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Notícias
Estatísticas da Energia referentes ao 2º Trimestre de 2006
No 2º trimestre de 2006 observaram-se os acréscimos mais elevados nas disponibilidades de electricidade (11,1%) e de gasolina sem chumbo (5,0%), enquanto que as disponibilidades de gasóleo e de fuelóleo sofreram decréscimos de 24,7% e de 11,7%, respectivamente, quando comparadas com as do mesmo trimestre de 2005. Relativamente ao 1º trimestre de 2006, observaram-se as maiores subidas nas disponibilidades de electricidade (44,1%) e de gasóleo (9,8%), enquanto que as disponibilidades de gás de petróleo liquefeito (GPL) e de fuelóleo desceram 14,8% e 3,4%, respectivamente, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de consumos energéticos, no 2º trimestre de 2006, refira-se que os maiores acréscimos se registaram no consumo de electricidade (14,5%) e de GPL (6,4%), ao passo que no consumo de fuelóleo (-9,1%) e de gasóleo (-4,3%), se registaram decréscimos, em comparação com os do idêntico trimestre de 2005. Tomando como referência o 1º trimestre de 2006, observaram-se as subidas mais elevadas no consumo de electricidade (49,9%) e de gasóleo (27,3%), enquanto que no consumo de GPL e de fuelóleo se verificaram descidas de 14,2% e 2,7%, respectivamente. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis, destacam-se aumentos significativos como: 26,7% no querosene comum (querosene para uso na iluminação) e 18,2% no querosene para uso na aviação, ao passo que o volume de importação de gasóleo desceu 28,4%, face ao 2º trimestre de 2005. Com relação ao 1º trimestre de 2006, os volumes de importação de gasóleo e de querosene comum (querosene para uso na iluminação) registaram acréscimos de 18,8% e 17,5%, respectivamente. Foram observadas diminuições no volume de importação de GPL (22,9%) e de fuelóleo (3,7%). No 2º trimestre de 2006, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 841 milhões de Patacas, equivalente a uma subida de 15,6% quando comparado com o valor do 2º trimestre de 2005 e de 8,3% em relação ao 1º trimestre de 2006.
No final do 2º trimestre de 2006, registaram-se aumentos no preço de venda ao público de todos os combustíveis, comparativamente ao final do 2º trimestre de 2005. Os preços que cresceram acentuadamente foram os do fuelóleo e querosene comum (querosene para uso na iluminação), com 26,8% e 25,3%, respectivamente. No final do 2º trimestre de 2006, comparado com o final do 1º trimestre de 2006, observou-se que o preço de venda ao público do fuelóleo cresceu acentuadamente 12,4%, bem como, o do querosene comum (querosene para uso na iluminação) 11,2%.
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Estatísticas da Energia referentes ao 2º Trimestre de 2006
No 2º trimestre de 2006 observaram-se os acréscimos mais elevados nas disponibilidades de electricidade (11,1%) e de gasolina sem chumbo (5,0%), enquanto que as disponibilidades de gasóleo e de fuelóleo sofreram decréscimos de 24,7% e de 11,7%, respectivamente, quando comparadas com as do mesmo trimestre de 2005. Relativamente ao 1º trimestre de 2006, observaram-se as maiores subidas nas disponibilidades de electricidade (44,1%) e de gasóleo (9,8%), enquanto que as disponibilidades de gás de petróleo liquefeito (GPL) e de fuelóleo desceram 14,8% e 3,4%, respectivamente, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de consumos energéticos, no 2º trimestre de 2006, refira-se que os maiores acréscimos se registaram no consumo de electricidade (14,5%) e de GPL (6,4%), ao passo que no consumo de fuelóleo (-9,1%) e de gasóleo (-4,3%), se registaram decréscimos, em comparação com os do idêntico trimestre de 2005. Tomando como referência o 1º trimestre de 2006, observaram-se as subidas mais elevadas no consumo de electricidade (49,9%) e de gasóleo (27,3%), enquanto que no consumo de GPL e de fuelóleo se verificaram descidas de 14,2% e 2,7%, respectivamente. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis, destacam-se aumentos significativos como: 26,7% no querosene comum (querosene para uso na iluminação) e 18,2% no querosene para uso na aviação, ao passo que o volume de importação de gasóleo desceu 28,4%, face ao 2º trimestre de 2005. Com relação ao 1º trimestre de 2006, os volumes de importação de gasóleo e de querosene comum (querosene para uso na iluminação) registaram acréscimos de 18,8% e 17,5%, respectivamente. Foram observadas diminuições no volume de importação de GPL (22,9%) e de fuelóleo (3,7%). No 2º trimestre de 2006, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 841 milhões de Patacas, equivalente a uma subida de 15,6% quando comparado com o valor do 2º trimestre de 2005 e de 8,3% em relação ao 1º trimestre de 2006.
