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Grupo de trabalho inter-serviços inspeccionou um total de 369 fracções autónomas até à data

Entre as 17:00 de ontem e as 17:00 de hoje, o grupo de trabalho inter-serviços inspeccionou 12 fracções autónomas. Desde a entrada em vigor da lei de “Proibição de prestação ilegal de alojamento”, no dia 13 de Agosto, até à data, foram inspeccionadas um total de 369 fracções autónomas, de entre as quais 46 eram fracções residenciais, e 43 fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento onde houve aposição de selo. Em relação às outras fracções autónomas em que ninguém abriu a porta e que são suspeitas de prestação ilegal de alojamento, a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) e o Corpo da Polícia de Segurança Pública vão continuar a vigiar e investigar os casos. Sendo que, quando necessário, o director da DST pode requerer um mandado judicial para aceder às fracções autónomas em causa. Até hoje, as operações envolveram 357 ocupantes, de entre os quais foram investigados 205 ocupantes de fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento., incluindo nove exploradores, seis controladores, seis angariadores de hóspedes, e dois ocupantes que se recusaram a colaborar. Entre os ocupantes, cinco permaneciam ilegalmente em Macau e um era imigrante ilegal. Depois de averiguadas as fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento, a DST iniciou o processo sancionatório contra os exploradores, controladores e angariadores suspeitos de actividade de prestação ilegal de alojamento, e accionou de imediato os procedimentos conducentes à imposição das medidas provisórias de suspensão do abastecimento de água e de electricidade e aposição de selo na porta. De acordo com a lei, os exploradores e os controladores são punidos com uma multa até 800 000 patacas, os angariadores incorrem numa multa até 100 000 patacas, e os hóspedes que não colaborem nas investigações são multados em 3 000 patacas. Para inquéritos ou participações contactar a linha aberta 2833 3000. A DST e a Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça alertam os visitantes especialmente para o facto de que, de acordo com a lei de “Proibição de prestação ilegal de alojamento”, os ocupantes apanhados em fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento são obrigados a prestar colaboração. Caso violem o dever de colaboração são multados em 3 000 patacas. Se a multa não for paga poderão ser, no futuro, impedidos de entrar em Macau. Por outro lado, se prestarem informações falsas incorrem em responsabilidade criminal.


As trocas comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa de Janeiro a Julho de 2010 atingiram 49.619 milhões de dólares representando um aumento de 65% em relação ao período homólogo de 2009

De acordo com as estatísticas dos Serviços da Alfândega da China, as trocas comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa, de Janeiro a Julho de 2010, atingiram 49.619 milhões de dólares, um aumento de 19.556 milhões de dólares e um acréscimo de 65%, face ao mesmo período de 2009 (30.063 milhões de dólares). As importações da China aos Países de Língua Portuguesa somaram 33.876 milhões de dólares, um aumento de 62% face ao mesmo período de 2009, enquanto as exportações da China para os Países de Língua Portuguesa somaram 15.743 milhões de dólares, um aumento de 73%, face ao mesmo período de 2009. Entretanto, as trocas comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa em Julho de 2010 atingiram 7.941 milhões de dólares, uma diminuição de 901 milhões de dólares e um decréscimo de 10%, face ao mês anterior (8.842 milhões de dólares). As importações da China aos Países de Língua Portuguesa em Julho somaram 4.870 milhões de dólares, uma diminuição de 20% face ao mês anterior, enquanto as exportações da China para os Países de Língua Portuguesa somaram 3.071 milhões de dólares, um aumento de 11%, face ao mês anterior.


