnico-Científicas de Meteorologia, Conferências Técnicas de Meteorologia entre China – Macau – Portugal, entre outras. Além destes encontros, participa e organiza regularmente, em regime de rotatividade, com o Observatório de Hongkong e o Serviço Meteorológico da Província de Guangdong,“Seminários Técnico-Científicos de Meteorologia” e “Conferências sobre Cooperação Operacional em Meteorologia” das três localidades, favorecendo a troca de técnicos, de dados e contribuindo para o desenvolvimento de técnicas e a sua aplicação operacional. A partir de 1997, com a assinatura do Protocolo de Cooperação com a Faculdade de Ciências da Atmosfera de Universidade de Zhongshan, iniciou-se a introdução do modelo meteorológico em mesoescala, o que implicou o aprofundamento da cooperação no domínio de estudo e trocas de experiências para as áreas da meteorologia e do ambiente. Esta cooperação, que tem vindo a estender-se até hoje, foi considerada por aquela Universidade uma experiência exemplar no domínio do intercâmbio técnico-científico. Para divulgar os resultados de algumas actividades desta cooperação e ao mesmo tempo servir de incentivo às trocas de experiências entre profissionais da mesma área, os SMG decidiram reunir, em Colectânea dos SMG, parte das comunicações técnico-científicas apresentadas em conferências e seminários regionais e internacionais, assim como as publicadas em revistas técnicas da especialidade. Após o primeiro volume, lançado em Março de 2005, é lançado hoje o segundo volume, no qual continua a ser utilizada a língua inglesa a fim de que os técnicos da área, não só a nível regional mas também a nível internacional, possam beneficiar e tecer as suas críticas e fomentar a sua divulgação. O prefácio desta Colectânea foi mais uma vez redigido pelo Secretário para as Obras Públicas e Transportes, Eng. Ao Man Long, dado que sem o seu estímulo e apoio continuado não seria possível a edição deste segundo volume. Os estudos nestes últimos anos foram concentrados em duas áreas “Monção de Verão na Ásia e Modelos Numéricos em Mesoescala”. Assim, a primeira parte da Colectânea é dedicada à Monção de Verão na Ásia e é composta de sete trabalhos completos, e a segunda parte, referente a Modelos Numéricos em Mesoescala, consta de catorze trabalhos completos. Uma terceira parte é constituida por extractos longos, revistos pelos seus autores, de comunicações apresentadas por técnicos dos SMG em diferentes seminários, conferências ou simpósios, num total de 21 trabalhos. Por fim incluiem-se igualmente nesta edição, por ordem cronológica, os acontecimentos marcantes desde o estabelecimento da Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos, até à presente data. A edição desta Colectânea teve um forte apoio da Editora Meteorológica da Administração Meteorológica da China, assim como o apoio da Quinta Secção (Secção Inglesa) responsável pela edição inglesa da publicação “Acta Meteorológica Sínica” e a publicação de tamanho 184X260 em língua inglesa, com cerca de trezentas páginas. A publicação será lançada às 12 horas do dia 29 de Maio de 2006 nas instalações da Sede da Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos na Taipa Grande, com a presença de S. Exa. o Secretário para Obras Públicas e Transportes, Eng. Ao Man Long, que presidirá à sessão acompanhado pelo Dr. Xu Xiaofeng e Dr. Fong Soi Kun, respectivamente, “Typhoon Committee Advisory Working Group Chairman”/Administrador Adjunto da Administração Meteorológica da China e Director dos SMG.


Autoridades tomam medidas a diferentes níveis contra as infracções de trânsito

A Secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, disse que as autoridades vão tomar medidas eficazes contra as infracções de trânsito, nomeadamente com disposições reforçadas em termos de operações stop, autuação, reforço dos equipamentos de supervisão, aperfeiçoamento da legislação, a par da educação e sensibilização. Na sequência da interpelação por escrito da deputada Leong Iok Wa, sobre quê medidas dispõe o Governo para prevenir os acidentes de viação devido às infracções de trânsito e, após consultar a opinião do Corpo de Segurança Pública e do Fundo de Garantia Automóvel e Marítimo, a Secretária Florinda Chan disse, na resposta à interpelação, que as autoridades policiais para além de terem tomado iniciativa em reforçar as operações stop e autuação das infracções de trânsito, em especial o excesso de velocidade e condução sob efeito do álcool, têm mantido também em estreita comunicação e coordenação com outros serviços, debatendo o reforço de equipamentos mais avançados para controlo do excesso de velocidade e passagem com sinal vermelho. Durante o período de consulta sobre a revisão do Código de Estrada, as autoridades policiais também apresentaram opinões sobre a introdução do regime de pontuações e agravamento das penas. Além disso, as autoridades policiais esperam que com a criação do “Centro de Divulgação e Educação de Segurança Rodoviária” promover ainda mais a segurança, fomentar e elevar os conhecimentos da população sobre segurança rodoviária, em particular dos estudantes, para reduzir a taxa de ocorrência de acidentes. Florinda Chan elaborou os métodos de funcionamento e indemnização do Fundo de Garantia Automóvel e Marítimo mencionados na interpelação. De acordo com as respectivas legislações, ao Fundo compete satisfazer as indemnizações por morte ou lesões corporais consequentes de acidentes originados por veículos (ou embarcações) sujeitos ao seguro obrigatório, quando: a) O responsável seja desconhecido ou não beneficie de seguro válido ou eficaz; b) For declarada a falência da seguradora. A mesma responsável acrescentou que em qualquer das situações, devido à existência de vítimas com lesões corporais, o Departamento de Trânsito do CPSP terá de informar o Ministério Público, que por sua vez deverá entregar o assunto ao tribunal, que irá depois comunicá-lo ao Fundo de Garantia Automóvel e Marítimo. Ao mesmo tempo, quando as autoridades policiais receberem qualquer questão ou pedido de apoio relacionados com o Fundo, deverão imediatamente providenciar os meios e métodos de contacto com o Fundo ao cidadão.