No final do 2º trimestre de 2006, registaram-se aumentos no preço de venda ao público de todos os combustíveis, comparativamente ao final do 2º trimestre de 2005. Os preços que cresceram acentuadamente foram os do fuelóleo e querosene comum (querosene para uso na iluminação), com 26,8% e 25,3%, respectivamente. No final do 2º trimestre de 2006, comparado com o final do 1º trimestre de 2006, observou-se que o preço de venda ao público do fuelóleo cresceu acentuadamente 12,4%, bem como, o do querosene comum (querosene para uso na iluminação) 11,2%.
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Disponibilizar mais habitação para responder as necessidades Optimização da qualidade da vida da zona social
Para apoiar a comunidade mais carenciada a resolver os problemas da habitação, o Governo da RAEM planeou o desenvolvimento da reconstrução da habitação social de Mong-Há, a 1.ª fase do projecto da construção fornecerá cerca de 1000 fracções. Através da oportunidade de reconstrução, irá aumentar a área das zonas verde e de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos. Promover a eficiência do recurso do terreno Iniciação do projecto da constução de Mong-Há Considerando as necessidades de habitações sociais de alguns cidadãos, o Governo da RAEM, nas Linhas de Acção Governativa de 2006, referiu que vai dinamizar e reforçar a construção, não inferior a 4 mil habitações sociais, em 3 anos. Futuramente, prevê-se a construção, não inferior a 6 mil habitações sociais, em 5 anos. De acordo com as actuais normas e critérios da construção, procurando planeamentos viáveis para aumentar o número das habitações sociais. O desenvolvimento da 1.ª fase da obra da construção da habitação social de Mong-Há concretiza uma parte deste plano. Devido à escassez dos recursos de terreno em Macau e considerando que o Bairro Social de Mong-Há necessitam de uma grande quantidade de recursos para reparação e conservação, todos anos. O Bairro Social de Mong-Há foi selecionado, dentro dos recursos disponíveis e por ser um terreno mais ajustado e com melhores condições. Após a reconstrução, além de aumentar o número de habitação social e pode ainda renovar e aperfeiçoar as respectivas instalações sociais, da zona. A 1.ª fase da obra Não implica a mudança dos arrendatários A reconstrução da habitação social de Mong-Há divide-se em duas fases, a 1.ª fase será realizada num terreno sito junto do Bairro Social de Mong-Há, com a área total de 2 670 m2, onde serão contruídas duas altas torres de habitação social, ligadas entre si, com 54 pisos, e 1 014 habitações sociais, incluindo T1 – 338 fracções, T2 – 462 fracções e T3 – 214 fracções, instalar-se-á ainda estacionamentos públicos, fornecendo cerca de 200 lugares para automóveis e mais de 200 lugares para motociclos. Aproveitou-se um edifício industrial vazio sito junto ao Bairro Social de Mong-Há, para a contrução da 1.ª fase da habitação social de Mong-Há, e após a conclusão desta 1.ª fase, efectuar-se-á a mudança dos presentes arrendatários de habitação social residentes no Bairro Social de Mong-Há. Presentemente, não implica mudança dos presentes arrendatários de habitação social, diminuindo assim o corte das relações da zona social e a rede das relações humanas. A 2.ª fase da habitação social de Mong-Há está a ser planeado, prevendo-se a construção de mais de 1 400 habitações sociais. Reforço das instalações de prestação de serviços sociais Aumento da área das zonas verde e de lazer Prevê-se que após a 1.ª e 2.ª fases da construção da habitação social de Mong-Há, a área total de construção e a área total de habitação seja cerca de três vezes maior do que a actual. Só a área das instalações sociais da 1.ª fase, tem uma área suficiente para abrigar todos os actuais instalações de prestaçãos de serviços sociais. Podendo ainda ser aumentadas as respectivas instalações de prestação de serviços sociais, em conformidade com outros factores necessários, para que possa atender globalmente todos cidadãos desta zona social. Além disso, a 1.