Estatísticas da energia referentes ao 2º Trimestre de 2010

No segundo trimestre de 2010 o volume de consumo da electricidade alcançou 955 milhões de kWh, tendo subido 28,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2010, devido à chegada do Verão. O consumo de electricidade pelos agregados familiares foi de 186 milhões de kWh e expandiu-se acentuadamente 47,3%; o do sector comercial e industrial situou-se em 726 milhões de kWh (o jogo ocupa 45,5%), tendo subido 24,2%, em relação ao trimestre passado. A produção bruta local de electricidade atingiu os 226 milhões de kWh, subindo 10,6% em relação ao primeiro trimestre de 2010. Por seu turno, o volume de electricidade importada cresceu 32,2% comparativamente ao trimestre passado, situando-se em 765 milhões de kWh, cujo peso em relação à disponibilidade de electricidade total que alcançou 78,0%. No primeiro semestre do corrente ano, a produção bruta local de electricidade situou-se em 431 milhões de kWh, caíu 54,5% face ao idêntico período de 2009, enquanto que os volumes de importada e de consumo da electricidade alcançaram 1,344 mil milhões de kWh e 1,697 mil milhões de kWh, ou seja, aumentaram 92,5% e 9,7%, respectivamente, informam os Serviços de Estatística e Censos. O volume de importação de gás natural destinado à produção local de electricidade subiu 10,4%, relativamente ao trimestre transacto, passando para 29,57 milhões de metros cúbicos. No primeiro semestre do corrente ano, o volume de importação de gás natural aumentou 12,1%, atingindo 56,35 milhões de metros cúbicos quando comparado com o idêntico período de 2009. No trimestre de referência o volume do consumo do gás de petróleo liquefeito (GPL) atingiu 9.997 toneladas, ou seja, menos 13,0% do que no trimestre antecedente. Destaca-se que o consumo do sector comercial e industrial (6.622 toneladas) e o consumo dos agregados familiares (3.321 toneladas) diminuíram 8,8% e 20,1%, respectivamente, quando comparados ao trimestre anterior. Por seu turno, o GPL importado cifrou em 9.294 toneladas, caíu 24,8% e o preço médio de importação registou um acréscimo ligeiro de 0,3%. No primeiro semestre do corrente ano o volume de importação de GPL totalizou 21.658 toneladas, subindo 6,5%, quando comparado com o idêntico período de 2009. Os preços médios de venda ao público da gasolina sem chumbo e do GPL em botija diminuíram ambos 1,6%, em relação ao trimestre transacto; mas aumentaram 5,1% e 27,8%, respectivamente, face ao idêntico trimestre de 2009. No final do segundo trimestre de 2010 o volume das existências do fuelóleo totalizou 23,37 milhões de litros, elevando-se 12,4%, em relação ao trimestre passado, enquanto que os volumes das existências de Gasóleo e de GPL alcançaram 24,05 milhões de litros e 2.996 de toneladas, ou seja, diminuindo 4,8% e 18,4%, respectivamente.


Estatísticas do Sector das Convenções e Exposições referentes ao 2º Trimestre de 2010

