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Encontro de Edmund Ho com Lu Zhangong

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente de uma delegação oficial, chegou esta noite (6 de Setembro) cerca das 23H00, à cidade de Xiamen, e teve um encontro com o Secretário do Comité Provincial de Fujian do Partido Comunista da China (PCC), Lu Zhangong, durante o qual ambos consideraram que esta visita contribui para reforçar a cooperação bilateral. O encontro decorreu na Pousada de Xiamen, durante o qual Lu Zhangong agradeceu o apoio do governo da Região Administrativa Especial de Macau à 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China, e fez uma apresentação sobre a organização dos eventos, nomeadamente da referida Feira, do 1º Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e da criação da comissão de promoção de cooperação económica entre Fujian e Taiwan. Por sua vez, Edmund Ho agradeceu o acolhimento caloroso dos líderes da Província de Fujian e disse acreditar que, através da realização deste Fórum, a cooperação económica e comercial dos dois lados do Estreito vai entrar numa nova era. Adiantou que com a cooperação entre Macau e Fujian, ambos os territórios complementam-se, podendo Macau desempenhar o papel de plataforma regional de forma mais notória. Salientou ainda que a cooperação bilateral tem bases fortes e grande espaço de manobra para um maior desenvolvimento. Aproveitou ainda a oportunidade para agradecer às pessoas de Fujian a residirem em Macau pelo grande apoio que têm dado desde sempre ao território. Estiveram presentes ainda no encontro as seguintes personalidades: governador da província de Fujian, Huang Xiaojing, subsecretários do Comité Provincial de Fujian do PCC, Liang Yiping e Wang Sanyun, vice-presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Provincial de Fujian, Zhang Jiakun, secretário do Comité de Xiamen do PCC, He Lifeng e o vice governador da província de Fujian, Liu Dezhang.


Governo optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector do jogo

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (6 de Setembro) que a existência de concorrência no sector do jogo em Macau é normal e o governo está optimista de que o sector vai manter-se com um desenvolvimento saudável. Salientou que o governo vai fazer o possível para resolver as dificuldades das pequenas e médias empresas (PME’s) e a questão dos recursos humanos. Questionado sobre o problema da concorrência desleal, Edmund Ho disse que, desde a liberalização do jogo em 2002, a primeira fase está praticamente concluída, mas a concorrência está apenas a começar. Acrescentou que como no passado não havia concorrência no sector do jogo, a situação actual leva ao aparecimento do desenvolvimento acelerado, que tem efeitos na sociedade, particularmente nos custos das pequenas e médias empresas e pressões no que se refere aos recursos humanos. O Chefe do Executivo sublinhou que o governo está a fazer o possível para encontrar soluções, no entanto, actualmente muitos residentes de Macau conseguiram mais oportunidades de emprego através do crescimento económico. Frisou que “o governo não pode regular o desenvolvimento do mercado, nem a situação criada pela concorrência, pois caso assim seja que tipo de economia de mercado teremos? Que tipo de economia estamos a desenvolver?” Lembrou ainda que Macau não tem muita população e ao longo dos tempos o nível de emprego tem sido relativamente baixo, entretanto, repentinamente surgem postos de trabalho com salários elevados que atraem os recursos humanos, logo, é inevitável a existência de pressões por certo período de tempo. Por isso, o governo espera poder, nas Linhas de Acção Governativa do próximo ano, conseguir algumas medidas concretas de apoio às pequenas e médias empresas, mas é difícil garantir que todas as PME’s consigam continuar a actividade sem pressões. Indicou que a concorrência que Macau enfrenta actualmente, não se trata apenas de uma concorrência do mercado económico interno, pois a capacidade de consumo de Macau está a fluir, cada vez mais, em direcção ao Delta do Rio das Pérolas, não esquecendo que a conclusão das novas redes de comunicação do Delta do Rio das Pérolas vai fazer com que a deslocação de Macau a Cantão demore menos de 30 minutos, e em menos de 40 minutos chega-se a Shenzhen. Deste modo, o fluxo e distribuição da capacidade de consumo ficarão, no futuro, completamente alterados. Assim, tanto as PME’s como as grandes empresas de Macau terão dificuldades em sobreviver, caso não consigam adaptar-se e atingir o padrão de exigência. “É claro que esta realidade é muito diferente quando comparado há 20 anos, mas todos nós temos de ter um conhecimento claro sobre esta realidade”. Referiu ser óbvia e natural a existência de concorrência no sector do jogo. “A concorrência traz progresso, mas será que durante o processo toda gente se sentirá feliz e despreocupado? É claro que não. Especialmente, quando as personagens principais que operam no sector do jogo em Macau, têm a sua personalidade, logo durante este processo alguém poderá se sentir enfastiado. Mas, se o governo regular, previamente, a concorrência acontecerá uma situação totalmente fora do normal. Acrescentou que a partir de simples dados pode-se ver que a concorrência é maior, sendo natural que a taxa de ocupação do mercado se altere. No entanto, os lucros de cada operadora têm registado aumentos, apenas uns com aumentos mais rápidos que os outros, não havendo indícios ou registo de qualquer decréscimo nos lucros. “No futuro, quando as seis grandes empresas entrarem todas em concorrência, é provável que alguma delas possa ver os seus lucros a diminuírem, mas trata-se de um fenómeno bastante normal. Contudo, como o bolo é grande, elas nunca terão perdas, pelo contrário, cada uma delas irá adoptar o seu esquema e assim o sector tornar-se-á cada vez melhor”. Lembrou que a concorrência no mercado do jogo pode ir de 10, 15 ou mesmo 30 anos e não perdurar apenas durante alguns anos. Disse que no momento não vê possibilidade de emitir mais uma licença de jogo e acredita que, a longo prazo, Macau continuará com a situação de “3+3”, e assim não surgirá a situação nociva de que entre os seis operadores, cinco venham a registar perdas. Por isso, o governo está optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector. Como Macau tem as suas próprias potencialidades de mercado, o governo permite, por um lado, uma concorrência liberal, mas por outro não irá, tal como em Las Vegas, emitir dezenas de licenças. Nestas circunstâncias o governo vai procurar um caminho que seja relativamente estável para a concorrência no sector, e nas próximas décadas a economia de Macau possa manter a sua competitividade e tornar-se num centro de jogo, turismo, convenções e exposições da região do Delta do Rio das Pérolas e até da Ásia Pacífico.