ª fase da obra da construção, a área da zona verde e zona de lazer é de 2 600 m2, de acordo com o planeamento incial, na 2.ª fase, a área da zona verde e zona de lazer é de 3 200 m2. Reforço das instalações e da capacidade de contra incêndio do edifício O projecto de construção da habitação social de Mong-Há tem sido planeado em conformidade com as presentes normas e critérios da contrução e fundamentos do Regulamento de Segurança contra Incêndio e consultado outros normas aplicáveis. No planeamento da construção e na área da configuração das instalações está reforçada a capacidade de contra incêndio do edifício, em cada edifício instalar-se-á 2 pisos de corta-fogo, 2 elevadores de serviços exclusivos de incêndio, 3 caminhos de evacuação, em cada caminho de evacuação instalar-se-á 2 portas de corta-fogo. Na área de espera dos elevadores são instaladas 2 detectores de fumo, automáticos, nos corredores instalar-se-á equipamento de contra incêndio e sarilho de mangueira, comparando com as normas legais, esta será ainda mais rigorosa. De acordo com o planeamento, cada andar tem 12 fracções, em cada andar instalar-se-á 6 elevadores, sendo uma de média de 2 fracções a utilizar 1 elevador. No andares das instalações sociais instalar-se-á 2 elevadores independentes, para serem usados pelas associações sociais e cidadãos. Reordenamento das áreas circundantes necessárias
Aumento das rodovias, optimização e aperfeiçoamento do trânsito Com a instalação no edifício de lugares de estacionamentos públicos, a situação tensa de estacionamento dos automóveis nesta zona será aliviada. O projecto da reconstução de Mong-Há irá aperfeiçoar os transporte desta zona, especialmente, o aumento de rodovias, aliviando o trânsito e fornecendo mais áreas necessárias. Devido à aprefeiçoamento da situação de trânsito necessária e o futuro aumento dos números de residentes nesta zona, haverá reordenação das rodovias, ajustando, com a construção do viaduto junto de CEM, para ligando a Avenida de Venceslau de Morias e a Estrada da Bela Vista, a fim de facilitar os fluxos de automóveis de zona norte para centro e porto exterior, aliviando a situação tensa de trânsito da Avenida de Venceslau de Morias, Estrada de D. Maria II, Rua dos Pescadores, Rua de Francisco Xavier Pereira (zona do Pavilhão de Mong-Há). Além da reordenação da situação de trânsito nesta zona, irá aumentar novas redes rodoviárias, ainda irá planear as linhas e paragens de autocarro. Com a optimização da distribuição das paragens de autocarros e reordenamento adequado das linhas de autocarro, a fim de facilitar os fluxos de pessoas deslocarem para a zona de Horta e Costa, zona exterior e zona norte. Optimização do trabalho de mudança Empenhamento das nessecidades dos idosos No futuro trabalho de mudança, Actualmente, no Bairro Social de Mong-Há existem mais de uma centena agregados familiares, arrendatários idosos com 65 anos de idade ou superior. O Instituto de Habitação está empenhado, especialmente, na optimização do trabalho de mudança dos arrendatários de Mong-Há, reforçando a comunicação com os idosos, para que os mesmos sejam mudados adequadamente e de acordo com as suas preferências, de residir nos andares mais baixos; ou em conformidade com as situações dos recursos autorizados, mudando os arrendatários idosos para habitações sociais existentes na Tamagnini Barbosa ou habitações sociais a serem construidas para idosos no Fai Chi Kei. Após a rescontrução da habitação social de Mong-Há, no futuros anos, irá aumentar o número das habitações sociais, para satisfazer as necessidades de alguns cidadãos. A reconstrução da habitação social de Mong-Há, além de apoiar a comunidade mais carenciada e resolver os problemas da habitação e através do planeamento adequado, aumentará a área da zona verde e zona de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos.