No segundo trimestre de 2010, tiveram lugar nos diferentes locais de Macau 412 reuniões/conferências e exposições, mais 18% face ao mesmo trimestre do ano anterior, devido ao acréscimo substancial de 70 reuniões/conferências realizadas localmente. A duração média desses eventos subiu de 1,8 dias registados no segundo trimestre de 2009, para 2,1 dias neste trimestre. O número total de participantes nas reuniões/conferências e exposições efectuadas aumentou notavelmente 129% em relação ao trimestre homólogo do ano antecedente, atingindo 131.564 indivíduos, informam os Serviços de Estatística e Censos. No segundo trimestre do corrente ano, efectuaram-se 12 exposições/exibições, menos 7 em comparação com o idêntico trimestre de 2009. A duração média passou de 3,4 dias no 2º trimestre do ano transacto para 5,7 dias no trimestre em análise. Por outro lado, devido à participação de mais de 65 milhares de pessoas em duas das exposições realizadas, o total de participantes atingiu 93.701 neste trimestre, tendo aumentado substancialmente 269%, em termos homólogos. Tiveram ainda lugar 400 reuniões/conferências, mais 21% em comparação com o idêntico trimestre do ano precedente; a duração média foi de 2,0 dias (mais 0,2 dias); o número de participantes cresceu 18%, situando-se nos 37.863 indivíduos. Em termos dos temas tratados das reuniões/conferências e exposições realizadas, 149 destas abordaram questões relativos ao comércio e gestão, 52 à informática e outras tecnologias e 45 à educação e formação. No que concerne ao tipo da entidade organizadora, realizaram-se 163 reuniões por sociedades comerciais, 106 reuniões por associações/organizações e 69 reuniões governamentais. Em instalações hoteleiras efectuaram-se 234 reuniões/conferências e exposições, mais 28 face ao mesmo trimestre de 2009, sendo 225 reuniões/conferências e 9 exposições/exibições. A duração média desses eventos cresceu de 2,1 dias no segundo trimestre do ano transacto, para 2,9 dias no trimestre em análise, enquanto o número total de participantes alcançou 60.476 indivíduos, dos quais 64% marcaram a sua presença nos eventos de exposições/exibições. Realizaram-se 178 reuniões/conferências e exposições nos centros de conferências e exposições, e outros equipamentos da mesma natureza, mais 35 comparativamente ao trimestre homólogo de 2009. Do total dos eventos realizados, 175 corresponderam às reuniões/conferências e 3 às exposições/exibições. A duração média dos eventos decresceu de 1,5 dias no segundo trimestre do ano anterior, para 1,1 dias no trimestre de referência. Assinalaram-se 71.088 participantes, dos quais 55.200 foram de exposições/exibições, (78% do total). No primeiro semestre de 2010 efectuaram-se 809 reuniões/conferências e exposições, aumentando 11%, ou seja, mais 79 do que na primeira metade de 2009. A duração média desses eventos foi de 2,2 dias, mais 0,2 dias, e, o número total de participantes atingiu os 224.301, mais 7% do que em idêntico período de 2009.


Medidas de Prevenção nos Estaleiros de Obras de Construção durante a época de tufões

Segundo informações da Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos (DSMG), o sinal nº 1 de tufão foi içado hoje (dia 29) em Macau. Tendo em conta que durante a época de tufões, os estaleiros com obras de construção em curso podem ser afectados, principalmente aqueles que têm as fachadas ainda em construção ou andaimes montados e os que realizam trabalhos com aparelhos elevatórios ou gruas de torre. Estes estaleiros de obras devem estar mais atentos à sua estrutura e segurança. A DSAL alerta em particular os empreiteiros, subempreiteiros e responsáveis das obras de construção para, durante a época de tufões, chuvas intensas e tempo instável, darem especial atenção aos andaimes, verificando se estes preenchem os requisitos de acordo com o “Regulamento de Higiene e Segurança no Trabalho da Construção Civil”, ou seja, devem ser de boa construção mecânica, ser feitos de material forte e resistente e estarem sempre em bom estado de conservação; devem ser montados, desmontados, modificados e ter a manutenção feita sob a direcção de pessoa competente; devem ser verificados diariamente e inspeccionados em revisões periódicas de 30 dias, registando os resultados nos documentos da obra, sob rubrica de pessoa competente que deve preencher o Formulário 13; devem ser sempre inspeccionados após ter havido temporal e antes da sua utilização, devendo os resultados da inspecção ser registados e o Formulário 13 ser preenchido. Aquando da aproximação do tufão, todos os trabalhos com içamento de cargas são proibidos. Durante o período de tufão, a cabina de comando da grua de torre deve ser mantida destravada, permitindo o livre movimento da lança, devendo também ser virada, na medida do possível, de modo que fique com a parte traseira na direcção do tufão, a fim de diminuir o impacto causado pela intensidade do vento. Antes de suspender o trabalho, se houver cargas ainda suspensas, o operador deve, com a maior brevidade possível, arriar lentamente a carga para um local seguro no pavimento, içar o gancho até à altura máxima e encurtar ao máximo a distância entre o carro da grua e a cabina de comando. Deve ser assegurado ainda que os trabalhadores só saem do estaleiro de obras depois de desligar a fonte de energia eléctrica. Passado o tufão e antes do reinício do trabalho, os encarregados dos estaleiros devem tomar medidas de precaução, assegurando que os andaimes e todo o equipamento mecânico em uso estão seguros. A pessoa competente deve fazer a inspecção e um registo detalhado, só sendo permitida a utilização dos andaimes e equipamento mecânico depois de se confirmar, através de ensaio, o seu normal funcionamento e segurança.