Governo optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector do jogo

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (6 de Setembro) que a existência de concorrência no sector do jogo em Macau é normal e o governo está optimista de que o sector vai manter-se com um desenvolvimento saudável. Salientou que o governo vai fazer o possível para resolver as dificuldades das pequenas e médias empresas (PME’s) e a questão dos recursos humanos. Questionado sobre o problema da concorrência desleal, Edmund Ho disse que, desde a liberalização do jogo em 2002, a primeira fase está praticamente concluída, mas a concorrência está apenas a começar. Acrescentou que como no passado não havia concorrência no sector do jogo, a situação actual leva ao aparecimento do desenvolvimento acelerado, que tem efeitos na sociedade, particularmente nos custos das pequenas e médias empresas e pressões no que se refere aos recursos humanos. O Chefe do Executivo sublinhou que o governo está a fazer o possível para encontrar soluções, no entanto, actualmente muitos residentes de Macau conseguiram mais oportunidades de emprego através do crescimento económico. Frisou que “o governo não pode regular o desenvolvimento do mercado, nem a situação criada pela concorrência, pois caso assim seja que tipo de economia de mercado teremos? Que tipo de economia estamos a desenvolver?” Lembrou ainda que Macau não tem muita população e ao longo dos tempos o nível de emprego tem sido relativamente baixo, entretanto, repentinamente surgem postos de trabalho com salários elevados que atraem os recursos humanos, logo, é inevitável a existência de pressões por certo período de tempo. Por isso, o governo espera poder, nas Linhas de Acção Governativa do próximo ano, conseguir algumas medidas concretas de apoio às pequenas e médias empresas, mas é difícil garantir que todas as PME’s consigam continuar a actividade sem pressões. Indicou que a concorrência que Macau enfrenta actualmente, não se trata apenas de uma concorrência do mercado económico interno, pois a capacidade de consumo de Macau está a fluir, cada vez mais, em direcção ao Delta do Rio das Pérolas, não esquecendo que a conclusão das novas redes de comunicação do Delta do Rio das Pérolas vai fazer com que a deslocação de Macau a Cantão demore menos de 30 minutos, e em menos de 40 minutos chega-se a Shenzhen. Deste modo, o fluxo e distribuição da capacidade de consumo ficarão, no futuro, completamente alterados. Assim, tanto as PME’s como as grandes empresas de Macau terão dificuldades em sobreviver, caso não consigam adaptar-se e atingir o padrão de exigência. “É claro que esta realidade é muito diferente quando comparado há 20 anos, mas todos nós temos de ter um conhecimento claro sobre esta realidade”. Referiu ser óbvia e natural a existência de concorrência no sector do jogo. “A concorrência traz progresso, mas será que durante o processo toda gente se sentirá feliz e despreocupado? É claro que não. Especialmente, quando as personagens principais que operam no sector do jogo em Macau, têm a sua personalidade, logo durante este processo alguém poderá se sentir enfastiado. Mas, se o governo regular, previamente, a concorrência acontecerá uma situação totalmente fora do normal. Acrescentou que a partir de simples dados pode-se ver que a concorrência é maior, sendo natural que a taxa de ocupação do mercado se altere. No entanto, os lucros de cada operadora têm registado aumentos, apenas uns com aumentos mais rápidos que os outros, não havendo indícios ou registo de qualquer decréscimo nos lucros. “No futuro, quando as seis grandes empresas entrarem todas em concorrência, é provável que alguma delas possa ver os seus lucros a diminuírem, mas trata-se de um fenómeno bastante normal. Contudo, como o bolo é grande, elas nunca terão perdas, pelo contrário, cada uma delas irá adoptar o seu esquema e assim o sector tornar-se-á cada vez melhor”. Lembrou que a concorrência no mercado do jogo pode ir de 10, 15 ou mesmo 30 anos e não perdurar apenas durante alguns anos. Disse que no momento não vê possibilidade de emitir mais uma licença de jogo e acredita que, a longo prazo, Macau continuará com a situação de “3+3”, e assim não surgirá a situação nociva de que entre os seis operadores, cinco venham a registar perdas. Por isso, o governo está optimista quanto ao desenvolvimento saudável do sector. Como Macau tem as suas próprias potencialidades de mercado, o governo permite, por um lado, uma concorrência liberal, mas por outro não irá, tal como em Las Vegas, emitir dezenas de licenças. Nestas circunstâncias o governo vai procurar um caminho que seja relativamente estável para a concorrência no sector, e nas próximas décadas a economia de Macau possa manter a sua competitividade e tornar-se num centro de jogo, turismo, convenções e exposições da região do Delta do Rio das Pérolas e até da Ásia Pacífico.