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Disponibilizar mais habitação para responder as necessidades Optimização da qualidade da vida da zona social
Para apoiar a comunidade mais carenciada a resolver os problemas da habitação, o Governo da RAEM planeou o desenvolvimento da reconstrução da habitação social de Mong-Há, a 1.ª fase do projecto da construção fornecerá cerca de 1000 fracções. Através da oportunidade de reconstrução, irá aumentar a área das zonas verde e de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos. Promover a eficiência do recurso do terreno Iniciação do projecto da constução de Mong-Há Considerando as necessidades de habitações sociais de alguns cidadãos, o Governo da RAEM, nas Linhas de Acção Governativa de 2006, referiu que vai dinamizar e reforçar a construção, não inferior a 4 mil habitações sociais, em 3 anos. Futuramente, prevê-se a construção, não inferior a 6 mil habitações sociais, em 5 anos. De acordo com as actuais normas e critérios da construção, procurando planeamentos viáveis para aumentar o número das habitações sociais. O desenvolvimento da 1.ª fase da obra da construção da habitação social de Mong-Há concretiza uma parte deste plano. Devido à escassez dos recursos de terreno em Macau e considerando que o Bairro Social de Mong-Há necessitam de uma grande quantidade de recursos para reparação e conservação, todos anos. O Bairro Social de Mong-Há foi selecionado, dentro dos recursos disponíveis e por ser um terreno mais ajustado e com melhores condições. Após a reconstrução, além de aumentar o número de habitação social e pode ainda renovar e aperfeiçoar as respectivas instalações sociais, da zona. A 1.ª fase da obra Não implica a mudança dos arrendatários A reconstrução da habitação social de Mong-Há divide-se em duas fases, a 1.ª fase será realizada num terreno sito junto do Bairro Social de Mong-Há, com a área total de 2 670 m2, onde serão contruídas duas altas torres de habitação social, ligadas entre si, com 54 pisos, e 1 014 habitações sociais, incluindo T1 – 338 fracções, T2 – 462 fracções e T3 – 214 fracções, instalar-se-á ainda estacionamentos públicos, fornecendo cerca de 200 lugares para automóveis e mais de 200 lugares para motociclos. Aproveitou-se um edifício industrial vazio sito junto ao Bairro Social de Mong-Há, para a contrução da 1.ª fase da habitação social de Mong-Há, e após a conclusão desta 1.ª fase, efectuar-se-á a mudança dos presentes arrendatários de habitação social residentes no Bairro Social de Mong-Há. Presentemente, não implica mudança dos presentes arrendatários de habitação social, diminuindo assim o corte das relações da zona social e a rede das relações humanas. A 2.ª fase da habitação social de Mong-Há está a ser planeado, prevendo-se a construção de mais de 1 400 habitações sociais. Reforço das instalações de prestação de serviços sociais Aumento da área das zonas verde e de lazer Prevê-se que após a 1.ª e 2.ª fases da construção da habitação social de Mong-Há, a área total de construção e a área total de habitação seja cerca de três vezes maior do que a actual. Só a área das instalações sociais da 1.ª fase, tem uma área suficiente para abrigar todos os actuais instalações de prestaçãos de serviços sociais. Podendo ainda ser aumentadas as respectivas instalações de prestação de serviços sociais, em conformidade com outros factores necessários, para que possa atender globalmente todos cidadãos desta zona social. Além disso, a 1.ª fase da obra da construção, a área da zona verde e zona de lazer é de 2 600 m2, de acordo com o planeamento incial, na 2.