Grupo de trabalho inter-serviços inspeccionou um total de 357 fracções autónomas até à data

Entre as 17:00 de ontem e as 17:00 de hoje, o grupo de trabalho inter-serviços inspeccionou quatro fracções autónomas, e desde a entrada em vigor da lei de "Proibição de prestação ilegal de alojamento", no dia 13 de Agosto, até à data, foram inspeccionadas um total de 357 fracções autónomas, de entre as quais 44 eram fracções residenciais, e 43 fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento onde houve aposição de selo. Em relação às outras fracções autónomas em que ninguém abriu a porta e que são suspeitas de prestação ilegal de alojamento, a Direcção dos Serviços de Turismo(DST) e o Corpo da Polícia de Segurança Pública vão continuar a vigiar e investigar os casos. Sendo que, quando necessário, o director da DST pode requerer um mandado judicial para aceder às fracções autónomas em causa. Até hoje, as operações envolveram 349 ocupantes, de entre os quais 205 ocupantes de fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento. Até à data foram apurados nove exploradores, seis controladores, seis angariadores de hóspedes, e dois ocupantes que se recusaram a colaborar. Entre os ocupantes, cinco permaneciam ilegalmente em Macau e um era imigrante ilegal. Depois de averiguadas as fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento, a DST iniciou o processo sancionatório contra os exploradores, controladores e angariadores suspeitos de actividade de prestação ilegal de alojamento, e accionou de imediato os procedimentos conducentes à imposição das medidas provisórias de suspensão do abastecimento de água e de electricidade e aposição de selo na porta. De acordo com a lei, os exploradores e os controladores são punidos com uma multa até 800 000 patacas, os angariadores incorrem numa multa até 100 000 patacas, e os hóspedes que não colaborem nas investigações são multados em 3 000 patacas. Para inquéritos ou participações contactar a linha aberta 2833 3000. A DST e a Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça alertam os visitantes especialmente para o facto de que, de acordo com a lei de "Proibição de prestação ilegal de alojamento", os ocupantes apanhados em fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento são obrigados a prestar colaboração. Caso violem o dever de colaboração são multados em 3 000 patacas. Se a multa não for paga poderão ser, no futuro, impedidos de entrar em Macau. Por outro lado, se prestarem informações falsas incorrem em responsabilidade criminal.


Fórum para a Cooperação e Desenvolvimento da Região do Grande Delta do Rio das Pérolas dá frutos