Chefe Executivo: Visita a Fujian contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma

Chefe do Executivo, Edmund Ho, partiu hoje (6 de Setembro) à frente de uma delegação oficial, para a cidade de Xiamen onde vai participar na inauguração do primeiro Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e na 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China. À partida, Edmund Ho disse que esta deslocação contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma. E disse acreditar que a realização do Fórum, particularmente com o reforço da dinâmica entre os dois lados do estreito, é bastante significativa para que Macau sirva de plataforma económica e comercial para os países de língua portuguesa, bem como noutras áreas. Referiu que Macau sendo membro do bloco “9+2”, a sua participação activa neste fórum económico, realizado na província de Fujian, é vantajoso para o desempenho dos papéis de Macau, a longo prazo. Entretanto, na mesma ocasião o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, que acompanha o Chefe do Executivo e lidera a delegação empresarial local, disse que, nos últimos anos, os contactos comerciais e económicos entre Macau e Fujian têm-se desenvolvido e crescido de forma contínua. Adiantou que na sequência do reforço da cooperação económica e comercial, cada vez há mais individualidades e empresários do sector comercial e industrial de Macau a mostrarem interesse no desenvolvimento da cooperação Macau-Fujian. Para além disso, as visitas bilaterais do sector empresarial obtiveram resultados concretos e com excelentes perspectivas de cooperação. Francis Tam indicou que o governo da RAEM está dedicado a tornar-se na plataforma de serviços regional na área do comércio, auxiliando os empresários chineses, incluindo os de Fujian, a entrarem no mercado externo, e cooperarem com os países de língua portuguesa, bem como ajudar as empresas estrangeiras a entrarem no mercado chinês, cujas perspectivas de desenvolvimento são óptimas.


Chefe Executivo: Visita a Fujian contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma

Chefe do Executivo, Edmund Ho, partiu hoje (6 de Setembro) à frente de uma delegação oficial, para a cidade de Xiamen onde vai participar na inauguração do primeiro Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e na 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China. À partida, Edmund Ho disse que esta deslocação contribui para que Macau possa desempenhar melhor o papel de plataforma. E disse acreditar que a realização do Fórum, particularmente com o reforço da dinâmica entre os dois lados do estreito, é bastante significativa para que Macau sirva de plataforma económica e comercial para os países de língua portuguesa, bem como noutras áreas. Referiu que Macau sendo membro do bloco “9+2”, a sua participação activa neste fórum económico, realizado na província de Fujian, é vantajoso para o desempenho dos papéis de Macau, a longo prazo. Entretanto, na mesma ocasião o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, que acompanha o Chefe do Executivo e lidera a delegação empresarial local, disse que, nos últimos anos, os contactos comerciais e económicos entre Macau e Fujian têm-se desenvolvido e crescido de forma contínua. Adiantou que na sequência do reforço da cooperação económica e comercial, cada vez há mais individualidades e empresários do sector comercial e industrial de Macau a mostrarem interesse no desenvolvimento da cooperação Macau-Fujian. Para além disso, as visitas bilaterais do sector empresarial obtiveram resultados concretos e com excelentes perspectivas de cooperação. Francis Tam indicou que o governo da RAEM está dedicado a tornar-se na plataforma de serviços regional na área do comércio, auxiliando os empresários chineses, incluindo os de Fujian, a entrarem no mercado externo, e cooperarem com os países de língua portuguesa, bem como ajudar as empresas estrangeiras a entrarem no mercado chinês, cujas perspectivas de desenvolvimento são óptimas.