ª fase, a área da zona verde e zona de lazer é de 3 200 m2. Reforço das instalações e da capacidade de contra incêndio do edifício O projecto de construção da habitação social de Mong-Há tem sido planeado em conformidade com as presentes normas e critérios da contrução e fundamentos do Regulamento de Segurança contra Incêndio e consultado outros normas aplicáveis. No planeamento da construção e na área da configuração das instalações está reforçada a capacidade de contra incêndio do edifício, em cada edifício instalar-se-á 2 pisos de corta-fogo, 2 elevadores de serviços exclusivos de incêndio, 3 caminhos de evacuação, em cada caminho de evacuação instalar-se-á 2 portas de corta-fogo. Na área de espera dos elevadores são instaladas 2 detectores de fumo, automáticos, nos corredores instalar-se-á equipamento de contra incêndio e sarilho de mangueira, comparando com as normas legais, esta será ainda mais rigorosa. De acordo com o planeamento, cada andar tem 12 fracções, em cada andar instalar-se-á 6 elevadores, sendo uma de média de 2 fracções a utilizar 1 elevador. No andares das instalações sociais instalar-se-á 2 elevadores independentes, para serem usados pelas associações sociais e cidadãos. Reordenamento das áreas circundantes necessárias
Aumento das rodovias, optimização e aperfeiçoamento do trânsito Com a instalação no edifício de lugares de estacionamentos públicos, a situação tensa de estacionamento dos automóveis nesta zona será aliviada. O projecto da reconstução de Mong-Há irá aperfeiçoar os transporte desta zona, especialmente, o aumento de rodovias, aliviando o trânsito e fornecendo mais áreas necessárias. Devido à aprefeiçoamento da situação de trânsito necessária e o futuro aumento dos números de residentes nesta zona, haverá reordenação das rodovias, ajustando, com a construção do viaduto junto de CEM, para ligando a Avenida de Venceslau de Morias e a Estrada da Bela Vista, a fim de facilitar os fluxos de automóveis de zona norte para centro e porto exterior, aliviando a situação tensa de trânsito da Avenida de Venceslau de Morias, Estrada de D. Maria II, Rua dos Pescadores, Rua de Francisco Xavier Pereira (zona do Pavilhão de Mong-Há). Além da reordenação da situação de trânsito nesta zona, irá aumentar novas redes rodoviárias, ainda irá planear as linhas e paragens de autocarro. Com a optimização da distribuição das paragens de autocarros e reordenamento adequado das linhas de autocarro, a fim de facilitar os fluxos de pessoas deslocarem para a zona de Horta e Costa, zona exterior e zona norte. Optimização do trabalho de mudança Empenhamento das nessecidades dos idosos No futuro trabalho de mudança, Actualmente, no Bairro Social de Mong-Há existem mais de uma centena agregados familiares, arrendatários idosos com 65 anos de idade ou superior. O Instituto de Habitação está empenhado, especialmente, na optimização do trabalho de mudança dos arrendatários de Mong-Há, reforçando a comunicação com os idosos, para que os mesmos sejam mudados adequadamente e de acordo com as suas preferências, de residir nos andares mais baixos; ou em conformidade com as situações dos recursos autorizados, mudando os arrendatários idosos para habitações sociais existentes na Tamagnini Barbosa ou habitações sociais a serem construidas para idosos no Fai Chi Kei. Após a rescontrução da habitação social de Mong-Há, no futuros anos, irá aumentar o número das habitações sociais, para satisfazer as necessidades de alguns cidadãos. A reconstrução da habitação social de Mong-Há, além de apoiar a comunidade mais carenciada e resolver os problemas da habitação e através do planeamento adequado, aumentará a área da zona verde e zona de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos.