Chefe do Executivo, Chui Sai On considerou que o VI Fórum para a Cooperação e Desenvolvimento da Região do Grande Delta do Rio das Pérolas foi frutoso e disse que todas as províncias concordaram em incrementar a cooperação e desenvolvimento multilateral. O VI Fórum para a Cooperação e Desenvolvimento da Região do Grande Delta do Rio das Pérolas terminou hoje (29 de Agosto) em Fuzhou. Ao fazer balanço sobre a visita, o Chefe do Executivo disse que durante o Fórum, teve respectivamente encontros com dirigentes de Hunan, Sichuan, Guangdong e Fujian, e que todos concordaram com a proposta do Forum em aprofundar a cooperação e desenvolvimento multilateral, incluindo: 1) incrementar a cooperação turística de todas as provínicas irmãs; 2) reforçar a formação do sector de serviços; 3) várias províncias sugerem que Macau reforce o seu papel de plataforma de comércio, designadamente para com os países lusofónos e a União Europeia. Chui Sai On adiantou que o governo vai reforçar os trabalhos nas áreas acima mencionadas. No entanto, acrescentou que a delegação empresarial, que acompanha esta visita, conseguiu também alguns negócios, atingindo os resultados previstos. Ao ser entrevistado sobre o desenvolvimento da zona oeste do Estreito e a cooperação entre Macau e Taiwan, Chui Sai On disse que vai reforçar a comunicação e o mecanismo de cooperação com a referida Ilha. Adiantou que Macau propôs a criação de um gabinete em Taiwan para melhor servir os residentes e estudantes de Macau que trabalham ou estudam na Ilha, para além de contribuir para o reforço de intercâmbio e cooperação nos domínios da economia, comércio, cultura, turismo e educação. Avançou que as relações entre Macau e Taiwan estão no caminho de um desenvolvimento dinâmico e optimista, com a recente visita do chefe do Gabinete do Chefe do Executivo, Alexis Tam ao referido território e, de seguida, a do secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Cheong U, que se desloca para actividades promocionais na área do turismo e da cultura. Referiu que, com o grande apoio do Governo Central na implementação pioneira do Acordo-Quadro de Cooperação Económica (Economic Cooperation Framework Agreement) na província de Fujian, uma das províncias importantes da costa oeste do estreito, Macau espera aprender com as experiências daquela província na cooperação com Taiwan, no sentido de acelerar a cooperação e desenvolvimento das relações com a Ilha. Entretanto, revelou que no âmbito do Fórum, foi discutido ainda o desenvolvimento da costa oeste do estreito, onde se chegou a acordo unânime sobre o aproveitamento das vantagens do Região do Grande Delta do Rio das Pérola, para aprofundar a cooperação e agarrar as oportunidades para um desenvolvimento multilateral. Quando questionado sobre o Parque Industrial Transfronteiriço Zhuhai-Macau, Chui Sai On revelou que o Parque entrou em funcionamento já há algum tempo, e que Guangdong e Macau estudaram a transformação e a valorização do Parque, tendo sido auscultada a opinião das partes envolvidas, e obtido consenso preliminar através de trabalhos desenvolvidios pelo grupo de trabalho no seio do Acordo Quadro para a Cooperação Guangdong-Macau, adiantando que, actualmente, se está a trabalhar na revisão do texto acordado.


Grupo de trabalho inter-serviços cessou actividade de 43 fracções autónomas até à data

Entre as 17:00 de ontem e as 17:00 de hoje, o grupo de trabalho inter-serviços inspeccionou três fracções autónomas, tendo cessado a actividade de uma fracção autónoma suspeita de prestação ilegal de alojamento e levou para averiguações um angariador e um controlador. Desde a entrada em vigor da lei de “Proibição de prestação ilegal de alojamento”, no dia 13 de Agosto, até à data, foram inspeccionadas um total de 348 fracções autónomas, de entre as quais 43 eram fracções residenciais, e 43 fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento onde houve aposição de selo. Em relação às outras fracções autónomas em que ninguém abriu a porta e que são suspeitas de prestação ilegal de alojamento, a Direcção dos Serviços de Turismo(DST) e o Corpo da Polícia de Segurança Pública vão continuar a vigiar e investigar os casos. Sendo que, quando necessário, o director da DST pode requerer um mandado judicial para aceder às fracções autónomas em causa. Até hoje, as operações envolveram 344 ocupantes, de entre os quais 205 ocupantes de fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento. Até à data foram apurados nove exploradores, seis controladores, seis angariadores de hóspedes, e dois ocupantes que se recusaram a colaborar. Entre os ocupantes, cinco permaneciam ilegalmente em Macau e um era imigrante ilegal. Depois de averiguadas as fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento, a DST iniciou o processo sancionatório contra os exploradores, controladores e angariadores suspeitos de actividade de prestação ilegal de alojamento, e accionou de imediato os procedimentos conducentes à imposição das medidas provisórias de suspensão do abastecimento de água e de electricidade e aposição de selo na porta. De acordo com a lei, os exploradores e os controladores são punidos com uma multa até 800 000 patacas, os angariadores incorrem numa multa até 100 000 patacas, e os hóspedes que não colaborem nas investigações são multados em 3 000 patacas. Para inquéritos ou participações contactar a linha aberta 2833 3000. A DST e a Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça alertam os visitantes especialmente para o facto de que, de acordo com a lei de “Proibição de prestação ilegal de alojamento”, os ocupantes apanhados em fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento são obrigados a prestar colaboração. Caso violem o dever de colaboração são multados em 3 000 patacas. Se a multa não for paga poderão ser, no futuro, impedidos de entrar em Macau. Por outro lado, se prestarem informações falsas incorrem em responsabilidade criminal.