O Governo Pretende Activar um Projecto Piloto de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos na Zona Norte

Face à grande pressão sobre a actual forma de recolha de resíduos sólidos de Macau resultante do rápido crescimento urbanístico e económico, o Governo de RAEM, depois de tomar como referência as experiências de outros países e efectuar um estudo profundo, decidiu introduzir em Macau o sistema de recolha automática subterrânea de resíduos sólidos comunitários, cujo projecto piloto se iniciará na zona de aterros de Areia Preta, esforçando-se pelo início dos respectivos trabalhos em Outubro próximo, no sentido de permitir melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte. A grande densidade populacional da RAEM, o crescimento económico que aqui se verifica e o consequente aumento dos valores médios do nível de vida das sua população, assim como o aumento consecutivo do número de turistas, implica numa cada vez maior quantidade de resíduos sólidos produzidos. Assim o Governo da RAEM desenvolveu ao longo do ano de 2005 o estudo de soluções alternativas para o sistema actualmente existente de deposição e remoção dos resíduos sólidos produzidos pela comunidade. De facto o actual sistema, introduzido há mais de vinte anos em Macau, vem já claramente demonstrando a incapacidade de resolução de forma eficaz e sanitariamente aceitável o manuseamento dos resíduos sólidos produzidos na maior parte das zonas da RAEM, mas muito em especial nas zonas mais densamente povoadas e com menores disponibilidades de espaços públicos. O resultado tem sido uma progressiva deterioração das condições ambientais em algumas das vias públicas daquelas zonas. Na procura de soluções alternativas que permitam acompanhar o crescimento a todos os níveis que se verifica na RAEM, e atentos aos avanços que se têm verificado neste domínio em diferentes cidades de diversos países, mas de forma a manter a integridade de funcionamento do actual e do novo sistema, foi recentemente adjudicada pelo Governo da RAEM à empresa Concessionária da Prestação dos Serviços de Remoção e Limpeza dos Resíduos Sólidos Comunitários de Macau, a CSR Macau - Companhia de Sistema de Resíduos Lda., em parceria com duas empresas suas subcontratadas, a Envac e a ConsulÁsia, a implementação de um Projecto Piloto para instalação de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos Sólidos em Macau. Trata-se de um sistema de recolha automática por sucção, com base em tecnologia já suficientemente provada, com pontos de deposição localizados próximo dos locais de produção dos resíduos, sendo os mesmos sugados directamente até uma estação de transferência através de uma rede de tubagens enterradas. Com a introdução daquele sistema de Recolha Automática, um número significativo das centenas de contentores actualmente utilizados para remoção de resíduos sólidos será eliminado, libertando uma considerável quantidade de áreas públicas e dos edifícios residenciais. As vantagens do sistema são principalmente na não ocupação de áreas nas vias públicas e por não ser necessária a disponibilização dos compartimentos de recolha dos contentores nos edifícios residenciais: - Como os resíduos desaparecerão imediatamente em vez de serem armazenados, não haverá impacto visual e olfactivo nem outros inconvenientes;
- Os resíduos poderão ser removidos 24 horas por dia, 365 dias por ano, com os benefícios que daí advirão para os residentes, administração dos edifícios e comerciantes.
- Nas vias públicas, poderá diminuir o ruído produzido pelas viaturas na recolha de resíduos e os impactos causados ao tráfego viário; e mais espaço ficará disponível para estacionamento e circulação de veículos e pessoas;
- Nos edifícios residenciais, os espaços destinados aos compartimentos de lixos poderão ser reaproveitados para outras finalidades, nomeadamente o depósito temporário de objectos volumosos, evitando assim o impacto visual a causar pelos mesmos. O contrato estabelecido com a CSR abrange as fases de concepção/construção, a realizar no prazo de 18 (dezoito) meses, e a operação e manutenção do sistema durante o período experimental de um ano, de um projecto piloto a implementar essencialmente na zona dos novos aterros da Areia Preta na cidade de Macau, estando de momento a decorrer a fase de conclusão do projecto, prevendo-se o início da execução dos trabalhos em Outubro do corrente ano, e que o sistema esteja em funcionamento no início de 2008. O projecto cobrirá um total de cerca de 19.000 apartamentos, que representam uma população aproximada de 60.000 habitantes e uma produção diária actual entre 48 e 54 toneladas de resíduos domésticos, ou seja, sensivelmente 7% do total dos resíduos produzidos na RAEM. O Governo da RAEM espera também a introdução do sistema com início naquela zona como projecto piloto, a fim de possibilitar a criação das condições para melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte.