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Encontro de Edmund Ho com Lu Zhangong
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente de uma delegação oficial, chegou esta noite (6 de Setembro) cerca das 23H00, à cidade de Xiamen, e teve um encontro com o Secretário do Comité Provincial de Fujian do Partido Comunista da China (PCC), Lu Zhangong, durante o qual ambos consideraram que esta visita contribui para reforçar a cooperação bilateral. O encontro decorreu na Pousada de Xiamen, durante o qual Lu Zhangong agradeceu o apoio do governo da Região Administrativa Especial de Macau à 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China, e fez uma apresentação sobre a organização dos eventos, nomeadamente da referida Feira, do 1º Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e da criação da comissão de promoção de cooperação económica entre Fujian e Taiwan. Por sua vez, Edmund Ho agradeceu o acolhimento caloroso dos líderes da Província de Fujian e disse acreditar que, através da realização deste Fórum, a cooperação económica e comercial dos dois lados do Estreito vai entrar numa nova era. Adiantou que com a cooperação entre Macau e Fujian, ambos os territórios complementam-se, podendo Macau desempenhar o papel de plataforma regional de forma mais notória. Salientou ainda que a cooperação bilateral tem bases fortes e grande espaço de manobra para um maior desenvolvimento. Aproveitou ainda a oportunidade para agradecer às pessoas de Fujian a residirem em Macau pelo grande apoio que têm dado desde sempre ao território. Estiveram presentes ainda no encontro as seguintes personalidades: governador da província de Fujian, Huang Xiaojing, subsecretários do Comité Provincial de Fujian do PCC, Liang Yiping e Wang Sanyun, vice-presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Provincial de Fujian, Zhang Jiakun, secretário do Comité de Xiamen do PCC, He Lifeng e o vice governador da província de Fujian, Liu Dezhang.
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Encontro de Edmund Ho com Lu Zhangong
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente de uma delegação oficial, chegou esta noite (6 de Setembro) cerca das 23H00, à cidade de Xiamen, e teve um encontro com o Secretário do Comité Provincial de Fujian do Partido Comunista da China (PCC), Lu Zhangong, durante o qual ambos consideraram que esta visita contribui para reforçar a cooperação bilateral. O encontro decorreu na Pousada de Xiamen, durante o qual Lu Zhangong agradeceu o apoio do governo da Região Administrativa Especial de Macau à 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China, e fez uma apresentação sobre a organização dos eventos, nomeadamente da referida Feira, do 1º Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e da criação da comissão de promoção de cooperação económica entre Fujian e Taiwan. Por sua vez, Edmund Ho agradeceu o acolhimento caloroso dos líderes da Província de Fujian e disse acreditar que, através da realização deste Fórum, a cooperação económica e comercial dos dois lados do Estreito vai entrar numa nova era. Adiantou que com a cooperação entre Macau e Fujian, ambos os territórios complementam-se, podendo Macau desempenhar o papel de plataforma regional de forma mais notória. Salientou ainda que a cooperação bilateral tem bases fortes e grande espaço de manobra para um maior desenvolvimento. Aproveitou ainda a oportunidade para agradecer às pessoas de Fujian a residirem em Macau pelo grande apoio que têm dado desde sempre ao território. Estiveram presentes ainda no encontro as seguintes personalidades: governador da província de Fujian, Huang Xiaojing, subsecretários do Comité Provincial de Fujian do PCC, Liang Yiping e Wang Sanyun, vice-presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Provincial de Fujian, Zhang Jiakun, secretário do Comité de Xiamen do PCC, He Lifeng e o vice governador da província de Fujian, Liu Dezhang.