Início a partir de amanhã da realização de inquérito dirigido aos moradores e comerciantes das imediações da Praça de Ponte e Horta

A fim de permitir uma melhor recolha dos dados e informações sobre a actual situação dos antigos bairros de Macau, por forma a criar-se assim a alicerce basilar para a decisão científica dos trabalhos de reordenamento dos bairros antigos, veio o CCRBAM encomendar a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Macau a realização do inquérito dirigido aos moradores e comerciantes das imediações da Praça de Ponte e Horta, no sentido de melhor conhecer o grau de conhecimento dos moradores e comerciantes quanto a este bairro e as suas opiniões sobre o reordenamento dos bairros antigos. A equipa responsável pela pesquisa realizará a sondagem e estudo centralizado na aplicação de pesquisa quantitativa, testemunho histórico verbal dos inquiridos e pesquisa específica, que compreende ainda a realização de um inquérito com a duração de 2 meses, que terá início a partir de amanhã (dia 29) e que será dirigido aos moradores e comerciantes de aproximadamente 1.600 fracções habitacionais e lojas do total de 107 edifícios distribuídos nas imediações da Praça de Ponte e Horta. O CCRBAM espera que os moradores e comerciantes prestem o máximo apoio e cooperação a estes trabalhos. A equipa responsável pela pesquisa virá até finais deste ano entregar o relatório ao CCRBAM e tornar público os seus resultados. Na sequência do Inquérito Dirigido aos Moradores e Comerciantes das Imediações da Rua da Praia do Manduco realizado no ano transacto e tendo em conta a proximidade existente entre a Praça de Ponte e Horta e a Rua da Praia do Manduco, considerou-se ser necessário em termos de planeamento urbanístico ponderar plenamente os diversos aspectos, sendo assim urgiu-se então a necessidade de realizar um inquérito dirigido aos moradores e comerciantes das imediações da Praça de Ponte e Horta, no sentido de se dominar assim os dados básicos. Este inquérito será realizado a aproximadamente 1.600 fracções habitacionais e lojas do total de 107 edifícios localizados na Rua de Francisco António, Rua da Prainha, Travessa do Gamboa, Rua do Gamboa, Rua de Ponte e Horta, Travessa da Louça, Rua das Lorchas, Travessa dos Tréns, Rua do Tesouro, Travessa de Francisco António, Travessa da Creche, Praça de Ponte e Horta e Rua do Bocage. O Inquérito Dirigido aos Moradores e Comerciantes das Imediações da Praça de Ponte e Horta, difere das investigações, sondagens e estudos anteriormente desenvolvidos pelo CCRBAM pelo facto de serem centralizados na aplicação de pesquisa quantitativa, testemunho histórico verbal dos inquiridos e pesquisa específica, por forma a que os resultados do inquérito e as sugestões sejam mais humanos e que estejam mais próximas das expectativas dos moradores. A equipa responsável pela pesquisa irá primeiro, no período de 29 de Agosto e Outubro, realizar um inquérito de porta-a-porta destinado a melhor conhecer as características específicas dos moradores e comerciantes das imediações da Praça de Ponte e Horta, assim como as informações sobre as habitações, estado de conservação das construções privadas, ambiente comunitário e sua opinião quanto ao reordenamento dos bairros antigos. Depois a equipa responsável pela pesquisa irá através da realização de entrevista procurar através do testemunho histórico verbal dos inquiridos, conjugado ainda com a recolha de informações, melhor conhecer a história e cultura comunitária da Praça de Ponte e Horta. A par disso, tendo por base a pesquisa específica e o testemunho histórico verbal dos inquiridos, vir-se-á através da realização de entrevista pessoal e de debate focalizado em tema específico procurar melhor conhecer o grau de conhecimento dos moradores e comerciantes quanto a este bairro e as suas opiniões, de forma a que conjugado com a análise dos dados seja possível encontrar a devida solução para o reordenamento das imediações da Praça de Ponte e Horta. A par disso, a equipa responsável pela pesquisa frisa ainda que os inquéritos de porta-a-porta terão início a partir do dia 29 deste mês, e que todos os investigadores usarão T-shirt estampada com “Universidade de Macau” e serão munidos de cartão de estudante da Universidade de Macau. As fracções habitacionais e as lojas dentro do âmbito da pesquisa irão dias antes receber o comunicado sobre a pesquisa. Portanto para o esclarecimento de quaisquer dúvidas, poderão os cidadãos telefonar para o hotline n.º 62321182 e caso necessitem poderão ainda marcar por telefone a data e o horário para a realização do inquérito.