O Governo Pretende Activar um Projecto Piloto de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos na Zona Norte

Face à grande pressão sobre a actual forma de recolha de resíduos sólidos de Macau resultante do rápido crescimento urbanístico e económico, o Governo de RAEM, depois de tomar como referência as experiências de outros países e efectuar um estudo profundo, decidiu introduzir em Macau o sistema de recolha automática subterrânea de resíduos sólidos comunitários, cujo projecto piloto se iniciará na zona de aterros de Areia Preta, esforçando-se pelo início dos respectivos trabalhos em Outubro próximo, no sentido de permitir melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte. A grande densidade populacional da RAEM, o crescimento económico que aqui se verifica e o consequente aumento dos valores médios do nível de vida das sua população, assim como o aumento consecutivo do número de turistas, implica numa cada vez maior quantidade de resíduos sólidos produzidos. Assim o Governo da RAEM desenvolveu ao longo do ano de 2005 o estudo de soluções alternativas para o sistema actualmente existente de deposição e remoção dos resíduos sólidos produzidos pela comunidade. De facto o actual sistema, introduzido há mais de vinte anos em Macau, vem já claramente demonstrando a incapacidade de resolução de forma eficaz e sanitariamente aceitável o manuseamento dos resíduos sólidos produzidos na maior parte das zonas da RAEM, mas muito em especial nas zonas mais densamente povoadas e com menores disponibilidades de espaços públicos. O resultado tem sido uma progressiva deterioração das condições ambientais em algumas das vias públicas daquelas zonas. Na procura de soluções alternativas que permitam acompanhar o crescimento a todos os níveis que se verifica na RAEM, e atentos aos avanços que se têm verificado neste domínio em diferentes cidades de diversos países, mas de forma a manter a integridade de funcionamento do actual e do novo sistema, foi recentemente adjudicada pelo Governo da RAEM à empresa Concessionária da Prestação dos Serviços de Remoção e Limpeza dos Resíduos Sólidos Comunitários de Macau, a CSR Macau - Companhia de Sistema de Resíduos Lda., em parceria com duas empresas suas subcontratadas, a Envac e a ConsulÁsia, a implementação de um Projecto Piloto para instalação de um Sistema de Recolha Automática de Resíduos Sólidos em Macau. Trata-se de um sistema de recolha automática por sucção, com base em tecnologia já suficientemente provada, com pontos de deposição localizados próximo dos locais de produção dos resíduos, sendo os mesmos sugados directamente até uma estação de transferência através de uma rede de tubagens enterradas. Com a introdução daquele sistema de Recolha Automática, um número significativo das centenas de contentores actualmente utilizados para remoção de resíduos sólidos será eliminado, libertando uma considerável quantidade de áreas públicas e dos edifícios residenciais. As vantagens do sistema são principalmente na não ocupação de áreas nas vias públicas e por não ser necessária a disponibilização dos compartimentos de recolha dos contentores nos edifícios residenciais: - Como os resíduos desaparecerão imediatamente em vez de serem armazenados, não haverá impacto visual e olfactivo nem outros inconvenientes;
- Os resíduos poderão ser removidos 24 horas por dia, 365 dias por ano, com os benefícios que daí advirão para os residentes, administração dos edifícios e comerciantes.
- Nas vias públicas, poderá diminuir o ruído produzido pelas viaturas na recolha de resíduos e os impactos causados ao tráfego viário; e mais espaço ficará disponível para estacionamento e circulação de veículos e pessoas;
- Nos edifícios residenciais, os espaços destinados aos compartimentos de lixos poderão ser reaproveitados para outras finalidades, nomeadamente o depósito temporário de objectos volumosos, evitando assim o impacto visual a causar pelos mesmos. O contrato estabelecido com a CSR abrange as fases de concepção/construção, a realizar no prazo de 18 (dezoito) meses, e a operação e manutenção do sistema durante o período experimental de um ano, de um projecto piloto a implementar essencialmente na zona dos novos aterros da Areia Preta na cidade de Macau, estando de momento a decorrer a fase de conclusão do projecto, prevendo-se o início da execução dos trabalhos em Outubro do corrente ano, e que o sistema esteja em funcionamento no início de 2008. O projecto cobrirá um total de cerca de 19.000 apartamentos, que representam uma população aproximada de 60.000 habitantes e uma produção diária actual entre 48 e 54 toneladas de resíduos domésticos, ou seja, sensivelmente 7% do total dos resíduos produzidos na RAEM. O Governo da RAEM espera também a introdução do sistema com início naquela zona como projecto piloto, a fim de possibilitar a criação das condições para melhorar e optimizar o ambiente habitacional da zona norte.