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Governo optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector do jogo
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (6 de Setembro) que a existência de concorrência no sector do jogo em Macau é normal e o governo está optimista de que o sector vai manter-se com um desenvolvimento saudável. Salientou que o governo vai fazer o possível para resolver as dificuldades das pequenas e médias empresas (PME’s) e a questão dos recursos humanos. Questionado sobre o problema da concorrência desleal, Edmund Ho disse que, desde a liberalização do jogo em 2002, a primeira fase está praticamente concluída, mas a concorrência está apenas a começar. Acrescentou que como no passado não havia concorrência no sector do jogo, a situação actual leva ao aparecimento do desenvolvimento acelerado, que tem efeitos na sociedade, particularmente nos custos das pequenas e médias empresas e pressões no que se refere aos recursos humanos. O Chefe do Executivo sublinhou que o governo está a fazer o possível para encontrar soluções, no entanto, actualmente muitos residentes de Macau conseguiram mais oportunidades de emprego através do crescimento económico. Frisou que “o governo não pode regular o desenvolvimento do mercado, nem a situação criada pela concorrência, pois caso assim seja que tipo de economia de mercado teremos? Que tipo de economia estamos a desenvolver?” Lembrou ainda que Macau não tem muita população e ao longo dos tempos o nível de emprego tem sido relativamente baixo, entretanto, repentinamente surgem postos de trabalho com salários elevados que atraem os recursos humanos, logo, é inevitável a existência de pressões por certo período de tempo. Por isso, o governo espera poder, nas Linhas de Acção Governativa do próximo ano, conseguir algumas medidas concretas de apoio às pequenas e médias empresas, mas é difícil garantir que todas as PME’s consigam continuar a actividade sem pressões. Indicou que a concorrência que Macau enfrenta actualmente, não se trata apenas de uma concorrência do mercado económico interno, pois a capacidade de consumo de Macau está a fluir, cada vez mais, em direcção ao Delta do Rio das Pérolas, não esquecendo que a conclusão das novas redes de comunicação do Delta do Rio das Pérolas vai fazer com que a deslocação de Macau a Cantão demore menos de 30 minutos, e em menos de 40 minutos chega-se a Shenzhen. Deste modo, o fluxo e distribuição da capacidade de consumo ficarão, no futuro, completamente alterados. Assim, tanto as PME’s como as grandes empresas de Macau terão dificuldades em sobreviver, caso não consigam adaptar-se e atingir o padrão de exigência. “É claro que esta realidade é muito diferente quando comparado há 20 anos, mas todos nós temos de ter um conhecimento claro sobre esta realidade”. Referiu ser óbvia e natural a existência de concorrência no sector do jogo. “A concorrência traz progresso, mas será que durante o processo toda gente se sentirá feliz e despreocupado? É claro que não. Especialmente, quando as personagens principais que operam no sector do jogo em Macau, têm a sua personalidade, logo durante este processo alguém poderá se sentir enfastiado. Mas, se o governo regular, previamente, a concorrência acontecerá uma situação totalmente fora do normal. Acrescentou que a partir de simples dados pode-se ver que a concorrência é maior, sendo natural que a taxa de ocupação do mercado se altere. No entanto, os lucros de cada operadora têm registado aumentos, apenas uns com aumentos mais rápidos que os outros, não havendo indícios ou registo de qualquer decréscimo nos lucros. “No futuro, quando as seis grandes empresas entrarem todas em concorrência, é provável que alguma delas possa ver os seus lucros a diminuírem, mas trata-se de um fenómeno bastante normal. Contudo, como o bolo é grande, elas nunca terão perdas, pelo contrário, cada uma delas irá adoptar o seu esquema e assim o sector tornar-se-á cada vez melhor”. Lembrou que a concorrência no mercado do jogo pode ir de 10, 15 ou mesmo 30 anos e não perdurar apenas durante alguns anos. Disse que no momento não vê possibilidade de emitir mais uma licença de jogo e acredita que, a longo prazo, Macau continuará com a situação de “3+3”, e assim não surgirá a situação nociva de que entre os seis operadores, cinco venham a registar perdas. Por isso, o governo está optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector. Como Macau tem as suas próprias potencialidades de mercado, o governo permite, por um lado, uma concorrência liberal, mas por outro não irá, tal como em Las Vegas, emitir dezenas de licenças. Nestas circunstâncias o governo vai procurar um caminho que seja relativamente estável para a concorrência no sector, e nas próximas décadas a economia de Macau possa manter a sua competitividade e tornar-se num centro de jogo, turismo, convenções e exposições da região do Delta do Rio das Pérolas e até da Ásia Pacífico.