Vantagens singulares de Macau para o desenvolvimento da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas

O Chefe do Executivo, Chui Sai On, discursou hoje (28 de Agosto) na sessão de altos dirigentes da sexta edição do Fórum para a Cooperação e Desenvolvimento na Região do Grande Delta do Rio das Pérolas, e salientou os esforços conjuntos de todas as partes interessadas e intervenientes para a concretização das Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Região do Delta do Rio das Pérolas, bem como a participação activa e incentivos múltiplos para uma cooperação regional integrada, alargada e aperfeiçoada, com vista a elevar a competência geral das regiões e optimizar a qualidade da vida dos cidadãos no espaço em referência. Chui Sai On acrescentou que, a Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, à semelhança de outras regiões, quando foi afectada pela crise financeira internacional e desastres naturais ocorridos em algumas zonas ao longo do ano passado, soube responder eficazmente aos desafios e, sob a direcção e com o apoio do Governo Central e esforços conjuntos das províncias irmãs, registar hoje um desenvolvimento económico e social estáveis bem como novos resultados e avanços no quadro da cooperação regional. O mesmo responsável sublinhou que os mecanismos de cooperação da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas estão completos, a rede de infra-estruturas interligadas avança rapidamente, a cooperação comercial é cada vez mais dinâmica e os serviços para o público são desenvolvidos de mão dada. E, acrescentou que, no plano do progresso geral da cooperação regional, o facto de as várias províncias, distritos e cidades poderem assumir as suas vantagens singulares e constituírem-se como vias diversificadas de acção conjugada, sinergia e interactividade traduz-se em mais-valia para a garantia de maior vitalidade da cooperação na Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas. O Chefe do Executivo recordou que, dentro de mais ou menos um ano, as Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Região do Delta do Rio das Pérolas e o Plano do Desenvolvimento Geral da Ilha da Montanha foram promulgadas para dar uma nova dinâmica ao desenvolvimento da cooperação regional. E, que o facto de as Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Região do Delta do Rio das Pérolas ao serem oficialmente reconhecidas como parte integrante da estratégia geral nacional de desenvolvimento regional integrado visa dar continuidade a uma cooperação alargada e aprofundada, impulsionando vantagens e complementaridades entre as regiões centrais, ocidentais e orientais, para uma interacção positiva e coordenada do desenvolvimento, adiantou. Chui Sai On destacou que a decisão do Governo Central traz novas oportunidades de cooperação na região do Grande Delta do Rio das Pérolas e novos requisitos para elevação do nível da cooperação. Assim, as províncias irmãs da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas vão aproveitar a oportunidade para aprofundar a cooperação e concretizar o desenvolvimento conjunto. Com a oportunidade que se apresenta pela concretização acelerada das Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Região do Delta do Rio das Pérolas, Macau deve esforçar-se ainda mais para aumentar a sua qualidade e diversidade de serviços únicos e distintos no plano regional, com vantagens mútuas e globais, afirmou. O Chefe do Executivo acrescentou ainda que o governo da RAEM mantém a posição de alcançar o objectivo do desenvolvimento, definido