Abertas as Inscrições para Pedido de Apoio Financeiro para Actividades Culturais em 2007

O Instituto Cultural (IC) aceitará, no período compreendido entre 18 e 22 de Setembro do corrente ano, pedidos de apoio financeiro das associações culturais sem fins lucrativos registadas junto do Governo da Região Administrativa Especial de Macau, para actividades culturais a realizar em 2007. Os boletins de inscrição e os documentos relevantes poderão ser obtidos, a partir do dia 4 de Setembro do corrente, no Edifício do Instituto Cultural, sito no Tap Seac, ou no website: www.icm.gov.mo/association. Os interessados deverão ler com atenção as “Normas para Atribuição de Subsídios Regulares 2007” para facilitar o preenchimento do boletim de inscrição.
O Instituto Cultural subsidia, apoia e estimula anualmente as associações culturais de Macau na realização de actividades culturais ligadas à literatura, belas-artes, caligrafia, fotografia, música, dança, multimédia, vídeo, documentário, teatro, ópera cantonense, investigação académica, etc. Nos últimos anos, estas actividades têm tido um desenvolvimento significativo. Pretende-se, através do dinamismo e sabedoria colectiva das associações culturais e instituições populares, fomentar o desenvolvimento cultura, enriquecer a vida cultural da população e melhorar a imagem de Macau como cidade cultural.
Para um melhor aproveitamento das verbas disponíveis, os projectos que satisfaçam os seguintes requisitos serão contemplados prioritariamente, sobretudo os que incentivem a criação artística local e desenvolvam actividades criativas e inovadoras de índole cultural e artístico; os que divulguem o ensino das artes e desenvolvam no seio da comunidade, actividades diversificadas e itinerantes no âmbito da educação artística; os que fomentem o desenvolvimento harmonioso e equilibrado das culturas chinesa e ocidental, com vista a aumentar a imagem cultural da cidade e o nível cultural da sua população; os que promovam conhecimentos sobre o património cultural de Macau, sensibilizem a importância para a conservação do mesmo e promovam a preocupação e apoio dos diversos sectores da sociedade para com “O Centro Histórico de Macau”.
O Instituto Cultural tomará em consideração o conteúdo e a viabilidade dos projectos apresentados, a capacidade organizativa das associações em causa, assim como o resultado das actividades similares levadas a cabo pelas mesmas associações no passado. Apenas os projectos de alta qualidade serão contemplados com um subsídio.
Os interessados deverão apresentar os boletins de inscrição, acompanhados dos elementos relevantes, na Galeria Tap Seac, sita na Avenida do Conselheiro Ferreira de Almeida, n.º 95, diariamente das 15:00 às 19:00 horas, entre 18 e 22 de Setembro do corrente ano. Não serão aceites as inscrições e/ou os elementos relevantes que forem entregues fora deste prazo. Para mais informações, é favor contactar a Sr.ª Wong Mei Kei (3996610), funcionária do Departamento de Acção Cultural do Instituto Cultural.


Abertas as Inscrições para Pedido de Apoio Financeiro para Actividades Culturais em 2007

O Instituto Cultural (IC) aceitará, no período compreendido entre 18 e 22 de Setembro do corrente ano, pedidos de apoio financeiro das associações culturais sem fins lucrativos registadas junto do Governo da Região Administrativa Especial de Macau, para actividades culturais a realizar em 2007. Os boletins de inscrição e os documentos relevantes poderão ser obtidos, a partir do dia 4 de Setembro do corrente, no Edifício do Instituto Cultural, sito no Tap Seac, ou no website: www.icm.gov.mo/association. Os interessados deverão ler com atenção as “Normas para Atribuição de Subsídios Regulares 2007” para facilitar o preenchimento do boletim de inscrição.
O Instituto Cultural subsidia, apoia e estimula anualmente as associações culturais de Macau na realização de actividades culturais ligadas à literatura, belas-artes, caligrafia, fotografia, música, dança, multimédia, vídeo, documentário, teatro, ópera cantonense, investigação académica, etc. Nos últimos anos, estas actividades têm tido um desenvolvimento significativo. Pretende-se, através do dinamismo e sabedoria colectiva das associações culturais e instituições populares, fomentar o desenvolvimento cultura, enriquecer a vida cultural da população e melhorar a imagem de Macau como cidade cultural.
Para um melhor aproveitamento das verbas disponíveis, os projectos que satisfaçam os seguintes requisitos serão contemplados prioritariamente, sobretudo os que incentivem a criação artística local e desenvolvam actividades criativas e inovadoras de índole cultural e artístico; os que divulguem o ensino das artes e desenvolvam no seio da comunidade, actividades diversificadas e itinerantes no âmbito da educação artística; os que fomentem o desenvolvimento harmonioso e equilibrado das culturas chinesa e ocidental, com vista a aumentar a imagem cultural da cidade e o nível cultural da sua população; os que promovam conhecimentos sobre o património cultural de Macau, sensibilizem a importância para a conservação do mesmo e promovam a preocupação e apoio dos diversos sectores da sociedade para com “O Centro Histórico de Macau”.
O Instituto Cultural tomará em consideração o conteúdo e a viabilidade dos projectos apresentados, a capacidade organizativa das associações em causa, assim como o resultado das actividades similares levadas a cabo pelas mesmas associações no passado. Apenas os projectos de alta qualidade serão contemplados com um subsídio.
Os interessados deverão apresentar os boletins de inscrição, acompanhados dos elementos relevantes, na Galeria Tap Seac, sita na Avenida do Conselheiro Ferreira de Almeida, n.º 95, diariamente das 15:00 às 19:00 horas, entre 18 e 22 de Setembro do corrente ano. Não serão aceites as inscrições e/ou os elementos relevantes que forem entregues fora deste prazo. Para mais informações, é favor contactar a Sr.ª Wong Mei Kei (3996610), funcionária do Departamento de Acção Cultural do Instituto Cultural.