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Governo optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector do jogo
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (6 de Setembro) que a existência de concorrência no sector do jogo em Macau é normal e o governo está optimista de que o sector vai manter-se com um desenvolvimento saudável. Salientou que o governo vai fazer o possível para resolver as dificuldades das pequenas e médias empresas (PME’s) e a questão dos recursos humanos. Questionado sobre o problema da concorrência desleal, Edmund Ho disse que, desde a liberalização do jogo em 2002, a primeira fase está praticamente concluída, mas a concorrência está apenas a começar. Acrescentou que como no passado não havia concorrência no sector do jogo, a situação actual leva ao aparecimento do desenvolvimento acelerado, que tem efeitos na sociedade, particularmente nos custos das pequenas e médias empresas e pressões no que se refere aos recursos humanos. O Chefe do Executivo sublinhou que o governo está a fazer o possível para encontrar soluções, no entanto, actualmente muitos residentes de Macau conseguiram mais oportunidades de emprego através do crescimento económico. Frisou que “o governo não pode regular o desenvolvimento do mercado, nem a situação criada pela concorrência, pois caso assim seja que tipo de economia de mercado teremos? Que tipo de economia estamos a desenvolver?” Lembrou ainda que Macau não tem muita população e ao longo dos tempos o nível de emprego tem sido relativamente baixo, entretanto, repentinamente surgem postos de trabalho com salários elevados que atraem os recursos humanos, logo, é inevitável a existência de pressões por certo período de tempo. Por isso, o governo espera poder, nas Linhas de Acção Governativa do próximo ano, conseguir algumas medidas concretas de apoio às pequenas e médias empresas, mas é difícil garantir que todas as PME’s consigam continuar a actividade sem pressões. Indicou que a concorrência que Macau enfrenta actualmente, não se trata apenas de uma concorrência do mercado económico interno, pois a capacidade de consumo de Macau está a fluir, cada vez mais, em direcção ao Delta do Rio das Pérolas, não esquecendo que a conclusão das novas redes de comunicação do Delta do Rio das Pérolas vai fazer com que a deslocação de Macau a Cantão demore menos de 30 minutos, e em menos de 40 minutos chega-se a Shenzhen. Deste modo, o fluxo e distribuição da capacidade de consumo ficarão, no futuro, completamente alterados. Assim, tanto as PME’s como as grandes empresas de Macau terão dificuldades em sobreviver, caso não consigam adaptar-se e atingir o padrão de exigência. “É claro que esta realidade é muito diferente quando comparado há 20 anos, mas todos nós temos de ter um conhecimento claro sobre esta realidade”. Referiu ser óbvia e natural a existência de concorrência no sector do jogo. “A concorrência traz progresso, mas será que durante o processo toda gente se sentirá feliz e despreocupado? É claro que não. Especialmente, quando as personagens principais que operam no sector do jogo em Macau, têm a sua personalidade, logo durante este processo alguém poderá se sentir enfastiado. Mas, se o governo regular, previamente, a concorrência acontecerá uma situação totalmente fora do normal. Acrescentou que a partir de simples dados pode-se ver que a concorrência é maior, sendo natural que a taxa de ocupação do mercado se altere. No entanto, os lucros de cada operadora têm registado aumentos, apenas uns com aumentos mais rápidos que os outros, não havendo indícios ou registo de qualquer decréscimo nos lucros. “No futuro, quando as seis grandes empresas entrarem todas em concorrência, é provável que alguma delas possa ver os seus lucros a diminuírem, mas trata-se de um fenómeno bastante normal. Contudo, como o bolo é grande, elas nunca terão perdas, pelo contrário, cada uma delas irá adoptar o seu esquema e assim o sector tornar-se-á cada vez melhor”. Lembrou que a concorrência no mercado do jogo pode ir de 10, 15 ou mesmo 30 anos e não perdurar apenas durante alguns anos. Disse que no momento não vê possibilidade de emitir mais uma licença de jogo e acredita que, a longo prazo, Macau continuará com a situação de “3+3”, e assim não surgirá a situação nociva de que entre os seis operadores, cinco venham a registar perdas. Por isso, o governo está optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector. Como Macau tem as suas próprias potencialidades de mercado, o governo permite, por um lado, uma concorrência liberal, mas por outro não irá, tal como em Las Vegas, emitir dezenas de licenças. Nestas circunstâncias o governo vai procurar um caminho que seja relativamente estável para a concorrência no sector, e nas próximas décadas a economia de Macau possa manter a sua competitividade e tornar-se num centro de jogo, turismo, convenções e exposições da região do Delta do Rio das Pérolas e até da Ásia Pacífico.
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