nas Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Região do Delta do Rio das Pérolas, através o investimento nas infrestruturas e recursos humanos, incluindo esforços para enriquecer os conteúdos turísticos, elevar o nível de serviços, atrair maior número de turistas de todo o mundo, abrir itinerários inter-regionais com destinos múltiplos, impulsionar a promoção internacional conjunta do turismo regional, e construir a RAEM como um verdadeiro centro de turismo e lazer de qualidade internacional, para, ao mesmo tempo, contribuir como mais um factor conjunto para afirmar a Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas como um importante destino turistico a nível mundial. Chui Sai On afirmou que, com as bases do passado, o governo da RAEM continua a desempenhar e elevar o papel de plataforma de serviços comerciais regionais, promover activamente e aproveitar bem o Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Interior da China e Macau e as vantagens políticas dos respectivos acordos complementares, construir uma relação de parceria estreita com as regiões irmãs da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas e, conjuntamente, desenvolver o intercâmbio e a cooperação no âmbito do comércio e cultura com os países de língua portuguesa e a União Europeia. O Chefe do Executivo explicou que o impulso acelerado do processo da diversificação adequada da economia de Macau, desenvolvimento da indústria da medicina chinesa e dos sectores das esposições e convenções, da cultura ,da educação e de turismo são áreas prioritárias para o governo da RAEM. Chui Sai On acrescentou que, a tendência de desenvolvimento conjunto da economia regional manifesta claramente que nós não devemos nem podemos procurar o desenvolvimento do território confinado a Macau, mas sim tendo em vista a cooperação regional. Na RAEM, o processo de formar e desenvolver as indústrias supra mencionadas, tem subjacente a ideia de cooperação regional, isto é, significa ajustar parcerias de cooperação e desenvolvimento industrial com as outras partes envolvidas das províncias da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, para reforçar as complementaridades e com a criação de parques industriais conjuntos no âmbito da natureza da cooperação regional, testar novas formas, pioneiras, para concretização de desenvolvimento através da cooperação regional. Entretanto, o Chefe do Executivo referiu que outros dos pontos em destaque no 6º Fórum é a viabilidade de impulsionar a cooperação entre os Dois Lados do Estreito, devido ao papel da província de Fujian, que constitui um elemento activo da cooperação não só na Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, mas também fundamental na construção da zona económica da costa oeste do estreito. O mesmo responsável avançou que o reforço do intercâmbio económico e cultural com Taiwan é uma importante acção governativa no corrente ano e o governo da RAEM aproveitará a plataforma ocidental do Estreito para acelerar o desenvolvimento saudável das relações com Taiwan, consultando a experiência e sucesso da província de Fujian nesta matéria para alargar a cooperação com a Ilha no segundo semestre do ano e dar mais passos no intercâmbio económico e aperfeiçoamento da vida das população dos dois territórios. Antes do encontro de altos responsáveis, Chui Sai On pousou com os responsáveis da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas para uma fotografia de grupo, e a seguir visitou o local da feira de Comércio do VI Fórum, estando presente nas cerimonias da inauguração e da assinatura de projectos de cooperação.