Concepção do parque de estacionamento automático localizado na Estrada de Adolfo Loureiro

A fim de permitir uma maior fluidez do trânsito do Bairro de San Kio, a DSSOPT para além de ter implementado várias medidas destinadas ao seu reordenamento, veio ainda projectar a construção de um parque de estacionamento automático junto da zona de lazer localizada no gaveto formado pela Estrada de Adolfo Loureiro, Rua de Manuel de Arriaga e Rua da Barca. Após a realização das consultas realizadas sobre o assunto e da recolha da opinião e propostas dos vários estratos sociais igualmente sobre esta matéria, procurou-se então equilibrar na medida dos possíveis os interesses de todos os intervenientes deste bairro, sendo que, por fim na concepção do parque de estacionamento automático ficaram bem fincados as suas características de esteticamente belo, ser amiga do ambiente e de dispor de barreiras sonoras. A Administração procurará ainda mediante a sua construção ampliar a actual área afecta a esta zona de lazer. Para tanto que em prol do reordenamento viário do Bairro de San Kio, a DSOPT para além de sucessivamente proceder à divisão em termos funcionais das vias, adoptar medidas que visem aumentar da fluidez do trânsito e reduzir o efeito de gargalo no trânsito de algumas vias, reformular os lugares de estacionamento localizados nas vias públicas e instalar mais parquímetros, veio ainda projectar a construção de auto-silos públicos para responder a necessidade dos cidadãos em termos de estacionamento. O parque de estacionamento automático localizado na Estrada de Adolfo Loureiro em projecto dispõe de 8 pisos, tendo cada piso uma altura de aproximadamente 2,5m. A capacidade de cada piso é de 12 lugares de estacionamento para veículos ligeiros, assim sendo, todo o parque de estacionamento automático terá uma capacidade total de 96 lugares de estacionamento para veículos ligeiros. Apesar da construção deste parque de estacionamento implicar o suprimento de 12 lugares de estacionamento existente nas proximidades, bem como de uma zona para o estacionamento de motociclos de 12m de comprimento, contudo, com a entrada em funcionamento do parque de estacionamento automático para além de proporcionar ao público mais lugares de estacionamento para veículos ligeiros, a Administração procurará também responder a necessidade dos cidadãos em termos de estacionamento de motociclos, pelo que, na Rua de Francisco Xavier Pereira e na Rua da Barca serão demarcadas zonas para o estacionamento de motociclos. A par disso, em resposta a necessidade concreta dos comerciantes das imediações em termos de carregamento e descarregamento de mercadorias, será demarcado na Rua de Francisco Xavier Pereira, junto do Banco da China, uma zona de 15m de comprimento destinado ao carregamento e descarregamento de mercadorias.
A fim de atenuar o impacto ao ambiente envolvente, a fachada exterior do parque de estacionamento automático adoptará uma concepção esteticamente bela e em forma cilíndrica, utilizando cortina de vidro não reflectora de luz e equipada de barreiras sonoras; o distanciamento mínimo entre este parque de estacionamento automático e as habitações será de aproximadamente 7m e a largura máxima entre estes será superior a 10m. Paralelamente, a Administração espera ainda que com a construção deste tipo de parque de estacionamento, seja igualmente possível criar melhores condições de habitação para os moradores deste bairro e proporcionar aos cidadãos um maior espaço de lazer e para realização de actividades diversas. Nesta óptica, o projecto prevê ainda tornar a zona de lazer actualmente existente e o troço da Estrada de Adolfo Loureiro numa praça de lazer para a realização de actividades diversas. A nova zona de lazer irá dispor de uma área de aproximadamente 660 m2, comparativamente o dobro da área que a zona de lazer actualmente ocupa, que é de cerca de 320 m2. No que refere a paragem de autocarros e equipamentos públicos actualmente existentes, nomeadamente instalações sanitárias e lixeira, se procurará uma devida conjugação harmoniosa com a construção do parque de estacionamento automático e com devido tratamento paisagístico, permitindo assim atingir o objectivo que é embelezar o seu ambiente envolvente.
A razão que levaram a optar a Estrada de Adolfo Loureiro para a construção do parque de estacionamento automático deve-se ao facto das actuais condições geográficas do Bairro de San Kio não dispor de terrenos para a construção de um auto-silo convencional, por isso, o parque de estacionamento automático que ocupa uma área relativamente menor, com uma área de construção também menor e que é equipada de plataforma elevatória automática e de inteligência artificial é relativamente mais adequado as actuais reduzidas dimensões de Macau; acrescido ainda do facto da altura desta construção ser relativamente baixa, sendo assim por sua vez relativamente menor o impacto causado ao ambiente envolvente. O parque de estacionamento automático actualmente utilizado no Japão, na Coreia e mesmo nos países europeus dispõe de vantagens em diversos aspectos, nomeadamente apesar do funcionamento da plataforma elevatória deste tipo de parque de estacionamento produzir algum ruído, contudo, a solução adoptada para o seu isolamento sonoro permitirá um tratamento acústico eficiente do ruído produzido por este tipo de parque de estacionamento; a par disso, não será necessário ligar o motor do seu veículo para entrar ou sair deste tipo de parque de estacionamento, permitindo assim por sua vez reduzir a poluição ambiental. O sistema totalmente automático utilizado por este tipo de parque de estacionamento é também uma das razões pela qual vários países e regiões aderiram a sua utilização, sendo somente necessário aos condutores deixarem o seu veículo na plataforma elevatória ao nível da superfície, sem necessidade de entrar no parque de estacionamento e de ligar o motor do seu veículo, a plataforma elevatória colocará directamente o seu veículo no devido lugar de estacionamento ou retirará do lugar de estacionamento, encaminhando depois o seu veículo até a saída do parque de estacionamento, em que toda a operação de estacionamento ou para retirar o veículo poderá estar concluída dentro de 1 ou 2 minutos. Por outro lado este tipo de parque de estacionamento é mais vantajoso que os auto-silos convencionais nos seguintes aspectos: primeiro o parque de estacionamento automático é energeticamente mais económica dado que não necessita de ligar por longo tempo o sistema de iluminação, que somente em situação de emergência pode ser accionado manualmente ou através do centro de controle; acrescido ainda pelo facto deste tipo de parque de estacionamento dispor de plataforma elevatória, sistema de ventilação, sistema de combate contra incêndio e sistema de iluminação que não são accionados em simultâneo; a par disso, não necessita de trabalhadores, escritório de apoio, elevadores, instalações sanitárias e permite que o sistema de iluminação tenha que estar ligada a longo tempo, implicando também a realização de menos trabalhos de manutenção, por isso, os custos de todo o seu funcionamento são relativamente mais baixos do que nos auto-silos convencionais. Paralelamente a este facto, este tipo de parque de estacionamento dispensa de operação manual, os condutores não necessitam de entrar no parque de estacionamento automático que é equipado com sistema de combate contra incêndio, contra inundações e de ventilação controlado por computador, dispondo igualmente de acesso de evacuação de emergência e dispositivos de combate contra incêndio que obedecem às disposições legais sobre a matéria que igualmente são aplicadas nos auto-silos convencionais, por isso, o parque de estacionamento automático dispõe de um grau de segurança relativamente elevado. O parque de estacionamento automático localizado na Estrada de Adolfo Loureiro será construído em superfície, a razão pela qual a Administração não optou pela construção de parque de estacionamento subterrâneo, para além de ponderar as limitações das condições geográficas do Bairro de San Kio, teve-se também em conta que o funcionamento deste tipo de parque de estacionamento poderá ser afectado devido ao mau clima. Caso seja adoptado o parque de estacionamento do tipo subterrâneo, a obra da sua execução será relativamente mais complexa, sendo ainda necessário implicar alterações relativamente maiores nos colectores de esgoto e na rede viária, por isso, o prazo da sua execução será assim relativamente mais longo, afectando e trazendo inconvenientes aos cidadãos da vizinhança. A DSSOPT envidará os seus esforços no sentido de dar início às obras de construção do aludido parque de estacionamento automático em princípios do próximo ano. Com a entrada em funcionamento deste parque de estacionamento automático, será gradualmente possível beneficiar o trânsito deste bairro e permitirá também criar condições de apoio para a criação do futuro percurso pedonal no troço da Rua de Fernão Mendes Pinto, que vulgarmente é conhecida pela Rua das Bancas de Frutas.